Produção de fertilizante nitrogenado revestido com polímeros PVA e alginato e estudo da aplicação na cultura do milho

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Peretiatko, Claudia Dyana Dos Santos
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
Texto Completo: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/4516
Resumo: A utilização de fertilizantes nitrogenados é grande e possui alguns problemas devido a perda de nitrogênio para o ambiente por volatilização, lixiviação ou ação de quebra da molécula de ureia por enzimas no solo o que leva a degradação pelas condições do solo, impossibilitando a planta de absorver o nutriente. Estudos mostram que cerca de 50% de nitrogênio acaba sendo perdido na aplicação superficial da ureia. A produção de fertilizantes de liberação controlada é uma alternativa para evitar tais perdas e aumentar a produtividade. O uso dos polímeros biodegradáveis vem sendo cada vez mais estudado como no caso do PVA e Alginato (AS). Neste trabalho a utilização desses materiais se deu com a reticulação com os íons divalentes cálcio e zinco, além disso, realizou-se teste com o uso de caulinita intercalada com ureia afim de verificar a viabilidade de seu uso, A escolha desses dois polímeros deu-se pela possibilidade de reticulação cruzada bem como a formação de rede interpenetrante o que dificulta a solubilização da ureia na umidade bem como por serem biodegradáveis e não afetarem o desenvolvimento das plantas. A formulação utilizada nesse trabalho não possui estudos, o que torna o trabalho inovador. A produção do fertilizante deu-se por meio de reticulação a baixa temperatura, seguidos de secagem em estufa de circulação de ar. Após foi realizado o teste de liberação em ambiente extremo (imerso em água), a caracterização e a aplicação na cultura do milho. Os testes de liberação obtiveram bons resultado com todas as amostras contendo nitrogênio nas amostras após 96 horas de liberação, destacando-se as amostras PVAASZnS60 com retenção final de 16,01%, seguido de PVAASKIU 13,01%, PVAASCaZn60 com 10,98% e PVAASZnN60 com 10,09%. Na caracterização destaca-se o aumento da cristalinidade das amostras reticuladas com íon zinco em comparação com o cálcio, em todas as amostras apresentou-se o pico da ureia e conforme o íon reticulante seu pico característico. No infravermelho, destaca-se que o aumento gradativo do teor de ureia não alterou as características do fertilizante produzido, observa-se que quanto maior o teor de ureia as bandas da região de 3500cm-1 tiveram um alargamento. A análise termogravimétrica (TG, DTG) demonstrou que o revestimento da ureia proporcionou maior estabilidade térmica, proporcionando um número maior de eventos de perda de massa sendo um dado importante para evitar as perdas ocorridas por volatilização, quanto mais resistentes ao calor menos se perderá de nitrogênio a temperaturas mais extremas. O resultado da aplicação na cultura do milho foi satisfatório, uma vez que todas as amostras possuíram maior massa seca do que a amostra com ureia comercial, com destaque as amostras reticuladas com o íon zinco. As amostras PVAASCaZn60 e PVAASZnN60 foram as que possuíram maior eficiência agronômica superando a ureia comercial. O que demonstra a possibilidade de elaborar um fertilizante de liberação controlada alcançando o objetivo desse trabalho, produzindo um fertilizante com liberação controlada com melhor eficiência agronômica que a ureia convencional.
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O uso dos polímeros biodegradáveis vem sendo cada vez mais estudado como no caso do PVA e Alginato (AS). Neste trabalho a utilização desses materiais se deu com a reticulação com os íons divalentes cálcio e zinco, além disso, realizou-se teste com o uso de caulinita intercalada com ureia afim de verificar a viabilidade de seu uso, A escolha desses dois polímeros deu-se pela possibilidade de reticulação cruzada bem como a formação de rede interpenetrante o que dificulta a solubilização da ureia na umidade bem como por serem biodegradáveis e não afetarem o desenvolvimento das plantas. A formulação utilizada nesse trabalho não possui estudos, o que torna o trabalho inovador. A produção do fertilizante deu-se por meio de reticulação a baixa temperatura, seguidos de secagem em estufa de circulação de ar. Após foi realizado o teste de liberação em ambiente extremo (imerso em água), a caracterização e a aplicação na cultura do milho. Os testes de liberação obtiveram bons resultado com todas as amostras contendo nitrogênio nas amostras após 96 horas de liberação, destacando-se as amostras PVAASZnS60 com retenção final de 16,01%, seguido de PVAASKIU 13,01%, PVAASCaZn60 com 10,98% e PVAASZnN60 com 10,09%. Na caracterização destaca-se o aumento da cristalinidade das amostras reticuladas com íon zinco em comparação com o cálcio, em todas as amostras apresentou-se o pico da ureia e conforme o íon reticulante seu pico característico. No infravermelho, destaca-se que o aumento gradativo do teor de ureia não alterou as características do fertilizante produzido, observa-se que quanto maior o teor de ureia as bandas da região de 3500cm-1 tiveram um alargamento. A análise termogravimétrica (TG, DTG) demonstrou que o revestimento da ureia proporcionou maior estabilidade térmica, proporcionando um número maior de eventos de perda de massa sendo um dado importante para evitar as perdas ocorridas por volatilização, quanto mais resistentes ao calor menos se perderá de nitrogênio a temperaturas mais extremas. O resultado da aplicação na cultura do milho foi satisfatório, uma vez que todas as amostras possuíram maior massa seca do que a