Milho consorciado ou não com forrageiras tropicais para produção de silagem
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
Texto Completo: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/10729 |
Resumo: | O sistema de produção a pasto de bovino é a maneira mais econômica de produção. A fim de potencializar o ganho médio por área a silagem pode ser utilizada na suplementação da dieta. Uma alternativa para a produção da silagem é através do sistema de integração lavoura-pecuária consorciando milho com espécies forrageiras, que podem ser utilizadas no pastoreio após o corte do milho silagem. Além de otimizar a área disponível e aumentar a produção, o sistema oferece inúmeras outras vantagens como: Melhoria da física e química do solo, deposição de palhada para o sistema de plantio direto, supressão de pragas e daninhas. O trabalho teve como objetivo mensurar o comportamento deste sistema através da avaliação da produção de matéria seca do milho silagem e forrageiras e a composição bromatológica da silagem oriunda dos consórcios e milho solteiro. O experimento foi executado na Universidade Tecnológica Federal do Paraná no câmpus Dois Vizinhos, delineamento experimental adotado foi blocos casualizados com quatro repetições e os tratamentos testados foram: milho+Urochloa brizanta cv. Piatã, milho+Urochloa ruziziensis, milho+Panicum Maximum cv. Aruana e milho solteiro como testemunha. A semeadura do milho e forrageiras aconteceu no dia 06 de outubro de 2014, sendo o milho semeado com espaçamento de 0,45 m nas entrelinhas com a população estimada para 70.000 plantas ha-1 e as forrageiras foram semeadas manualmente na entrelinha conforme recomendação de densidade. Em estádio V6 do milho foi aplicado adubação nitrogenada de 150 kg N ha-1 em dose única, em forma de úreia. No dia 02 de fevereiro de 2015 foi avaliado a produção da matéria seca do milho e forrageiras. Na mesma data realizou-se o corte e compactação do milho+forrageiras para a confecção dos microsilos, em tubos de PVC com 100 mm de diâmetro e 400 mm de altura. Após 60 dias em fermentação os microsilos foram abertos e retiradas amostras para a determinação da matéria seca (MS), matéria mineral (MM), fibra em detergente ácido (FDA), fibra em detergente neutro (FDN) e proteína bruta (PB). A produção de biomassa total não se diferiu entre os tratamentos. Para os valores de MS, MM, FDN e FDA também não houve diferença significativa entre os tratamentos pelo fato que a maior parte da massa ensilada era composta por milho, uma vez que o mesmo suprimiu as forrageiras durante o desenvolvimento. A PB apresentou os melhores resultados para milho solteiro já que o mesmo teve todo seu ciclo sem competição com as forrageiras e obteve toda a adubação nitrogenada em seu favor. |
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2020-11-13T11:27:33Z2020-11-13T11:27:33Z2016-11-21EINSFELD, Viviann Yndiana. Milho consorciado ou não com forrageiras tropicais para produção de silagem. 2016. 27 f. Trabalho Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, 2016.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/10729O sistema de produção a pasto de bovino é a maneira mais econômica de produção. A fim de potencializar o ganho médio por área a silagem pode ser utilizada na suplementação da dieta. Uma alternativa para a produção da silagem é através do sistema de integração lavoura-pecuária consorciando milho com espécies forrageiras, que podem ser utilizadas no pastoreio após o corte do milho silagem. Além de otimizar a área disponível e aumentar a produção, o sistema oferece inúmeras outras vantagens como: Melhoria da física e química do solo, deposição de palhada para o sistema de plantio direto, supressão de pragas e daninhas. O trabalho teve como objetivo mensurar o comportamento deste sistema através da avaliação da produção de matéria seca do milho silagem e forrageiras e a composição bromatológica da silagem oriunda dos consórcios e milho solteiro. O experimento foi executado na Universidade Tecnológica Federal do Paraná no câmpus Dois Vizinhos, delineamento experimental adotado foi blocos casualizados com quatro repetições e os tratamentos testados foram: milho+Urochloa brizanta cv. Piatã, milho+Urochloa ruziziensis, milho+Panicum Maximum cv. Aruana e milho solteiro como testemunha. A semeadura do milho e forrageiras aconteceu no dia 06 de outubro de 2014, sendo o milho semeado com espaçamento de 0,45 m nas entrelinhas com a população estimada para 70.000 plantas ha-1 e as forrageiras foram semeadas manualmente na entrelinha conforme recomendação de densidade. Em estádio V6 do milho foi aplicado adubação nitrogenada de 150 kg N ha-1 em dose única, em forma de úreia. No dia 02 de fevereiro de 2015 foi avaliado a produção da matéria seca do milho e forrageiras. Na mesma data realizou-se o corte e compactação do milho+forrageiras para a confecção dos microsilos, em tubos de PVC com 100 mm de diâmetro e 400 mm de altura. Após 60 dias em fermentação os microsilos foram abertos e retiradas amostras para a determinação da matéria seca (MS), matéria mineral (MM), fibra em detergente ácido (FDA), fibra em detergente neutro (FDN) e proteína bruta (PB). A produção de biomassa total não se diferiu entre os tratamentos. Para os valores de MS, MM, FDN e FDA também não houve diferença significativa entre os tratamentos pelo fato que a maior parte da massa ensilada era composta por milho, uma vez que o mesmo suprimiu as forrageiras durante o desenvolvimento. A PB apresentou os melhores resultados para milho solteiro já que o mesmo teve todo seu ciclo sem competição com