Propagação vegetativa na produção de mudas de espinheira-santa (Maytenus ilicifolia Mart. ex Reissek)
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
Texto Completo: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/10978 |
Resumo: | A espinheira santa (Maytenus ilicifolia Mart. ex Reissek) é uma espécie da família Celasrtraceae, e se destaca pelo seu crescente uso na medicina popular, e farmacêutica, principalmente para controle de doenças estomacais. Porém, devido ao interesse comercial da espécie, tem crescido ações antrópicas exploratórias sob a mesma, que diminuem cada vez mais sua ocorrência no habitat natural. Este trabalho objetivou avaliar diferentes doses de ácido indol-butírico (AIB), no enraizamento de estacas e alporques na fazenda experimental da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos. Estacas originadas de ramos semilenhosos foram preparados e tratados com AIB (0, 1.500, 3.000 mg L-1), permanecendo em casa de sombra sob irrigação constante, e avaliadas ao final de 90 dias. Os alporques foram realizados em ramos da parte superior da copa de plantas adultas de espinheira-santa, os quais foram desfolhados parcialmente, anelados, e submetidos a diferentes doses de AIB (0, 1.500, 3.000 mg L-1). Aos seis meses os alporques foram destacados da planta-matriz para serem submetidos à avaliação. Os dados foram submetidos ao teste de comparação de médias de Tukey (p = 0,05). Houve baixa porcentagem de enraizamento para alporquia, porém, em relação à presença de calos, foi observada diferença significativa entre os tratamentos, havendo maiores porcentagens na testemunha (70%), o que poderia indicar um futuro enraizamento nesses ramos. Também foi constatado diferença significativa em relação à presença de alporques vivos nas concentrações de 1500 (56,66%), 3000 mg L-1 (46,66%), e testemunha (26,66%), quais demonstram que a espécie possui dificuldade no enraizamento. Em relação à estaquia, não foi observado enraizamento em nenhum dos tratamentos utilizados, entretanto, houve alta porcentagem de estacas vivas na concentração de 3000 mg L-1 (80%), 1500 mg L-1 (75%) e testemunha (72,5%), sendo necessário maior tempo de acondicionamento no substrato, devido a espécie ser considerada de difícil enraizamento. |
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2020-11-13T12:28:13Z2020-11-13T12:28:13Z2017-11-20MASSON, David de Oliveira. Propagação vegetativa na produção de mudas de espinheira-santa (Maytenus ilicifolia Mart. ex Reissek). 2017. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, 2017.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/10978A espinheira santa (Maytenus ilicifolia Mart. ex Reissek) é uma espécie da família Celasrtraceae, e se destaca pelo seu crescente uso na medicina popular, e farmacêutica, principalmente para controle de doenças estomacais. Porém, devido ao interesse comercial da espécie, tem crescido ações antrópicas exploratórias sob a mesma, que diminuem cada vez mais sua ocorrência no habitat natural. Este trabalho objetivou avaliar diferentes doses de ácido indol-butírico (AIB), no enraizamento de estacas e alporques na fazenda experimental da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos. Estacas originadas de ramos semilenhosos foram preparados e tratados com AIB (0, 1.500, 3.000 mg L-1), permanecendo em casa de sombra sob irrigação constante, e avaliadas ao final de 90 dias. Os alporques foram realizados em ramos da parte superior da copa de plantas adultas de espinheira-santa, os quais foram desfolhados parcialmente, anelados, e submetidos a diferentes doses de AIB (0, 1.500, 3.000 mg L-1). Aos seis meses os alporques foram destacados da planta-matriz para serem submetidos à avaliação. Os dados foram submetidos ao teste de comparação de médias de Tukey (p = 0,05). Houve baixa porcentagem de enraizamento para alporquia, porém, em relação à presença de calos, foi observada diferença significativa entre os tratamentos, havendo maiores porcentagens na testemunha (70%), o que poderia indicar um futuro enraizamento nesses ramos. Também foi constatado diferença significativa em relação à presença de alporques vivos nas concentrações de 1500 (56,66%), 3000 mg L-1 (46,66%), e testemunha (26,66%), quais demonstram que a espécie possui dificuldade no enraizamento. Em relação à estaquia, não foi observado enraizamento em nenhum dos tratamentos utilizados, entretanto, houve alta porcentagem de estacas vivas na concentração de 3000 mg L-1 (80%), 1500 mg L-1 (75%) e testemunha (72,5%), sendo necessário maior tempo de acondicionamento no substrato, devido a espécie ser considerada de difícil enraizamento.The espinheira-santa (Maytenus ilicifolia Mart. Ex Reissek) is a species of the family Celasrtraceae, and stands out for its growing use in folk medicine, and pharmaceutical, mainly for the control of stomach diseases. However, due to the commercial