Estruturas celulares de mulita sintetizadas a partir da cinza da casca de arroz

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, João Victor Marcondes de
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
Texto Completo: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/12247
Resumo: A casca de arroz por não apresentar valores nutricionais e comerciais, acaba sendo consumida pelas próprias beneficiadoras como fonte de energia para processos internos, culminando na geração de um resíduo danoso ao ambiente, a cinza da casca de arroz. Por ser constituída de elevados teores de sílica e teores ínfimos de outros óxidos alcalinos, a cinza da casca de arroz tem se demonstrado com grande potencial de reaproveitamento. Inúmeros estudos são conduzidos para explorar as possíveis aplicações desse resíduo como material precursor para sínteses de mulita, única fase estável do sistema Al2O3-SiO2 em condições atmosféricas e que, devido às suas de propriedades térmicas, acaba sendo de grande interesse tecnológico e industrial. Diante disso, o presente estudo buscou abordar a utilização da cinza da casca de arroz como material precursor para a confecção de estruturas celulares de mulita, amplamente empregadas como filtros, catalisadores e refratários em aplicações que demandam elevadas temperaturas de trabalho. As estruturas celulares foram confeccionadas empregando o método de réplica e, para isso, foram elaboras suspensões de 55% em peso de sólidos precursores. Ainda, as suspensões precursoras tiveram pH distintos de 4,9, 7,2 e 9,8 para verificar a influência da aglomeração de partículas na formação de mulita. Como materiais para a formulação das suspensões precursoras, empregou-se a cinza da casca de arroz, alumina e carboximetilcelulose (CMC). Os resultados indicaram que foi possível obter estruturas celulares de mulita por sinterização reativa à 1600ºC por duas horas, empregando a cinza da casca de arroz juntamente com alumina. Todavia, algumas fases residuais foram observadas nas estruturas celulares obtidas, possivelmente devido ao tempo de sinterização não ter sido suficiente para conduzir à total mulitização ou até mesmo devido à perda de reatividade da sílica, relacionada a processos de cristalização. Não foi possível realizar a verificação da influência do pH na formação dos aglomerados, e consequentemente, na formação de mulita, uma vez que os comportamentos reológicos se apresentaram distintos do esperado e a incerteza do comportamento do potencial zeta da sílica conduziu a imprecisão quanto às interações dos sólidos precursores.
id UTFPR-12_7802434e6966f24efc4b8deda268f5b4
oai_identifier_str oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/12247
network_acronym_str UTFPR-12
network_name_str Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
repository_id_str
spelling 2020-11-16T11:24:15Z2020-11-16T11:24:15Z2019-07-01OLIVEIRA, João Victor Marcondes de. Estruturas celulares de mulita sintetizadas a partir da cinza da casca de arroz. 2019. 66 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Londrina, 2019.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/12247A casca de arroz por não apresentar valores nutricionais e comerciais, acaba sendo consumida pelas próprias beneficiadoras como fonte de energia para processos internos, culminando na geração de um resíduo danoso ao ambiente, a cinza da casca de arroz. Por ser constituída de elevados teores de sílica e teores ínfimos de outros óxidos alcalinos, a cinza da casca de arroz tem se demonstrado com grande potencial de reaproveitamento. Inúmeros estudos são conduzidos para explorar as possíveis aplicações desse resíduo como material precursor para sínteses de mulita, única fase estável do sistema Al2O3-SiO2 em condições atmosféricas e que, devido às suas de propriedades térmicas, acaba sendo de grande interesse tecnológico e industrial. Diante disso, o presente estudo buscou abordar a utilização da cinza da casca de arroz como material precursor para a confecção de estruturas celulares de mulita, amplamente empregadas como filtros, catalisadores e refratários em aplicações que demandam elevadas temperaturas de trabalho. As estruturas celulares foram confeccionadas empregando o método de réplica e, para isso, foram elaboras suspensões de 55% em peso de sólidos precursores. Ainda, as suspensões precursoras tiveram pH distintos de 4,9, 7,2 e 9,8 para verificar a influência da aglomeração de partículas na formação de mulita. Como materiais para a formulação das suspensões precursoras, empregou-se a cinza da casca de arroz, alumina e carboximetilcelulose (CMC). Os resultados indicaram que foi possível obter estruturas celulares de mulita por sinterização reativa à 1600ºC por duas horas, empregando a cinza da casca de arroz juntamente com alumina. Todavia, algumas fases residuais foram observadas nas estruturas celulares obtidas, possivelmente devido ao tempo de sinterização não ter sido suficiente para conduzir à total mulitização ou até mesmo devido à perda de reatividade da sílica, relacionada a processos de cristalização. Não foi possível realizar a verificação da influência do pH na formação dos aglomerados, e consequentemente, na formação de mulita, uma vez que os comportamentos reológicos se apresentaram distintos do esperado e a incerteza do comportamento do potencial zeta da sílica conduziu a imprecisão quanto às interações dos sólidos precursores.The rice husk does not present nutritional and commercial values, so it ends up being consumed by the rice producers as energy source for internal processes, culminating