amostra com ureia comercial, com destaque as amostras reticuladas com o íon zinco. As amostras PVAASCaZn60 e PVAASZnN60 foram as que possuíram maior eficiência agronômica superando a ureia comercial. O que demonstra a possibilidade de elaborar um fertilizante de liberação controlada alcançando o objetivo desse trabalho, produzindo um fertilizante com liberação controlada com melhor eficiência agronômica que a ureia convencional.The use of nitrogen fertilizers is large and has some problems due to nitrogen loss to the environment by volatilization, leaching or breaking action of urea molecule by enzymes in the soil which leads to degradation by soil conditions, making it impossible for the plant to absorb the nutrient. Studies show that about 50% of nitrogen is lost in the superficial application of urea. Controlled release fertilizer production is an alternative to prevent such losses and increase productivity. The use of biodegradable polymers has been increasingly studied as in the case of PVA and Alginate (AS). In this work the use of these materials occurred with the crosslinking with the divalent calcium and zinc ions. In addition, a test was performed with the use of urea-interspersed kaolinite in order to verify the feasibility of their use. due to the possibility of cross-linking as well as the formation of an interpenetrating network, which hinders the solubilization of urea in moisture, as well as being biodegradable and not affecting plant development. The formulation used in this work has no studies, which makes the work innovative. Fertilizer production was by low temperature cross-linking followed by drying in an air circulation oven. After the release test in extreme environment (immersed in water) was performed, the characterization and application in corn crop. The release tests obtained good results with all samples containing nitrogen in the samples after 96 hours of release, especially PVAASZnS60 with final retention of 16.01%, followed by PVAASKIU 13.01%, PVAASCaZn60 with 10.98%. and PVAASZnN60 with 10.09%. In the characterization, the crystallinity of the zinc ion crosslinked samples stands out in comparison with the calcium, in all the samples the urea peak was presented and as the crosslinker ion its characteristic peak. In infrared, it is noteworthy that the gradual increase in urea content did not change the characteristics of the fertilizer produced, it is observed that the higher the urea content the bands of the 3500cm-1 region had an enlargement. Thermogravimetric analysis (TG, DTG) showed that the urea coating provided greater thermal stability, providing a greater number of mass loss events and is an important data to avoid volatilization losses, the more heat resistant the less will be lost. nitrogen at more extreme temperatures. The result of the application in corn culture was satisfactory, since all samples had higher dry mass than the sample with commercial urea, especially the samples crosslinked with zinc ion. The samples PVAASCaZn60 and PVAASZnN60 had the highest agronomic efficiency, surpassing the commercial urea. This demonstrates the possibility of developing a controlled release fertilizer achieving the objective of this work, producing a controlled release fertilizer with better agronomic efficiency than conventional urea.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáPato BrancoPrograma de Pós-Graduação em Tecnologia de Processos Químicos e BioquímicosUTFPRBrasilCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICAEngenharia/Tecnologia/GestãoFertilizantes nitrogenadosPolímerosCaulimTermogravimetriaNitrogen fertilizersPolymersKaolinThermogravimetryProdução de fertilizante nitrogenado revestido com polímeros PVA e alginato e estudo da aplicação na cultura do milhoProduction of nitrogen fertilizer coated with PVA alginate polymers and assessment of agronomic efficiency in corn cropinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPato BrancoParabocz, Cristiane Regina Budziakhttp://lattes.cnpq.br/7970469613320681Campos, Jose Ricardo Da Rochahttp://lattes.cnpq.br/3641260022425300Parabocz, Cristiane Regina Budziakhttp://lattes.cnpq.br/7970469613320681Ferri, Elidia Aparecida Vetterhttp://lattes.cnpq.br/5272341911788626Rech, Ionahttp://lattes.cnpq.br/8106114417987294http://lattes.cnpq.br/7385445529980124Peretiatko, Claudia Dyana Dos Santosinfo:eu-repo/semantics/embargoedAccessreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRORIGINALPB_PPGTP_M_Peretiatko,Claudia Dyana Santos_2019.pdfPB_PPGTP_M_Peretiatko,Claudia Dyana Santos_2019.pdfapplication/pdf3703348http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/4516/1/PB_PPGTP_M_Peretiatko%2cClaudia%20Dyana%20Santos_2019.pdfabb5ec6fc26135fe8e7f88f7490c863cMD51TEXTPB_PPGTP_M_Peretiatko,Claudia Dyana Santos_2019.pdf.txtPB_PPGTP_M_Peretiatko,Claudia Dyana Santos_2019.pdf.txtExtracted texttext/plain184914http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/4516/2/PB_PPGTP_M_Peretiatko%2cClaudia%20Dyana%20Santos_2019.pdf.txt1de04c7a7361f316659a218324d464dcMD52THUMBNAILPB_PPGTP_M_Peretiatko,Claudia Dyana Santos_2019.pdf.jpgPB_PPGTP_M_Peretiatko,Claudia Dyana Santos_2019.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1303http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/4516/3/PB_PPGTP_M_Peretiatko%2cClaudia%20Dyana%20Santos_2019.pdf.jpg78926463ce47b1a3a1b75970e838476bMD531/45162019-11-05 04:00:59.22oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/4516Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2019-11-05T06:00:59Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false
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