Avaliação do potencial de uso de Eucalyptus saligna Smith e Eucalyptus dunnii Maiden para produção de dormentes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Speltz, Felipe Ribeiro
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
Texto Completo: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/10996
Resumo: Desde o início da historia ferroviária, há mais de 150 anos, a via permanente das estradas de ferro, tem sido construída com a utilização de dormentes produzidos de madeira. O dormente é o principal elemento que constitui a estrada de ferro. Ao longo do tempo sua edificação vem sendo continuamente melhorada e adaptada ao aumento das ações dos eixos, das velocidades dos veículos juntamente a durabilidade dos dormentes. Em 2012 foi anunciado pelo governo um pacote econômico para construção de 10 mil quilômetros de novas ferrovias no Brasil no valor de R$133 bilhões. O Eucalyptus tem respondido satisfatoriamente quando utilizado com essa finalidade, apesar de apresentar alguns limitantes como a forte tendência ao fendilhamento e rachadura, tanto quanto lavrado ou serrado, além da baixa durabilidade. Desta forma o presente estudo teve o objetivo de avaliar o potencial de uso das espécies Eucalyptus saligna e Eucalyptus dunnii para produção de dormentes de estrada de ferro, avaliando o rendimento do processo produtivo através do levantamento dos defeitos apresentados durante a etapa de secagem. A espécie que apresentou maior taxa de rendimento foi o Eucalyptus saligna, com (87,46%) contra (81,75%) do Eucalyptus dunnii após a secagem, consequentemente menor incidência de defeitos. Ambas as espécies se mostraram aptas a dormentação, pois não se diferenciaram estatisticamente no teste de comparação de médias. O defeito que apresentou maior porcentagem de incidência foi o fendilhamento de topo, com mais de 50% dos defeitos apresentados nas duas espécies. Destaca-se necessário um melhor controle dos teores de umidade durante a secagem, a fim de mitigar os seus efeitos. Aumentando assim a produtividade e minimizando o custo de produção, proporcionando maior margem de lucro para empresa.
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spelling 2020-11-13T12:29:40Z2020-11-13T12:29:40Z2015-02-06SPELTZ, Felipe Ribeiro. Avaliação do potencial de uso de Eucalyptus saligna Smith e Eucalyptus dunnii Maiden para a produção de dormentes. 2015. 50 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Florestal) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, 2015.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/10996Desde o início da historia ferroviária, há mais de 150 anos, a via permanente das estradas de ferro, tem sido construída com a utilização de dormentes produzidos de madeira. O dormente é o principal elemento que constitui a estrada de ferro. Ao longo do tempo sua edificação vem sendo continuamente melhorada e adaptada ao aumento das ações dos eixos, das velocidades dos veículos juntamente a durabilidade dos dormentes. Em 2012 foi anunciado pelo governo um pacote econômico para construção de 10 mil quilômetros de novas ferrovias no Brasil no valor de R$133 bilhões. O Eucalyptus tem respondido satisfatoriamente quando utilizado com essa finalidade, apesar de apresentar alguns limitantes como a forte tendência ao fendilhamento e rachadura, tanto quanto lavrado ou serrado, além da baixa durabilidade. Desta forma o presente estudo teve o objetivo de avaliar o potencial de uso das espécies Eucalyptus saligna e Eucalyptus dunnii para produção de dormentes de estrada de ferro, avaliando o rendimento do processo produtivo através do levantamento dos defeitos apresentados durante a etapa de secagem. A espécie que apresentou maior taxa de rendimento foi o Eucalyptus saligna, com (87,46%) contra (81,75%) do Eucalyptus dunnii após a secagem, consequentemente menor incidência de defeitos. Ambas as espécies se mostraram aptas a dormentação, pois não se diferenciaram estatisticamente no teste de comparação de médias. O defeito que apresentou maior porcentagem de incidência foi o fendilhamento de topo, com mais de 50% dos defeitos apresentados nas duas espécies. Destaca-se necessário um melhor controle dos teores de umidade durante a secagem, a fim de mitigar os seus efeitos. Aumentando assim a produtividade e minimizando o custo de produção, proporcionando maior margem de lucro para empresa.Since the early railway history for over 150 years, permanent way of railways, has been built with the use of sleepers made of wood. The sleeper is the main element that is the railroad. Over time a structure has been constantly improved and adapted to the increase in the