in the generation of a harmful residue to the environment, the rice husks ash. Due to high silica content and small amounts of other alkali oxides, the rice husk ash has been shown with great potential for reuse. Numerous studies are conducted to explore the possible applications of this residue as a precursor material for synthesis of mullite, the only stable phase of the system Al2O3-SiO2 under atmospheric conditions and that, due to its illustrious thermal properties, ends up being of great technological and industrial interest. Therefore, the purpose of this study was to report the use of rice husk ash as a precursor material for the fabrication of mullite cellular structures, widely used as filters, catalysts and refractory materials in applications that demand high working temperatures. The cell structures were made using the replica method and, for this purpose, suspensions with 55% by weight precursor solids content was prepared. Also, the precursor suspensions had pH of 4,9, 7,2 and 9,8 to verify the influence of particle agglomeration on mullite formation. As materials for preparing the precursor suspensions, were the rice husk ash, alumina and carboxymethylcellulose (CMC). The results indicated that it was possible to obtain mullite cellular structures by reactive sintering at 1600ºC for two hours, using the rice husk ash together with alumina. However, some residual phases were observer in the final cell structures, possibly because the sintering time was not sufficient to lead to the total mulitization or even due to the loss of silica reactivity related to the crystallization processes. It was not possible to perform a verification of the influence of the pH on the formation of agglomerates and, consequently, on the formation of mullite, since the rheological behavior was not as expected and due uncertainty to behavior of zeta potential of the silica, lead to inaccuracy in the interactions of the solid precursors.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáLondrinaEngenharia de MateriaisUTFPRBrasilCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICAMulitaSilicaResíduos agrícolasMulliteSilicaAgricultural wastesEstruturas celulares de mulita sintetizadas a partir da cinza da casca de arrozMullite cellular structures synthesized from the rice husk ashinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisLondrinaSouto, Pollyane Márcia deHiga, Silvia MidoriFlorian, MárcioSouto, Pollyane Márcia deOliveira, João Victor Marcondes deinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRORIGINALLD_COEMA_2019_1_8.pdfapplication/pdf1736000http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/12247/1/LD_COEMA_2019_1_8.pdf34b18e8bacfa56dd9c6baab123a9d5f1MD51LICENSElicense.txttext/plain1290http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/12247/2/license.txtb9d82215ab23456fa2d8b49c5df1b95bMD52TEXTLD_COEMA_2019_1_8.pdf.txtExtracted texttext/plain124588http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/12247/3/LD_COEMA_2019_1_8.pdf.txt50f0d857029eaf5f3b3de5c6dae2d11cMD53THUMBNAILLD_COEMA_2019_1_8.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1274http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/12247/4/LD_COEMA_2019_1_8.pdf.jpg83f9471f71b2a1b7b846fe76d4065922MD541/122472020-11-16 09:24:15.242oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/12247TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbywgYXV0b3Jpem8gYSBVVEZQUiBhIHZlaWN1bGFyLCAKYXRyYXbDqXMgZG8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIChQSUFBKSBlIGRvcyBDYXTDoWxvZ29zIGRhcyBCaWJsaW90ZWNhcyAKZGVzdGEgSW5zdGl0dWnDp8Ojbywgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG5vIDkuNjEwLzk4LCAKbyB0ZXh0byBkZXN0YSBvYnJhLCBvYnNlcnZhbmRvIGFzIGNvbmRpw6fDtWVzIGRlIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyByZWdpc3RyYWRhcyBubyBpdGVtIDQgZG8gCuKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgVHJhYmFsaG9zIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28gZGUgR3JhZHVhw6fDo28gZSAKRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYcOnw6NvIGUgbm9zIENhdMOhbG9nb3MgRWxldHLDtG5pY29zIGRvIApTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCB2aXNhbmRvIGEgCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBwcm9kdcOnw6NvIGNpZW50w61maWNhIGJyYXNpbGVpcmEuCgogIEFzIHZpYXMgb3JpZ2luYWlzIGUgYXNzaW5hZGFzIHBlbG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvIOKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgClRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgCmRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyBTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdIGUgZGEg4oCcRGVjbGFyYcOnw6NvIApkZSBBdXRvcmlh4oCdIGVuY29udHJhbS1zZSBhcnF1aXZhZGFzIG5hIEJpYmxpb3RlY2EgZG8gQ8OibXB1cyBubyBxdWFsIG8gdHJhYmFsaG8gZm9pIGRlZmVuZGlkby4gCk5vIGNhc28gZGUgcHVibGljYcOnw7VlcyBkZSBhdXRvcmlhIGNvbGV0aXZhIGUgbXVsdGljw6JtcHVzLCBvcyBkb2N1bWVudG9zIGZpY2Fyw6NvIHNvYiBndWFyZGEgZGEgCkJpYmxpb3RlY2EgY29tIGEgcXVhbCBvIOKAnHByaW1laXJvIGF1dG9y4oCdIHBvc3N1YSB2w61uY3Vsby4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2020-11-16T11:24:15Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Estruturas celulares de mulita sintetizadas a partir da cinza da casca de arroz
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Mullite cellular structures synthesized from the rice husk ash
title Estruturas celulares de mulita sintetizadas a partir da cinza da casca de arroz
spellingShingle Estruturas celulares de mulita sintetizadas a partir da cinza da casca de arroz
Oliveira, João Victor Marcondes de
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICA
Mulita
Silica
