Avaliação ergonômica da colheita manual e semimecanizada da mandioca no noroeste do Paraná

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Shinmi, Alexandre Vatanabe
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
Texto Completo: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/17563
Resumo: O cultivo da mandioca, historicamente, utiliza predominantemente mão de obra braçal para sua cultura por completo, tanto na agricultura familiar como com produtores de médio e grande porte que utilizam na sua grande maioria uma colheita semimecanizada. Uma das etapas mais desgastantes desse cultivo é a colheita que por ser uma planta tuberosa exige muito esforço do trabalhador nas várias etapas do processo que normalmente são realizadas com o tronco dorsal curvado. O objetivo deste trabalho foi avaliar e melhorar a saúde dos trabalhadores da colheita mandioca manual da semimecanizada e para isso foram aplicados conhecimentos da ergonomia em cada uma das etapas da colheita. A metodologia foi da seguinte forma: inicialmente foi efetuada uma coleta de dados com entrevista a dois médios produtores de mandioca residentes no noroeste do Paraná. A colheita foi subdivida em 4 atividades: Arrancar raiz manual, arrancar raiz após afofador, desmembrar raiz e carregar baldes com raiz limpa. Cada atividade apresentou movimento com posições do corpo padrões e cíclicas que foram catalogadas e analisadas aplicado o sistema OWAS para determinar seu grau de seriedade. Outra análise foi a determinação do limite recomendado de carga utilizados o método de NIOSH. Os dados foram compilados com a ajuda do software Ergôlandia 6.0. Os resultados apontaram graves problemas posturais devido ao alto grau de inclinação do tronco da maioria das etapas. O limite recomendado de carga de 7,5 kg encontrado, também se mostrou crítico pois a extração da raiz da terra sem ferramentas pode facilmente ultrapassar esse valor em múltiplas vezes e por isso a colheita manual é muito mais prejudicial que a semimecanizada. Concluiu-se também é necessário implementar mudanças imediatas na rotina de trabalho como mais pausas durante o dia, mesmo na colheita semimecanizada. Também é necessário o investimento do produtor que faz a colheita manual em ferramentas que auxiliem na retirada da planta do solo.
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spelling 2020-11-20T19:41:31Z2020-11-20T19:41:31Z2018-05-29SHINMI, Alexandre Vatanabe. Avaliação ergonômica da colheita manual e semimecanizada da mandioca no noroeste do Paraná. 2018. 30 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2018.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/17563O cultivo da mandioca, historicamente, utiliza predominantemente mão de obra braçal para sua cultura por completo, tanto na agricultura familiar como com produtores de médio e grande porte que utilizam na sua grande maioria uma colheita semimecanizada. Uma das etapas mais desgastantes desse cultivo é a colheita que por ser uma planta tuberosa exige muito esforço do trabalhador nas várias etapas do processo que normalmente são realizadas com o tronco dorsal curvado. O objetivo deste trabalho foi avaliar e melhorar a saúde dos trabalhadores da colheita mandioca manual da semimecanizada e para isso foram aplicados conhecimentos da ergonomia em cada uma das etapas da colheita. A metodologia foi da seguinte forma: inicialmente foi efetuada uma coleta de dados com entrevista a dois médios produtores de mandioca residentes no noroeste do Paraná. A colheita foi subdivida em 4 atividades: Arrancar raiz manual, arrancar raiz após afofador, desmembrar raiz e carregar baldes com raiz limpa. Cada atividade apresentou movimento com posições do corpo padrões e cíclicas que foram catalogadas e analisadas aplicado o sistema OWAS para determinar seu grau de seriedade. Outra análise foi a determinação do limite recomendado de carga utilizados o método de NIOSH. Os dados foram compilados com a ajuda do software Ergôlandia 6.0. Os resultados apontaram graves problemas posturais devido ao alto grau de inclinação do tronco da maioria das etapas. O limite recomendado de carga de 7,5 kg encontrado, também se mostrou crítico pois a extração da raiz da terra sem ferramentas pode facilmente ultrapassar esse valor em múltiplas vezes e por isso a colheita manual é muito mais prejudicial que a semimecanizada. Concluiu-se também é necessário implementar mudanças imediatas na rotina de trabalho como mais pausas durante o dia, mesmo na colheita semimecanizada. Também é necessário o investimento do produtor que faz a colheita manual em ferramentas que auxiliem na retirada da planta do solo.Historically, cassava cultivation predominantly uses manual labor for its complete culture, both in family agriculture and with medium and large-scale producers that mostly use a semi-mechanized crop. One of the most exhausting stages of this crop is the crop that, because it is a tuberous plant, requires a lot