Avaliação de contaminantes no rio iguaçu: variação da concentração de cafeína, hsfs e do igch

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Andrade, Marcia Cristiane Kravetz
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
Texto Completo: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/25932
Resumo: A rápida urbanização e industrialização romperam o equilíbrio natural do ecossistema, contaminando quase todos os compartimentos ambientais com uma variedade de poluentes. Como resultado, a disponibilidade de água potável de alta qualidade diminuiu drasticamente. O rio Iguaçu, no Paraná, onde o estado e o rio pertencem a Região Hidrográfica Paraná que ocupa 10% do território brasileiro abrangendo sete estados. Uma região populosa com grande desenvolvimento econômico do país, necessitando de grande demanda por recursos hídricos. Com toda essa demanda, estudar um rio de grande porte, que apresenta capacidade de abastecimento e com potencial de energia como o rio Iguaçu, é relevante. Dentro desse cenário, o objetivo desta pesquisa foi avaliar as concentrações de OD, NH4+, PO43- , cafeína, estrona, estradiol e etinilestradiol ao longo do rio Iguaçu, entre os anos de 2014 a 2017, nas áreas do Alto e Médio Iguaçu realizando um comparativo junto aos dados demográficos da região e o IGCH – Índice Geral de Contaminação Humana. Os parâmetros físicos e químicos são importantes para a caracterização de um ambiente aquático e contribuem para avaliar a qualidade da água que é analisada. Além disso, os contaminantes emergentes que são compostos químicos sintéticos ou naturais, cuja existência nas matrizes ambientais não era reportada até recentemente, estão aumentando cada vez mais. Neste caso temos a cafeína que devido as propriedades físicas e químicas e ao elevado consumo, tem sido empregada como traçador antrópico para ecossistemas aquáticos, e os hormônios, que podem atingir os mananciais pela contaminação com esgoto doméstico, ou com pesticidas ou outros compostos aplicados no solo. Foram realizadas 11 coletas em 09 pontos amostrais, sendo realizadas análises estatísticas dos dados obtidos e, desta forma obter uma associação dos contaminantes emergentes com os parâmetros físicos e químicos analisados. Foi possível determinar que o ponto (IG2D) encontra-se com os valores altos em todos os parâmetros estudados, uma vez que este ponto está localizado após a ETE Atuba Sul, que pode não estar apresentando uma eficiência no tratamento dos efluentes, tornaram este ponto do rio Iguaçu um desafio na garantia de padrões determinantes na qualidade da água. Ao observar o IGCH, depois do IG2, o rio tende a se auto depurar, mesmo tendo outros aportes de poluição como no ponto IG4 e IG7. Mesmo no ponto IG9 a qualidade da água não é igual mais próximo da nascente do rio Iguaçu (IG1, Canal de Água Limpa).
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Com toda essa demanda, estudar um rio de grande porte, que apresenta capacidade de abastecimento e com potencial de energia como o rio Iguaçu, é relevante. Dentro desse cenário, o objetivo desta pesquisa foi avaliar as concentrações de OD, NH4+, PO43- , cafeína, estrona, estradiol e etinilestradiol ao longo do rio Iguaçu, entre os anos de 2014 a 2017, nas áreas do Alto e Médio Iguaçu realizando um comparativo junto aos dados demográficos da região e o IGCH – Índice Geral de Contaminação Humana. Os parâmetros físicos e químicos são importantes para a caracterização de um ambiente aquático e contribuem para avaliar a qualidade da água que é analisada. Além disso, os contaminantes emergentes que são compostos químicos sintéticos ou naturais, cuja existência nas matrizes ambientais não era reportada até recentemente, estão aumentando cada vez mais. Neste caso temos a cafeína que devido as propriedades físicas e químicas e ao elevado consumo, tem sido empregada como traçador antrópico para ecossistemas aquáticos, e os hormônios, que podem atingir os mananciais pela contaminação com esgoto doméstico, ou com pesticidas ou outros compostos aplicados no solo. Foram realizadas 11 coletas em 09 pontos amostrais, sendo realizadas análises estatísticas dos dados obtidos e, desta forma obter uma associação dos contaminantes emergentes com os parâmetros físicos e químicos analisados. Foi possível determinar que o ponto (IG2D) encontra-se com os valores altos em todos os parâmetros estudados, uma vez que este ponto está localizado após a ETE Atuba Sul, que pode não estar apresentando uma eficiência no tratamento dos efluentes, tornaram este ponto do rio Iguaçu um desafio na garantia de padrões determinantes na qualidade da água. Ao observar o IGCH, depois do IG2, o rio tende a se auto depurar, mesmo tendo outros aportes de poluição como no ponto IG4 e IG7. Mesmo no ponto IG9 a qualidade da água não é igual mais próximo da nascente do rio Iguaçu (IG1, Canal de Água Limpa).Rapid urbanization and industrialization have disrupted the natural balance of the ecosystem, contaminating almost all environmental compartments with a variety of pollutants. As a result, the availability of high-quality drinking water has decreased dramatically. The Iguaçu River, in Paraná, where the state and the river belong to the Paraná Hydrographic Region, which occupies 10% of the Brazilian territory covering seven states. A populous region with great economic development in the country, in need of great demand for water resources. With all this demand, studying a large river, which has a supply capacity and has energy potential like the Iguaçu River, is relevant. Within this scenario, the objective of this research was to evaluate the concentrations of OD, NH4 +, PO43-, caffeine, estrone, estradiol and ethinylestradiol along the Iguaçu River, between the years 2014 to 2017, in the areas