Estimativa da precipitação máxima diária anual e equação de chuvas intensas para seis municípios da região sul do Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Feitosa Junior, Jamilton Gonçalves
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
Texto Completo: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/25301
Resumo: A hidrologia representa um importante papel ao estudar os eventos hidrológicos empregados no dimensionamento de obras de engenharia. Para locais em que são escassas as informações sobre o comportamentos das chuvas utilizadas em projetos, comumente torna-se necessário realizar extrapolações a partir de dados disponíveis em localidades próximas, seguindo as metodologias definidas nas bibliografias e normas específicas. O presente trabalho teve como objetivo estudar o comportamento de diferentes estimadores de parâmetros da distribuição de probabilidade de valores extremos (GEV) frente a distribuição Gumbel, mais comumente empregada. Além disso, também comparou-se neste trabalho a diferença existente na aplicação dos coeficientes de desagregação de chuvas diárias propostos pela CETESB (1986) e os coeficientes recentemente apresentados por Basso et al. (2016). Para a estimação dos quantis de probabilidade empregando as metodologias estimadoras citadas, utilizou-se as séries históricas de precipitações diárias máximas anuais de 6 municípios localizados na Região Sul do Brasil. Como resultado, não identificou-se diferenças significativas nas estimativas para tempos de recorrência de até 100 anos nas estações com mais de 65 anos de registros pluviométricos. Já como resultado da aplicação de diferentes coeficientes de desagregação, constatou-se que os coeficientes propostos por Basso et al. (2016) geram intensidades de chuva superiores aos da CETESB (1986). Com exceção de Iraí, todos os demais municípios, aplicando ambas as metodologias de desagregação, apresentaram intensidades superiores aos definidos pela NBR 10844 para tempos de retorno iguais ou superiores a 5 anos. Além disso, observou-se que dividir a equação IDF em duas partes resulta em menores erros de estimativa para a fração válida para chuvas com mais de 60 minutos de duração.
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spelling 2021-06-17T21:00:19Z2021-06-17T21:00:19Z2018-06-07FEITOSA JUNIOR, Jamilton Gonçalves. Estimativa da precipitação máxima diária anual e equação de chuvas intensas para seis municípios da região sul do Brasil. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Civil) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Toledo, 2018.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/25301A hidrologia representa um importante papel ao estudar os eventos hidrológicos empregados no dimensionamento de obras de engenharia. Para locais em que são escassas as informações sobre o comportamentos das chuvas utilizadas em projetos, comumente torna-se necessário realizar extrapolações a partir de dados disponíveis em localidades próximas, seguindo as metodologias definidas nas bibliografias e normas específicas. O presente trabalho teve como objetivo estudar o comportamento de diferentes estimadores de parâmetros da distribuição de probabilidade de valores extremos (GEV) frente a distribuição Gumbel, mais comumente empregada. Além disso, também comparou-se neste trabalho a diferença existente na aplicação dos coeficientes de desagregação de chuvas diárias propostos pela CETESB (1986) e os coeficientes recentemente apresentados por Basso et al. (2016). Para a estimação dos quantis de probabilidade empregando as metodologias estimadoras citadas, utilizou-se as séries históricas de precipitações diárias máximas anuais de 6 municípios localizados na Região Sul do Brasil. Como resultado, não identificou-se diferenças significativas nas estimativas para tempos de recorrência de até 100 anos nas estações com mais de 65 anos de registros pluviométricos. Já como resultado da aplicação de diferentes coeficientes de desagregação, constatou-se que os coeficientes propostos por Basso et al. (2016) geram intensidades de chuva superiores aos da CETESB (1986). Com exceção de Iraí, todos os demais municípios, aplicando ambas as metodologias de desagregação, apresentaram intensidades superiores aos definidos pela NBR 10844 para tempos de retorno iguais ou superiores a 5 anos. Além disso, observou-se que dividir a equação IDF em duas partes resulta em menores erros de estimativa para a fração válida para chuvas com mais de 60 minutos de duração.Hydrology plays an important role in studying the hydrological events used in the design of engineering works. For locations where information on rainfall behavior is not available, it is often necessary to extrapolate from data available in nearby localities, following the methodologies defined in the bibliographies and specific standards. The present work had as objective to study the behavior