of effort from the worker in the various stages of the process that are usually performed with the curved dorsal trunk. The objective of this study was to improve the health of workers in the semi-mechanized manual cassava harvest and for this, ergonomics knowledge was applied in each of the harvest stages. The methodology was as follows: initially, a data collection was conducted with interviews with two medium-sized cassava producers living in the northwest of Paraná. The harvest was subdivided into 4 activities: Start manual root, root root after blender, dismember root and load buckets with clean root. Each activity presented movement with standard and cyclic body positions that were cataloged and analyzed applied to the OWAS system to determine its degree of seriousness. Another analysis was the determination of the recommended load limit used by the NIOSH method. The data were compiled using the Ergôlandia 6.0 software. The results pointed to severe postural problems due to the high degree of trunk inclination of most stages. The recommended load limit of 7.5 kg was also found to be critical because extraction of the tool-free soil root can easily exceed this value multiple times and therefore manual harvesting is much more detrimental than semi-mechanized harvesting. It was also concluded that it is necessary to implement immediate changes in the work routine as more breaks during the day, even in semi-mechanized harvesting. It is also necessary the investment of the producer that makes the manual harvest in tools that assist in the withdrawal of the plant of the ground.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáCuritibaEspecialização em Engenharia de Segurança do TrabalhoUTFPRBrasilCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE PRODUCAO::GERENCIA DE PRODUCAO::HIGIENE E SEGURANCA DO TRABALHOErgonomiaMandioca - ParanáPostura humanaHuman engineeringCassava - ParanáPostureAvaliação ergonômica da colheita manual e semimecanizada da mandioca no noroeste do ParanáErgonomic evaluation of manual and semimechanized harvesting of cassava in Paraná northwestinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisCuritibaHara, Massayuki MárioCatai, Rodrigo EduardoMatoski, AdalbertoHara, Massayuki MárioShinmi, Alexandre Vatanabeinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRORIGINALCT_CEEST_XXXV_2018_02.pdfapplication/pdf1431647http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/17563/1/CT_CEEST_XXXV_2018_02.pdf6b9d81637faf871f0b8b974b1e79723dMD51LICENSElicense.txttext/plain1290http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/17563/2/license.txtb9d82215ab23456fa2d8b49c5df1b95bMD52TEXTCT_CEEST_XXXV_2018_02.pdf.txtExtracted texttext/plain40394http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/17563/3/CT_CEEST_XXXV_2018_02.pdf.txt3923625173c8594dc0f697474d0bd547MD53THUMBNAILCT_CEEST_XXXV_2018_02.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1221http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/17563/4/CT_CEEST_XXXV_2018_02.pdf.jpgacdd1d4f1da783146e61791835f81169MD541/175632020-11-20 17:41:32.109oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/17563TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbywgYXV0b3Jpem8gYSBVVEZQUiBhIHZlaWN1bGFyLCAKYXRyYXbDqXMgZG8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIChQSUFBKSBlIGRvcyBDYXTDoWxvZ29zIGRhcyBCaWJsaW90ZWNhcyAKZGVzdGEgSW5zdGl0dWnDp8Ojbywgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG5vIDkuNjEwLzk4LCAKbyB0ZXh0byBkZXN0YSBvYnJhLCBvYnNlcnZhbmRvIGFzIGNvbmRpw6fDtWVzIGRlIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyByZWdpc3RyYWRhcyBubyBpdGVtIDQgZG8gCuKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgVHJhYmFsaG9zIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28gZGUgR3JhZHVhw6fDo28gZSAKRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYcOnw6NvIGUgbm9zIENhdMOhbG9nb3MgRWxldHLDtG5pY29zIGRvIApTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCB2aXNhbmRvIGEgCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBwcm9kdcOnw6NvIGNpZW50w61maWNhIGJyYXNpbGVpcmEuCgogIEFzIHZpYXMgb3JpZ2luYWlzIGUgYXNzaW5hZGFzIHBlbG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvIOKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgClRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgCmRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyBTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdIGUgZGEg4oCcRGVjbGFyYcOnw6NvIApkZSBBdXRvcmlh4oCdIGVuY29udHJhbS1zZSBhcnF1aXZhZGFzIG5hIEJpYmxpb3RlY2EgZG8gQ8OibXB1cyBubyBxdWFsIG8gdHJhYmFsaG8gZm9pIGRlZmVuZGlkby4gCk5vIGNhc28gZGUgcHVibGljYcOnw7VlcyBkZSBhdXRvcmlhIGNvbGV0aXZhIGUgbXVsdGljw6JtcHVzLCBvcyBkb2N1bWVudG9zIGZpY2Fyw6NvIHNvYiBndWFyZGEgZGEgCkJpYmxpb3RlY2EgY29tIGEgcXVhbCBvIOKAnHByaW1laXJvIGF1dG9y4oCdIHBvc3N1YSB2w61uY3Vsby4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2020-11-20T19:41:32Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false
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