Avaliação das características físico-químicas da cachaça industrial e artesanal comercializadas no centro norte paranaense
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
Texto Completo: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/6778 |
Resumo: | A cachaça é a bebida brasileira, mais conhecida que o samba e o futebol. É a segunda bebida alcoólica mais consumida pelos brasileiros, perdendo apenas para a cerveja. A fabricação está dividida em cachaça artesanal (oriunda de alambique) e cachaça industrial (coluna de destilação), onde ambas conquistam cada vez mais o mercado interno e externo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade da cachaça produzida artesanalmente e industrialmente na região centro norte do Paraná, através de quantificações físico-químicas da acidez volátil, grau alcoólico, pH, cobre, alcoóis superiores, aldeídos, ésteres, furfural e metanol, além de avaliar diferenças estatísticas entre a origem da bebida para os compostos estudados. Foram colhidas três amostras de cachaça de alambique, identificadas de acordo com a cidade de origem, ou seja, Jardim Alegre, Ivaiporã e Lunardelli; também foram coletadas cachaças de três estabelecimentos industriais, denominados por Nova Tebas, Arapuã e Ariranha do Ivaí. Com relação ao parâmetro acidez volátil e aldeídos 83,3% das amostras apresentaram valores dentro da legislação; para a determinação do teor de cobre 33,3% apresentaram valores inaceitáveis; para a quantificação do ºGL, alcoóis superiores, ésteres, furfural e metanol 100% das amostras apresentaram-se em conformidade aos valores limítrofes. Dos compostos avaliados neste trabalho, a origem da bebida (artesanal – industrial) diferenciou-se estatisticamente para o teor de acidez volátil, aldeídos e grau alcoólico para a bebida artesanal, contra alcoóis superiores e ésteres para a industrial. Cobre, furfural e metanol não entraram nesta correlação, visto que seus resultados foram obtidos de laboratório terceirizado, não sendo possível realizar os testes estatísticos. Concluiu-se que a cachaça produzida artesanalmente na região acompanhada do estado do Paraná quando comparada com a legislação vigente para os parâmetros analisados, sua qualidade não está totalmente em conformidade com os valores estabelecidos, exceção para a bebida de Ivaiporã. Quanto às cachaças industriais todas estiveram coerentes com os padrões instituídos. |
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2020-11-10T12:31:53Z2020-11-10T12:31:53Z2013-02-22VOLPE, Thaisa Carvalho. Avaliação das características físico-químicas da cachaça industrial e artesanal comercializadas no centro norte paranaense. 2013. 92 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação)- Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campo Mourão, 2013.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/6778A cachaça é a bebida brasileira, mais conhecida que o samba e o futebol. É a segunda bebida alcoólica mais consumida pelos brasileiros, perdendo apenas para a cerveja. A fabricação está dividida em cachaça artesanal (oriunda de alambique) e cachaça industrial (coluna de destilação), onde ambas conquistam cada vez mais o mercado interno e externo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade da cachaça produzida artesanalmente e industrialmente na região centro norte do Paraná, através de quantificações físico-químicas da acidez volátil, grau alcoólico, pH, cobre, alcoóis superiores, aldeídos, ésteres, furfural e metanol, além de avaliar diferenças estatísticas entre a origem da bebida para os compostos estudados. Foram colhidas três amostras de cachaça de alambique, identificadas de acordo com a cidade de origem, ou seja, Jardim Alegre, Ivaiporã e Lunardelli; também foram coletadas cachaças de três estabelecimentos industriais, denominados por Nova Tebas, Arapuã e Ariranha do Ivaí. Com relação ao parâmetro acidez volátil e aldeídos 83,3% das amostras apresentaram valores dentro da legislação; para a determinação do teor de cobre 33,3% apresentaram valores inaceitáveis; para a quantificação do ºGL, alcoóis superiores, ésteres, furfural e metanol 100% das amostras apresentaram-se em conformidade aos valores limítrofes. Dos compostos avaliados neste trabalho, a origem da bebida (artesanal – industrial) diferenciou-se estatisticamente para o teor de acidez volátil, aldeídos e grau alcoólico para a bebida artesanal, contra alcoóis superiores e ésteres para a industrial. Cobre, furfural e metanol não entraram nesta correlação, visto que seus resultados foram obtidos de laboratório terceirizado, não sendo possível realizar os testes estatísticos. Concluiu-se que a cachaça produzida artesanalmente na região acompanhada do estado do Paraná quando comparada com a legislação vigente para os parâmetros analisados, sua qualidade não está totalmente em conformidade com os valores estabelecidos, exceção para a bebida de Ivaiporã. Quanto às cachaças industriais todas estiveram coerentes com os padrões instituídos.The cachaça is a brazilian drink, better known as the samba and soccer. It is the second most consumed alcoholic beverage by Brazilians, second only to beer. The production is divided