Análise das proteções individuais associadas ao uso de produtos químicos: estudo de caso em uma obra residencial na cidade de Curitiba

• Autor(a) principal: Oliveria, Francisco Martins de
• Data de Publicação: 2016
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
• Texto Completo: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/17479
• topic: CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE PRODUCAO::GERENCIA DE PRODUCAO::HIGIENE E SEGURANCA DO TRABALHO; Acidentes com produtos químicos; Avaliação de riscos; Construção civil - Curitiba (PR); Chemicals - Accidents; Risk assessment; Building - Curitiba (PR)

O setor da construção civil é um segmento de grande importância para a economia do país, ele é responsável pela geração de emprego para as diferentes classes sociais em especial para a classe mais pobre e de onde é proveniente a principal e mais numerosa força de trabalho da construção. Porém, o setor também é conhecido por possuir um grande número de ocorrências de acidentes de trabalho. Existem no meio da construção diversas recomendações para a aplicação correta e com segurança dos diversos produtos utilizados em um projeto de construção que se seguido devidamente poderia trazer maior segurança para os trabalhadores da indústria da construção civil. Portanto, este trabalho visa analisar as proteções individuais contra produtos químicos em uma obra residencial na região de Curitiba e se elas estão sendo utilizadas conforme as recomendações do fabricante. A metodologia utilizada foi através do levantamento dos principais tipos de produtos químicos utilizados em um canteiro de obras e em seguida a realização de visitas a cada frente de serviço onde o produto estava sendo aplicado, com isso foi possível verificar e quantificar o total de frentes de trabalho que efetivamente atendem as recomendações de segurança e proteção individual recomendada para cada material.. Os resultados encontrados foram que em 71% dos casos o funcionário não estava devidamente protegido.