interest of the species,there has been anthropogenic exploratory actions under it, which increasingly decrease its occurrence in the natural habitat. This work aimed to evaluate different doses of indole-butyric acid (IBA) in the rooting of cuttings and alporques at the experimental farm of the Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos. Cuttings originating from semilenous branches were prepared and treated with IBA (0, 1,500, 3,000 mg L-1), remaining in the shade under constant irrigation, and evaluated at the end of 90 days. The alpores were harvested in upper crown branches of adult plants of espinheira-santa, which were partially defoliated, ringed, and submitted to different doses of IBA (0, 1,500, 3,000 mg L-1). At six months the alporques were detached from the mother plant to be submitted to the evaluation. The data were submitted to the Tukey averages comparison test (p = 0.05). There was a low percentage of rooting for alporquia, however, in relation to the presence of calluses, a significant difference between treatments was observed, with higher percentages in the control (70%), which could indicate a future rooting in these branches. It was also observed a significant difference in relation to the presence of live alporques at concentrations of 1500 (56.66%), 3000 mg L-1 (46.66%), and control (26.66%), which demonstrate that the species possesses difficulty in rooting. However, there was a high percentage of live cuttings in the concentration of 3000 mg L-1 (80%), 1500 mg L-1 (75%) and control (72, 5%), requiring a longer storage time in the substrate, because the species is considered to be difficult to rooting.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáDois VizinhosCurso de Engenharia FlorestalUTFPRBrasilCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTALPlantas - PropagaçãoPlantas medicinaisPlantas - Efeito da auxinaPlant propagationMedicinal plantsPlants - Effect of auxin onPropagação vegetativa na produção de mudas de espinheira-santa (Maytenus ilicifolia Mart. ex Reissek)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisDois VizinhosLima, Daniela Macedo deLima, Daniela Macedo dePaulus, DalvaNava, Gilmar AntônioFernandes, PatriciaMasson, David de Oliveirainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRORIGINALDV_COENF_2017_2_03.pdfapplication/pdf1250609http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/10978/1/DV_COENF_2017_2_03.pdfd7355ccbc8b81d5e4d34c2037a6e2c9cMD51LICENSElicense.txttext/plain1290http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/10978/2/license.txtb9d82215ab23456fa2d8b49c5df1b95bMD52TEXTDV_COENF_2017_2_03.pdf.txtExtracted texttext/plain90755http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/10978/3/DV_COENF_2017_2_03.pdf.txt6bba30e25b0c585c332850f8d229b145MD53THUMBNAILDV_COENF_2017_2_03.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1249http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/10978/4/DV_COENF_2017_2_03.pdf.jpga2411ff26e7471338166f323286d7b62MD541/109782020-11-13 10:28:13.608oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/10978TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbywgYXV0b3Jpem8gYSBVVEZQUiBhIHZlaWN1bGFyLCAKYXRyYXbDqXMgZG8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIChQSUFBKSBlIGRvcyBDYXTDoWxvZ29zIGRhcyBCaWJsaW90ZWNhcyAKZGVzdGEgSW5zdGl0dWnDp8Ojbywgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG5vIDkuNjEwLzk4LCAKbyB0ZXh0byBkZXN0YSBvYnJhLCBvYnNlcnZhbmRvIGFzIGNvbmRpw6fDtWVzIGRlIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyByZWdpc3RyYWRhcyBubyBpdGVtIDQgZG8gCuKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgVHJhYmFsaG9zIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28gZGUgR3JhZHVhw6fDo28gZSAKRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYcOnw6NvIGUgbm9zIENhdMOhbG9nb3MgRWxldHLDtG5pY29zIGRvIApTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCB2aXNhbmRvIGEgCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBwcm9kdcOnw6NvIGNpZW50w61maWNhIGJyYXNpbGVpcmEuCgogIEFzIHZpYXMgb3JpZ2luYWlzIGUgYXNzaW5hZGFzIHBlbG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvIOKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgClRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgCmRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyBTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdIGUgZGEg4oCcRGVjbGFyYcOnw6NvIApkZSBBdXRvcmlh4oCdIGVuY29udHJhbS1zZSBhcnF1aXZhZGFzIG5hIEJpYmxpb3RlY2EgZG8gQ8OibXB1cyBubyBxdWFsIG8gdHJhYmFsaG8gZm9pIGRlZmVuZGlkby4gCk5vIGNhc28gZGUgcHVibGljYcOnw7VlcyBkZSBhdXRvcmlhIGNvbGV0aXZhIGUgbXVsdGljw6JtcHVzLCBvcyBkb2N1bWVudG9zIGZpY2Fyw6NvIHNvYiBndWFyZGEgZGEgCkJpYmxpb3RlY2EgY29tIGEgcXVhbCBvIOKAnHByaW1laXJvIGF1dG9y4oCdIHBvc3N1YSB2w61uY3Vsby4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2020-11-13T12:28:13Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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