Q axis, the speeds of the vehicles along the durability of the sleepers. In 2012 it was announced by the government an economic package for the construction of 10,000 kilometers of new railways in Brazil in the amount of R$ 133 billion. Eucalyptus has responded satisfactorily when used for this purpose, despite having some limiting as the strong tendency to cracking and splitting, as drawn up or sawn, and the low durability. Thus, the present study was to evaluate the potential use of the species Eucalyptus saligna and Eucalyptus dunnii for production of railroad ties, assessing the performance of the production process through the increase of defects presented during the drying step. The species with the highest rate of return was the Eucalyptus saligna, with (87.46%) against (81.75%) of Eucalyptus dunnii after drying hence lower incidence of defects. Both species were able to made railways, therefore did not differ statistically in the mean comparison test. The defect with the highest percentage of incidence was the top of cracking, with over 50% of the defects in the two species. Highlights a need for better control of moisture content during drying in order to mitigate their effects. Thereby increasing productivity and minimizing the cost of production, providing higher profit margin for the company.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáDois VizinhosEngenharia FlorestalUTFPRBrasilCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTALEucaliptoMadeira - DefeitosFerrovias - DormentesEucalyptusWood - DefectsRailroads - TiesAvaliação do potencial de uso de Eucalyptus saligna Smith e Eucalyptus dunnii Maiden para produção de dormentesAssessment of the potential to use Eucalyptus saligna Smith and Eucalyptus dunnii Maiden for production of railway sleepersinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisDois VizinhosBorges, Cilene CristinaBorges, Cilene CristinaSouza, Marcos Aurélio Mathias dePereira, Flavia AlvesSpeltz, Felipe Ribeiroinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRORIGINALDV_COENF_2014_2_05.pdfapplication/pdf1234661http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/10996/1/DV_COENF_2014_2_05.pdf82c4fc761c27428131a6149a95b2b620MD51LICENSElicense.txttext/plain1290http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/10996/2/license.txtb9d82215ab23456fa2d8b49c5df1b95bMD52TEXTDV_COENF_2014_2_05.pdf.txtExtracted texttext/plain67946http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/10996/3/DV_COENF_2014_2_05.pdf.txt5b7be23d706c4f5a1be0b8230d7241b7MD53THUMBNAILDV_COENF_2014_2_05.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1265http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/10996/4/DV_COENF_2014_2_05.pdf.jpg1f25345050040420fcb5b192cd53d091MD541/109962020-11-13 10:29:41.185oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/10996TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbywgYXV0b3Jpem8gYSBVVEZQUiBhIHZlaWN1bGFyLCAKYXRyYXbDqXMgZG8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIChQSUFBKSBlIGRvcyBDYXTDoWxvZ29zIGRhcyBCaWJsaW90ZWNhcyAKZGVzdGEgSW5zdGl0dWnDp8Ojbywgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG5vIDkuNjEwLzk4LCAKbyB0ZXh0byBkZXN0YSBvYnJhLCBvYnNlcnZhbmRvIGFzIGNvbmRpw6fDtWVzIGRlIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyByZWdpc3RyYWRhcyBubyBpdGVtIDQgZG8gCuKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgVHJhYmFsaG9zIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28gZGUgR3JhZHVhw6fDo28gZSAKRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYcOnw6NvIGUgbm9zIENhdMOhbG9nb3MgRWxldHLDtG5pY29zIGRvIApTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCB2aXNhbmRvIGEgCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBwcm9kdcOnw6NvIGNpZW50w61maWNhIGJyYXNpbGVpcmEuCgogIEFzIHZpYXMgb3JpZ2luYWlzIGUgYXNzaW5hZGFzIHBlbG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvIOKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgClRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgCmRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyBTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdIGUgZGEg4oCcRGVjbGFyYcOnw6NvIApkZSBBdXRvcmlh4oCdIGVuY29udHJhbS1zZSBhcnF1aXZhZGFzIG5hIEJpYmxpb3RlY2EgZG8gQ8OibXB1cyBubyBxdWFsIG8gdHJhYmFsaG8gZm9pIGRlZmVuZGlkby4gCk5vIGNhc28gZGUgcHVibGljYcOnw7VlcyBkZSBhdXRvcmlhIGNvbGV0aXZhIGUgbXVsdGljw6JtcHVzLCBvcyBkb2N1bWVudG9zIGZpY2Fyw6NvIHNvYiBndWFyZGEgZGEgCkJpYmxpb3RlY2EgY29tIGEgcXVhbCBvIOKAnHByaW1laXJvIGF1dG9y4oCdIHBvc3N1YSB2w61uY3Vsby4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2020-11-13T12:29:41Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false
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