as forrageiras e obteve toda a adubação nitrogenada em seu favor.The beef cattle production system is the most economical way of production. In order to potentiate the average gain per area, silage can be used in dietary supplementation. An alternative for the production of silage is through the crop-livestock integration system consorting maize with forage species, which can be used in grazing after cutting corn silage. In addition to optimizing the available area and increasing production, the system offers numerous other advantages such as: Improvement of soil physics and chemistry, straw deposition to the no-tillage system, pest and weed suppression. The objective of this work was to measure the behavior of this system through the evaluation of the dry matter production of silage and forage maize and the bromatological composition of the silage from the consortia and single maize. The experimental design was randomized blocks with four replicates and the treatments tested were: corn + Urochloa brizanta cv. The experiment was carried out at the Universidade Tecnológica Federal do Paraná at Dois Vizinhos Campus. Piatã, maize + Urochloa ruziziensis, maize + Panicum Maximum cv. Aruana and single maize as a witness. Corn and forage sowing occurred on October 06, 2014, with maize sown with 0.45 m spacing between the rows with the estimated population of 70,000 ha-1 plants and the forages were manually sowed in the line as recommended by density . In the V6 stage of the corn, nitrogen fertilization of 150 kg N ha1 in a single dose in the form of urea was applied. On February 2, 2015, the dry matter yield of corn and forage was evaluated. At the same time, the corn + forage was cut and compacted to make the microsils in PVC tubes with 100 mm diameter and 400 mm height.After 60 days the microsilos samples were opened and removed for the determination of dry matter (DM), mineral (MM), acid detergent fiber (ADF), neutral detergent fiber (NDF) and crude protein (CP). The total biomass production did not differ between treatments. For the values of DM, MM, NDF and ADF also no significant difference between treatments for the fact that most of the silage was composed of corn, since it suppressed forage during development. PB showed the best results for single corn as it had throughout its cycle without competition with forage and got all the nitrogen fertilizer in your favor.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáDois VizinhosAgronomiaUTFPRBrasilCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIASilagemCapim-guinéMilho - CultivoSilageGuinea grassCorn - PlantingMilho consorciado ou não com forrageiras tropicais para produção de silagemCorn intercropped or not with tropical forage for silage productioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisDois VizinhosSartor, Laercio RicardoSilveira, Magali Floriano daSartor, Laercio RicardoAdami, Paulo FernandoMaia, Fábio JoséEinsfeld, Viviann Yndianainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRORIGINALDV_COAGR_2016_2_17.pdfapplication/pdf741339http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/10729/1/DV_COAGR_2016_2_17.pdf414bc4e8b0c34ffec315a69bd5ea1b0dMD51LICENSElicense.txttext/plain1290http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/10729/2/license.txtb9d82215ab23456fa2d8b49c5df1b95bMD52TEXTDV_COAGR_2016_2_17.pdf.txtExtracted texttext/plain52335http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/10729/3/DV_COAGR_2016_2_17.pdf.txt8e34e3fdb409ce70d4b6f9120308ddc6MD53THUMBNAILDV_COAGR_2016_2_17.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1227http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/10729/4/DV_COAGR_2016_2_17.pdf.jpge867088fee9cb003d86908089d2353aaMD541/107292020-11-13 09:27:33.429oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/10729TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbywgYXV0b3Jpem8gYSBVVEZQUiBhIHZlaWN1bGFyLCAKYXRyYXbDqXMgZG8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIChQSUFBKSBlIGRvcyBDYXTDoWxvZ29zIGRhcyBCaWJsaW90ZWNhcyAKZGVzdGEgSW5zdGl0dWnDp8Ojbywgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG5vIDkuNjEwLzk4LCAKbyB0ZXh0byBkZXN0YSBvYnJhLCBvYnNlcnZhbmRvIGFzIGNvbmRpw6fDtWVzIGRlIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyByZWdpc3RyYWRhcyBubyBpdGVtIDQgZG8gCuKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgVHJhYmFsaG9zIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28gZGUgR3JhZHVhw6fDo28gZSAKRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYcOnw6NvIGUgbm9zIENhdMOhbG9nb3MgRWxldHLDtG5pY29zIGRvIApTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCB2aXNhbmRvIGEgCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBwcm9kdcOnw6NvIGNpZW50w61maWNhIGJyYXNpbGVpcmEuCgogIEFzIHZpYXMgb3JpZ2luYWlzIGUgYXNzaW5hZGFzIHBlbG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvIOKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgClRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgCmRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyBTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdIGUgZGEg4oCcRGVjbGFyYcOnw6NvIApkZSBBdXRvcmlh4oCdIGVuY29udHJhbS1zZSBhcnF1aXZhZGFzIG5hIEJpYmxpb3RlY2EgZG8gQ8OibXB1cyBubyBxdWFsIG8gdHJhYmFsaG8gZm9pIGRlZmVuZGlkby4gCk5vIGNhc28gZGUgcHVibGljYcOnw7VlcyBkZSBhdXRvcmlhIGNvbGV0aXZhIGUgbXVsdGljw6JtcHVzLCBvcyBkb2N1bWVudG9zIGZpY2Fyw6NvIHNvYiBndWFyZGEgZGEgCkJpYmxpb3RlY2EgY29tIGEgcXVhbCBvIOKAnHByaW1laXJvIGF1dG9y4oCdIHBvc3N1YSB2w61uY3Vsby4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2020-11-13T11:27:33Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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