Relação entre a exposição repetitiva dos aos gases que são liberados da gasolina automotiva e os frentistas dos postos de revenda de combustíveis
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
Texto Completo: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/23319 |
Resumo: | O presente trabalho teve por objetivo avaliar a qualidade de vida dos frentistas de postos de combustíveis ao final da jornada de trabalho quando os mesmos são expostos aos gases que saem da gasolina, em especial o benzeno, e tem efeitos nocivos no organismo destes funcionários. A coleta de dados foi realizada através de questionários que envolvem perguntas relacionadas à saúde dos trabalhadores e como eles se sentem ao final do dia após exposição repetitiva aos gases no momento do enchimento dos tanques de combustível dos veículos. A análise consistiu verificar o tempo em que os frentistas permanecem expostos, comparando os sintomas do início e fim da jornada em postos de gasolina de diferentes bandeiras (Shell, Ipiranga, BR- Petrobrás e postos bandeira branca, bandeiras que não integram nenhuma rede específica de distribuição). A metodologia desenvolvida utilizou um questionário previamente elaborado onde participaram 40 frentistas de postos com 4 bandeiras diferentes, sendo que 73% eram homens de idade entre 18 e 56 anos,48 % com primeiro grau completo. Dos 40 participantes, 70% não eram fumantes e 45% não consumiam bebidas alcoólicas. Observou-se que 98% não relataram ter adquirido nenhuma doença ocupacional e 5 % relataram que não sentem mais cheiro devido ao trabalho com a gasolina. Mais de 52 % relatou ter apresentado reações como mãos secas, ardência nos olhos e dores de cabeça ao final da jornada de trabalho. Constatou-se que a exposição ocupacional à gasolina causa prejuízos aos frentistas tornando-se necessárias mais informações sobre aos quais os frentistas estão expostos e as medidas de segurança que podem ser utilizadas. Verificou-se que pouco é cobrado dos órgãos competentes no que diz respeito à saúde e segurança desses trabalhadores e os donos dos postos de combustíveis estão mais preocupados com a estética do local para atrair mais clientes do que com a qualidade de vida dos funcionários. O presente trabalho verificou o uso dos EPI’s sugeridos pela Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico (FISPQ) e observou-se que 95 % dos frentistas usam apenas o uniforme completo incluindo os calçados e o creme invisível para as mãos como forma de proteção. Os demais equipamentos de proteção individual como luvas, máscaras e óculos de proteção existem dentro de caixas guardados para uso no descarregamento do caminhão tanque. |
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2020-11-26T11:23:35Z2020-11-26T11:23:35Z2013-11-09SOUZA NETTO, Isabelle Juliana de. Relação entre a exposição repetitiva dos aos gases que são liberados da gasolina automotiva e os frentistas dos postos de revenda de combustíveis. 2013. 39 f. Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização (Engenharia de Segurança no Trabalho) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ponta Grossa, 2013.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/23319O presente trabalho teve por objetivo avaliar a qualidade de vida dos frentistas de postos de combustíveis ao final da jornada de trabalho quando os mesmos são expostos aos gases que saem da gasolina, em especial o benzeno, e tem efeitos nocivos no organismo destes funcionários. A coleta de dados foi realizada através de questionários que envolvem perguntas relacionadas à saúde dos trabalhadores e como eles se sentem ao final do dia após exposição repetitiva aos gases no momento do enchimento dos tanques de combustível dos veículos. A análise consistiu verificar o tempo em que os frentistas permanecem expostos, comparando os sintomas do início e fim da jornada em postos de gasolina de diferentes bandeiras (Shell, Ipiranga, BR- Petrobrás e postos bandeira branca, bandeiras que não integram nenhuma rede específica de distribuição). A metodologia desenvolvida utilizou um questionário previamente elaborado onde participaram 40 frentistas de postos com 4 bandeiras diferentes, sendo que 73% eram homens de idade entre 18 e 56 anos,48 % com primeiro grau completo. Dos 40 participantes, 70% não eram fumantes e 45% não consumiam bebidas alcoólicas. Observou-se que 98% não relataram ter adquirido nenhuma doença ocupacional e 5 % relataram que não sentem mais cheiro devido ao trabalho com a gasolina. Mais de 52 % relatou ter apresentado reações como mãos secas, ardência nos olhos e dores de cabeça ao final da jornada de trabalho. Constatou-se que a exposição ocupacional à gasolina causa prejuízos aos frentistas tornando-se necessárias mais informações sobre aos quais os frentistas estão expostos e as medidas de segurança que podem ser utilizadas. Verificou-se que pouco é cobrado dos órgãos competentes no que diz respeito à saúde e segurança desses trabalhadores e os donos dos postos de combustíveis estão mais preocupados com a estética do local para atrair mais clientes do que com a qualidade de vida dos funcionários. O presente trabalho verificou o uso dos EPI’s sugeridos pela Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico (FISPQ) e observou-se que 95 % dos frentistas usam apenas o uniforme completo incluindo os calçados e o creme invisível para as mãos como forma de proteção. Os demais equipamentos de proteção individual como luvas, máscaras e óculos de proteção existem