of different estimators of parameters of the generalized extreme value distribution of probability (GEV) against the Gumbel distribution, more commonly used. In addition, the present difference in the application of daily rainfall breakdown coefficients proposed by CETESB (1986) and the coefficients recently presented by Basso et al. (2016). For the estimation of probability quantiles using the aforementioned estimating methodologies, the annual maximum daily rainfall series of 6 cities located in the Southern Region of Brazil were used. As a result, significant differences in estimates for recurrence times of up to 100 years were not identified in stations with more than 65 years of rainfall records. As a result of the application of different coefficients of disaggregation, it was verified that the coefficients proposed by Basso et al. (2016) generate higher rainfall intensities than CETESB (1986). With the exception of Irai, all other municipalities, applying both methodologies of disaggregation, presented intensities higher than those defined by NBR 10844 for times of return equal or superior to 5 years. In addition, it has been observed that dividing the IDF equation into two parts results in smaller estimation errors for the fraction valid for rains over 60 minutes in duration.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáToledoEngenharia CivilUTFPRBrasilCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL::ENGENHARIA HIDRAULICA::HIDROLOGIAPrecipitação (Meteorologia)HidrologiaChuvas - Frequência da intensidadePrecipitation (Meteorology)HydrologyRainfall intensity duration frequenciesEstimativa da precipitação máxima diária anual e equação de chuvas intensas para seis municípios da região sul do BrasilEstimate of annual daily maximum rainfall and intense rain equation for six municipalities in the southern region of Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisToledoPansera, Wagner AlessandroGomes, Benedito MartinsSteffen, Patrícia CristinaPansera, Wagner AlessandroFeitosa Junior, Jamilton Gonçalvesinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRORIGINALprecipitacaomaximadiariaanual.pdfprecipitacaomaximadiariaanual.pdfapplication/pdf1378899http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/25301/1/precipitacaomaximadiariaanual.pdf90ac4a03bcb901e5f4ba62ad2139474eMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81290http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/25301/2/license.txtb9d82215ab23456fa2d8b49c5df1b95bMD52TEXTprecipitacaomaximadiariaanual.pdf.txtprecipitacaomaximadiariaanual.pdf.txtExtracted texttext/plain81797http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/25301/3/precipitacaomaximadiariaanual.pdf.txt1c08775d2095ae0608c1d055504a927dMD53THUMBNAILprecipitacaomaximadiariaanual.pdf.jpgprecipitacaomaximadiariaanual.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1179http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/25301/4/precipitacaomaximadiariaanual.pdf.jpg7b00eb9fbb0efe00d9f8094654a185fdMD541/253012021-06-18 03:04:27.101oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/25301TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbywgYXV0b3Jpem8gYSBVVEZQUiBhIHZlaWN1bGFyLCAKYXRyYXbDqXMgZG8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIChQSUFBKSBlIGRvcyBDYXTDoWxvZ29zIGRhcyBCaWJsaW90ZWNhcyAKZGVzdGEgSW5zdGl0dWnDp8Ojbywgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG5vIDkuNjEwLzk4LCAKbyB0ZXh0byBkZXN0YSBvYnJhLCBvYnNlcnZhbmRvIGFzIGNvbmRpw6fDtWVzIGRlIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyByZWdpc3RyYWRhcyBubyBpdGVtIDQgZG8gCuKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgVHJhYmFsaG9zIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28gZGUgR3JhZHVhw6fDo28gZSAKRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYcOnw6NvIGUgbm9zIENhdMOhbG9nb3MgRWxldHLDtG5pY29zIGRvIApTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCB2aXNhbmRvIGEgCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBwcm9kdcOnw6NvIGNpZW50w61maWNhIGJyYXNpbGVpcmEuCgogIEFzIHZpYXMgb3JpZ2luYWlzIGUgYXNzaW5hZGFzIHBlbG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvIOKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgClRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgCmRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyBTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdIGUgZGEg4oCcRGVjbGFyYcOnw6NvIApkZSBBdXRvcmlh4oCdIGVuY29udHJhbS1zZSBhcnF1aXZhZGFzIG5hIEJpYmxpb3RlY2EgZG8gQ8OibXB1cyBubyBxdWFsIG8gdHJhYmFsaG8gZm9pIGRlZmVuZGlkby4gCk5vIGNhc28gZGUgcHVibGljYcOnw7VlcyBkZSBhdXRvcmlhIGNvbGV0aXZhIGUgbXVsdGljw6JtcHVzLCBvcyBkb2N1bWVudG9zIGZpY2Fyw6NvIHNvYiBndWFyZGEgZGEgCkJpYmxpb3RlY2EgY29tIGEgcXVhbCBvIOKAnHByaW1laXJvIGF1dG9y4oCdIHBvc3N1YSB2w61uY3Vsby4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2021-06-18T06:04:27Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false
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