Desenvolvimento de traço de argamassa fluida utilizando materiais da região oeste do Paraná

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Jaqueliny Thais Conrado dos
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
Texto Completo: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/15754
Resumo: A argamassa fluida surgiu com a demanda do mercado por uma argamassa que conciliasse a função de regularizar superfícies horizontais, como contrapisos, com mais agilidade e organização na execução. Seu principal diferencial comparada às argamassas comuns é a capacidade de fluir, obtendo assim seu autonivelamento, diminuindo o tempo de execução e dispensando o trabalho de nivelamento manual. Sua utilização ainda é em pequena escala no Brasil, apesar de ser utilizada desde a década de 1990, não havendo ainda nenhuma norma publicada pela ABNT. Os ensaios realizados para argamassa fluida foram em sua maioria adaptados das normas para argamassa convencional. Este trabalho teve como objetivo principal obter dosagens para argamassa fluida, avaliando os materiais disponíveis na região e fazendo diversas combinações entre os insumos para analisar o comportamento de cada traço. A areia foi caracterizada pela sua massa unitária no estado solto e pela sua composição granulométrica, obtendo uma classificação de areia muito fina a fina. O pó de pedra passou inicialmente pela peneira de 150 [microlitro] para que ficasse apenas o material mais fino, o mesmo foi caracterizado pela sua massa unitária no estado solto. Os ensaios para a argamassa fluida foram separados em dois tipos: no estado fresco e no estado endurecido. No estado fresco foram realizados primeiramente ensaios de espalhamento, buscando encontrar as dosagens que apresentaram fluidez sem segregação. Em seguida, foram realizados ensaios de escoamento pelo funil de Marsh para saber qual o tempo que cada dosagem precisava para escoar 1000 cm³ de argamassa. No estado endurecido foram realizados ensaios de compressão uniaxial nas idades de 24h, 3, 7 e 28 dias. Foram feitos também ensaios para determinação da massa específica da argamassa. Com a realização dos ensaios foram obtidas duas dosagens para argamassa fluida, sendo uma delas com traço 1:2:1, ou seja, uma parte de cimento, duas partes de areia e uma parte de pó de pedra, com relação água/cimento de 0,8 e 1,1% de aditivo superplastificante. A outra dosagem possui traço 1:1:2, sendo uma parte de cimento, para uma parte de areia e duas de pó de pedra, com relação água/cimento de 1,2 e 1,7% de aditivo superplastificante. Ambas as dosagens obtiveram o mesmo diâmetro de abertura. A primeira dosagem apresentou tempo médio de escoamento de 29,97 s, e resistência à compressão uniaxial média de 8,46 MPa aos 28 dias, já a segunda dosagem obteve 27,75 s de tempo médio de escoamento e 4,20 MPa de resistência à compressão uniaxial média aos 28 dias. O custo unitário da primeira dosagem foi de R$ 225,02 por metro cúbico, já da segunda dosagem de R$ 188,77 por metro cúbico, com o mês de Setembro/2016 como base.
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Seu principal diferencial comparada às argamassas comuns é a capacidade de fluir, obtendo assim seu autonivelamento, diminuindo o tempo de execução e dispensando o trabalho de nivelamento manual. Sua utilização ainda é em pequena escala no Brasil, apesar de ser utilizada desde a década de 1990, não havendo ainda nenhuma norma publicada pela ABNT. Os ensaios realizados para argamassa fluida foram em sua maioria adaptados das normas para argamassa convencional. Este trabalho teve como objetivo principal obter dosagens para argamassa fluida, avaliando os materiais disponíveis na região e fazendo diversas combinações entre os insumos para analisar o comportamento de cada traço. A areia foi caracterizada pela sua massa unitária no estado solto e pela sua composição granulométrica, obtendo uma classificação de areia muito fina a fina. O pó de pedra passou inicialmente pela peneira de 150 [microlitro] para que ficasse apenas o material mais fino, o mesmo foi caracterizado pela sua massa unitária no estado solto. Os ensaios para a argamassa fluida foram separados em dois tipos: no estado fresco e no estado endurecido. No estado fresco foram realizados primeiramente ensaios de espalhamento, buscando encontrar as dosagens que apresentaram fluidez sem segregação. Em seguida, foram realizados ensaios de escoamento pelo funil de Marsh para saber qual o tempo que cada dosagem precisava para escoar 1000 cm³ de argamassa. No estado endurecido foram realizados ensaios de compressão uniaxial nas idades de 24h, 3, 7 e 28 dias. Foram feitos também ensaios para determinação da massa específica da argamassa. 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