of the Upper and Middle Iguaçu by performing a comparison with the demographic data of the region and the IGCH – General Index of Human Contamination. Physical and chemical parameters are important for the characterization of an aquatic environment and contribute to assess the quality of the water that is analyzed. In addition, emerging contaminants that are synthetic or natural chemical compounds, whose existence in environmental matrices was not reported until recently, are increasing more and more. In this case, we have caffeine which, due to its physical and chemical properties and high consumption, has been used as an anthropogenic tracer for aquatic ecosystems, and hormones, which can reach water sources by contamination with domestic sewage, or with pesticides or other compounds applied in ground. Eleven collections were made at 09 sample points, with statistical analysis of the data obtained and, thus, obtaining an association of emerging contaminants with the physical and chemical parameters analyzed. It was possible to determine that the point (IG2D) meets the high values in all the studied parameters, since this point is located after the ETE Atuba Sul, which may not be showing an efficiency in the treatment of effluents, made this point of the Iguaçu River a challenge in guaranteeing determining standards in water quality. When observing the IGCH, after the IG2, the river tends to purify itself, even with other pollution inputs, as in point IG4 and IG7. Even at point IG9 the water quality is not the same closer to the source of the Iguaçu River (IG1, Clean Water Channel).porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáCuritibaPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia AmbientalUTFPRBrasilhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICACiências AmbientaisCafeínaEtinil estradiolEstronaEstrógenosHormôniosÁgua potável - Contaminação - Iguaçu, Rio (PR)CaffeineEthinyl estradiolEstroneEstrogenHormonesDrinking water - Contamination - Iguaçu, Rio (PR)Avaliação de contaminantes no rio iguaçu: variação da concentração de cafeína, hsfs e do igchContaminant assessment in the Iguaçu river: variation of the concentration of caffeine, HSFs and IGCHinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisCuritibaAzevedo, Júlio César Rodrigues dehttps://orcid.org/0000-0001-5358-0713http://lattes.cnpq.br/8987771365126082Mizukawa, Alinnehttps://orcid.org/ 0000-0002-2831-6694http://lattes.cnpq.br/2763554977026571Azevedo, Júlio César Rodrigues dehttps://orcid.org/0000-0001-5358-0713http://lattes.cnpq.br/8987771365126082Del Monego, Maurici Luzia Charnevskihttps://orcid.org/ 0000-0002-9093-3802http://lattes.cnpq.br/1410424302920222https://orcid.org/ 0000-0002-5923-865Xhttp://lattes.cnpq.br/9232812422862087Andrade, Marcia Cristiane Kravetzreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRORIGINALcontaminantesrioiguacucafeina.pdfapplication/pdf3144139http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/25932/1/contaminantesrioiguacucafeina.pdf9d8f25f2c32147679f0e82c10b06c7cbMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8908http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/25932/2/license_rdf0175ea4a2d4caec4bbcc37e300941108MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81290http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/25932/3/license.txtb9d82215ab23456fa2d8b49c5df1b95bMD53TEXTcontaminantesrioiguacucafeina.pdf.txtcontaminantesrioiguacucafeina.pdf.txtExtracted texttext/plain150331http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/25932/4/contaminantesrioiguacucafeina.pdf.txta60e2dcfdd4653a1f8c8294ce03080c6MD54THUMBNAILcontaminantesrioiguacucafeina.pdf.jpgcontaminantesrioiguacucafeina.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1258http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/25932/5/contaminantesrioiguacucafeina.pdf.jpg96892c5c4fb1ad4e40f84beff3e90064MD551/259322021-12-10 19:33:24.234oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/25932TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbywgYXV0b3Jpem8gYSBVVEZQUiBhIHZlaWN1bGFyLCAKYXRyYXbDqXMgZG8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIChQSUFBKSBlIGRvcyBDYXTDoWxvZ29zIGRhcyBCaWJsaW90ZWNhcyAKZGVzdGEgSW5zdGl0dWnDp8Ojbywgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG5vIDkuNjEwLzk4LCAKbyB0ZXh0byBkZXN0YSBvYnJhLCBvYnNlcnZhbmRvIGFzIGNvbmRpw6fDtWVzIGRlIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyByZWdpc3RyYWRhcyBubyBpdGVtIDQgZG8gCuKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgVHJhYmFsaG9zIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28gZGUgR3JhZHVhw6fDo28gZSAKRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYcOnw6NvIGUgbm9zIENhdMOhbG9nb3MgRWxldHLDtG5pY29zIGRvIApTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCB2aXNhbmRvIGEgCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBwcm9kdcOnw6NvIGNpZW50w61maWNhIGJyYXNpbGVpcmEuCgogIEFzIHZpYXMgb3JpZ2luYWlzIGUgYXNzaW5hZGFzIHBlbG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvIOKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgClRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgCmRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyBTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdIGUgZGEg4oCcRGVjbGFyYcOnw6NvIApkZSBBdXRvcmlh4oCdIGVuY29udHJhbS1zZSBhcnF1aXZhZGFzIG5hIEJpYmxpb3RlY2EgZG8gQ8OibXB1cyBubyBxdWFsIG8gdHJhYmFsaG8gZm9pIGRlZmVuZGlkby4gCk5vIGNhc28gZGUgcHVibGljYcOnw7VlcyBkZSBhdXRvcmlhIGNvbGV0aXZhIGUgbXVsdGljw6JtcHVzLCBvcyBkb2N1bWVudG9zIGZpY2Fyw6NvIHNvYiBndWFyZGEgZGEgCkJpYmxpb3RlY2EgY29tIGEgcXVhbCBvIOKAnHByaW1laXJvIGF1dG9y4oCdIHBvc3N1YSB2w61uY3Vsby4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2021-12-10T21:33:24Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false
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