into cachaça (coming from distillery) and industrial rum (distillation column), where both gain more and more domestic and foreign markets. The aim of this study was to evaluate the quality of cachaça handcrafted and industrially in the central northern Paraná, through physico-chemical measurements of volatile acidity, alcohol content, pH, copper, higher alcohols, aldehydes, esters, furfural and methanol, and to assess statistical differences between the origin of the drink for the compounds studied. Three samples were collected from rum distillery, identified according to the city of origin, ie, Jardim Alegre, and Ivaiporã Lunardelli; cachaças were also collected from three industrial establishments, called by New Thebes, and Arapuã Ariranha Ivaí. Regarding the parameter aldehydes and volatile acidity 83.3% of the samples had values within the law, for the determination of copper content 33.3% had values unacceptable, for the quantification of the GL, higher alcohols, esters, furfural and methanol 100 % of samples were in accordance with borderline values. Of the compounds evaluated in this study, the origin of the drink (craft - industrial) differed statistically for volatile acidity, aldehydes and alcoholic to drink craft and higher alcohols and esters for the industrial. Copper, furfural and methanol did not enter this correlation, since their results were obtained from third-party laboratory, it is not possible to perform statistical tests. It was concluded that the handcrafted cachaça in the region together with the state of Paraná compared with current legislation for the analyzed parameters, their quality is not fully in accordance with established values, except for the drink Ivaiporã. Regarding industrial cachaça were all consistent with the established standards.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáCampo MouraoEngenharia de AlimentosCachaçaCachaça - Avaliação de qualidadeBebidas alcoólicas - IndústriaBebidas destiladasCachaça - Quality assessmentAlcoholic beverages industryLiquorsAvaliação das características físico-químicas da cachaça industrial e artesanal comercializadas no centro norte paranaenseinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisCampo MourãoVitório, Alberto CavalcantiVolpe, Thaisa Carvalhoreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessTHUMBNAILCM_COEAL_2012_2_09.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1334http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/6778/1/CM_COEAL_2012_2_09.pdf.jpg80eeadc623c9edec308b6cc4cc342c3dMD51ORIGINALCM_COEAL_2012_2_09.pdfapplication/pdf1624283http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/6778/2/CM_COEAL_2012_2_09.pdf3dcea4a010addd6620a6a9faa8ddabf1MD52LICENSElicense.txttext/plain1204http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/6778/3/license.txt734f3d11383bdc0e7f7a8df0c552e8c4MD53TEXTCM_COEAL_2012_2_09.pdf.txtExtracted texttext/plain147464http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/6778/4/CM_COEAL_2012_2_09.pdf.txtdb922312845ace07a5b01b63c8e8424aMD541/67782020-11-10 10:31:54.036oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/6778TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2E/P28sIGF1dG9yaXpvIGEgVVRGUFIgYSB2ZWljdWxhciwgYXRyYXY/cyBkbyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYT8/byBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIChQSUFBKSBlIGRvcyBDYXQ/bG9nb3MgZGFzIEJpYmxpb3RlY2FzIGRlc3RhIEluc3RpdHVpPz9vLCBzZW0gcmVzc2FyY2ltZW50byBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIGRlIGFjb3JkbyBjb20gYSBMZWkgbm8gOS42MTAvOTgsIG8gdGV4dG8gZGVzdGEgb2JyYSwgb2JzZXJ2YW5kbyBhcyBjb25kaT8/ZXMgZGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YT8/byByZWdpc3RyYWRhcyBubyBpdGVtIDQgZG8gP1Rlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphPz9vIHBhcmEgUHVibGljYT8/byBkZSBUcmFiYWxob3MgZGUgQ29uY2x1cz9vIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YT8/byBlIEVzcGVjaWFsaXphPz9vLCBEaXNzZXJ0YT8/ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYT8/byBlIG5vcyBDYXQ/bG9nb3MgRWxldHI/bmljb3MgZG8gU2lzdGVtYSBkZSBCaWJsaW90ZWNhcyBkYSBVVEZQUj8sIHBhcmEgZmlucyBkZSBsZWl0dXJhLCBpbXByZXNzP28gZS9vdSBkb3dubG9hZCwgdmlzYW5kbyBhIGRpdnVsZ2E/P28gZGEgcHJvZHU/P28gY2llbnQ/ZmljYSBicmFzaWxlaXJhLgoKQXMgdmlhcyBvcmlnaW5haXMgZSBhc3NpbmFkYXMgcGVsbyhzKSBhdXRvcihlcykgZG8gP1Rlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphPz9vIHBhcmEgUHVibGljYT8/byBkZSBUcmFiYWxob3MgZGUgQ29uY2x1cz9vIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YT8/byBlIEVzcGVjaWFsaXphPz9vLCBEaXNzZXJ0YT8/ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYT8/byBlIG5vcyBDYXQ/bG9nb3MgRWxldHI/bmljb3MgZG8gU2lzdGVtYSBkZSBCaWJsaW90ZWNhcyBkYSBVVEZQUj8gZSBkYSA/RGVjbGFyYT8/byBkZSBBdXRvcmlhPyBlbmNvbnRyYW0tc2UgYXJxdWl2YWRhcyBuYSBCaWJsaW90ZWNhIGRvIEM/bXB1cyBubyBxdWFsIG8gdHJhYmFsaG8gZm9pIGRlZmVuZGlkby4gTm8gY2FzbyBkZSBwdWJsaWNhPz9lcyBkZSBhdXRvcmlhIGNvbGV0aXZhIGUgbXVsdGljP21wdXMsIG9zIGRvY3VtZW50b3MgZmljYXI/byBzb2IgZ3VhcmRhIGRhIEJpYmxpb3RlY2EgY29tIGEgcXVhbCBvID9wcmltZWlybyBhdXRvcj8gcG9zc3VhIHY/bmN1bG8uCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2020-11-10T12:31:54Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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