Resíduos agrícolas
Mullite
Silica
Agricultural wastes
title_short Estruturas celulares de mulita sintetizadas a partir da cinza da casca de arroz
title_full Estruturas celulares de mulita sintetizadas a partir da cinza da casca de arroz
title_fullStr Estruturas celulares de mulita sintetizadas a partir da cinza da casca de arroz
title_full_unstemmed Estruturas celulares de mulita sintetizadas a partir da cinza da casca de arroz
title_sort Estruturas celulares de mulita sintetizadas a partir da cinza da casca de arroz
author Oliveira, João Victor Marcondes de
author_facet Oliveira, João Victor Marcondes de
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Souto, Pollyane Márcia de
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Higa, Silvia Midori
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Florian, Márcio
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Souto, Pollyane Márcia de
dc.contributor.author.fl_str_mv Oliveira, João Victor Marcondes de
contributor_str_mv Souto, Pollyane Márcia de
Higa, Silvia Midori
Florian, Márcio
Souto, Pollyane Márcia de
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICA
topic CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICA
Mulita
Silica
Resíduos agrícolas
Mullite
Silica
Agricultural wastes
dc.subject.por.fl_str_mv Mulita
Silica
Resíduos agrícolas
Mullite
Silica
Agricultural wastes
description A casca de arroz por não apresentar valores nutricionais e comerciais, acaba sendo consumida pelas próprias beneficiadoras como fonte de energia para processos internos, culminando na geração de um resíduo danoso ao ambiente, a cinza da casca de arroz. Por ser constituída de elevados teores de sílica e teores ínfimos de outros óxidos alcalinos, a cinza da casca de arroz tem se demonstrado com grande potencial de reaproveitamento. Inúmeros estudos são conduzidos para explorar as possíveis aplicações desse resíduo como material precursor para sínteses de mulita, única fase estável do sistema Al2O3-SiO2 em condições atmosféricas e que, devido às suas de propriedades térmicas, acaba sendo de grande interesse tecnológico e industrial. Diante disso, o presente estudo buscou abordar a utilização da cinza da casca de arroz como material precursor para a confecção de estruturas celulares de mulita, amplamente empregadas como filtros, catalisadores e refratários em aplicações que demandam elevadas temperaturas de trabalho. As estruturas celulares foram confeccionadas empregando o método de réplica e, para isso, foram elaboras suspensões de 55% em peso de sólidos precursores. Ainda, as suspensões precursoras tiveram pH distintos de 4,9, 7,2 e 9,8 para verificar a influência da aglomeração de partículas na formação de mulita. Como materiais para a formulação das suspensões precursoras, empregou-se a cinza da casca de arroz, alumina e carboximetilcelulose (CMC). Os resultados indicaram que foi possível obter estruturas celulares de mulita por sinterização reativa à 1600ºC por duas horas, empregando a cinza da casca de arroz juntamente com alumina. Todavia, algumas fases residuais foram observadas nas estruturas celulares obtidas, possivelmente devido ao tempo de sinterização não ter sido suficiente para conduzir à total mulitização ou até mesmo devido à perda de reatividade da sílica, relacionada a processos de cristalização. Não foi possível realizar a verificação da influência do pH na formação dos aglomerados, e consequentemente, na formação de mulita, uma vez que os comportamentos reológicos se apresentaram distintos do esperado e a incerteza do comportamento do potencial zeta da sílica conduziu a imprecisão quanto às interações dos sólidos precursores.
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-07-01
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-11-16T11:24:15Z
dc.date.available.fl_str_mv 2020-11-16T11:24:15Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv OLIVEIRA, João Victor Marcondes de. Estruturas celulares de mulita sintetizadas a partir da cinza da casca de arroz. 2019. 66 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Londrina, 2019.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/12247
identifier_str_mv OLIVEIRA, João Victor Marcondes de. Estruturas celulares de mulita sintetizadas a partir da cinza da casca de arroz. 2019. 66 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Londrina, 2019.
url http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/12247
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Londrina
dc.publisher.program.fl_str_mv Engenharia de Materiais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UTFPR
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Londrina
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
instacron:UTFPR
instname_str Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
instacron_str UTFPR
institution UTFPR
reponame_str Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
collection Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
bitstream.url.fl_str_mv http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/12247/1/LD_COEMA_2019_1_8.pdf
http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/12247/2/license.txt
http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/12247/3/LD_COEMA_2019_1_8.pdf.txt
http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/12247/4/LD_COEMA_2019_1_8.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 34b18e8bacfa56dd9c6baab123a9d5f1
b9d82215ab23456fa2d8b49c5df1b95b
50f0d857029eaf5f3b3de5c6dae2d11c
83f9471f71b2a1b7b846fe76d4065922
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1805922959288696832