dentro de caixas guardados para uso no descarregamento do caminhão tanque.This study aimed to evaluate the quality of life of the gas station attendants at the end of the working day when the same are exposed to the gases that come out of gasoline, in particular benzene, and has harmful effects on the body of these employees. Informations was conducted through questionnaires involving questions related to the health of workers and how they feel at the end of the day after repetitive exposure to gases when filling the fuel tanks of vehicles. The analysis consisted of checking the time the attendants remain exposed, comparing symptoms at the beginning and end of the journey at petrol stations of different flags (Shell, Ipiranga, Petrobras BR-gas station and white flag, flags that are not part of any specific network distribution). The methodology used a previously prepared questionnaire attended by 40 attendants of posts with 4 different flags, and 73% were men aged between 18 and 56 years, 48% with primary school. Of the 40 participants, 70% were no smokers and 45% did not consume alcoholic beverages. It was observed that 98% reported not having acquired any occupational disease and 5% reported that they feel more smell due to work with gasoline. More than 52% reported having presented reactions like dry hands, burning eyes and headaches at the end of the workday. This study found that occupational exposure to gasoline causes damage to the attendants becoming more necessary information on which the attendants are exposed and the safety measures that can be used. It is charged that some of the relevant bodies with regard to the health and safety of workers and the owners of the gas stations are more concerned with the aesthetics of the site to attract more customers than with the quality of life of employees. This study examined the use of PPE suggested by MSDS and observed that 95% of the attendants use only full uniform including shoes and cream to invisible hands as a form of protection. The other protective equipment such as gloves, masks and goggles are stored in boxes for use in tank truck unloading.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáPonta GrossaEngenharia de Segurança do TrabalhoUTFPRBrasilCNPQ::ENGENHARIASPostos de gasolinaAcidentes - PrevençãoBenzenoService stationsAccidents - PreventionBenzeneRelação entre a exposição repetitiva dos aos gases que são liberados da gasolina automotiva e os frentistas dos postos de revenda de combustíveisRelation between the repetitive exposure to the gases that are released from the automotive gasoline and the fuel retailersinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisPonta GrossaStadler, Carlos CezarMichaloski, Ariel OrleiFrasson, Antonio Carlos deGomes, Jeferson JoséPontes, José Carlos Alberto deSouza Netto, Isabelle Juliana deinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRORIGINALPG_CEEST_04_2012_10.pdfapplication/pdf1341775http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/23319/1/PG_CEEST_04_2012_10.pdf600a07189956a627520b64b21a75ffc3MD51LICENSElicense.txttext/plain1290http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/23319/2/license.txtb9d82215ab23456fa2d8b49c5df1b95bMD52TEXTPG_CEEST_04_2012_10.pdf.txtExtracted texttext/plain51862http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/23319/3/PG_CEEST_04_2012_10.pdf.txt7dac83e6efddb945ca9e6f50a9cf2756MD53THUMBNAILPG_CEEST_04_2012_10.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1397http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/23319/4/PG_CEEST_04_2012_10.pdf.jpgafb62987279365fe12109e881790a3a5MD541/233192020-11-26 09:23:35.198oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/23319TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbywgYXV0b3Jpem8gYSBVVEZQUiBhIHZlaWN1bGFyLCAKYXRyYXbDqXMgZG8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIChQSUFBKSBlIGRvcyBDYXTDoWxvZ29zIGRhcyBCaWJsaW90ZWNhcyAKZGVzdGEgSW5zdGl0dWnDp8Ojbywgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG5vIDkuNjEwLzk4LCAKbyB0ZXh0byBkZXN0YSBvYnJhLCBvYnNlcnZhbmRvIGFzIGNvbmRpw6fDtWVzIGRlIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyByZWdpc3RyYWRhcyBubyBpdGVtIDQgZG8gCuKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgVHJhYmFsaG9zIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28gZGUgR3JhZHVhw6fDo28gZSAKRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYcOnw6NvIGUgbm9zIENhdMOhbG9nb3MgRWxldHLDtG5pY29zIGRvIApTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCB2aXNhbmRvIGEgCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBwcm9kdcOnw6NvIGNpZW50w61maWNhIGJyYXNpbGVpcmEuCgogIEFzIHZpYXMgb3JpZ2luYWlzIGUgYXNzaW5hZGFzIHBlbG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvIOKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgClRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgCmRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyBTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdIGUgZGEg4oCcRGVjbGFyYcOnw6NvIApkZSBBdXRvcmlh4oCdIGVuY29udHJhbS1zZSBhcnF1aXZhZGFzIG5hIEJpYmxpb3RlY2EgZG8gQ8OibXB1cyBubyBxdWFsIG8gdHJhYmFsaG8gZm9pIGRlZmVuZGlkby4gCk5vIGNhc28gZGUgcHVibGljYcOnw7VlcyBkZSBhdXRvcmlhIGNvbGV0aXZhIGUgbXVsdGljw6JtcHVzLCBvcyBkb2N1bWVudG9zIGZpY2Fyw6NvIHNvYiBndWFyZGEgZGEgCkJpYmxpb3RlY2EgY29tIGEgcXVhbCBvIOKAnHByaW1laXJvIGF1dG9y4oCdIHBvc3N1YSB2w61uY3Vsby4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2020-11-26T11:23:35Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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