Avaliação da remoção de microcistina-lr por adsorção em bagaço de cana de açúcar e em carvão ativado
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
Texto Completo: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/9679 |
Resumo: | O risco da ocorrência de cianobactérias com a consequente liberação de cianotoxinas em níveis superiores ao estabelecido na portaria MS 2914/2011 de 1 μg.L-1 ronda os mananciais de abastecimento e as estações de tratamento de água de todo o Brasil. Atualmente já se sabe que a presença de cianobactérias não ocorre apenas em águas poluídas ou eutrofizadas. O sistema público convencional de tratamento da água é responsável pela remoção das cianobactérias e suas toxinas. No entanto, esse tratamento não é satisfatório no caso da cianotoxina se encontrar na forma dissolvida. Diante da possibilidade de aproveitar o bagaço de cana-de-açúcar visando à redução de custos e condições viáveis da implementação do processo de remoção de toxinas na água, este trabalho teve por objetivo estudar a utilização de bagaço de cana-de-açúcar in natura para adsorção de microcistina-LR da Microcystis aeruginosa em comparação com o carvão ativado. Foram realizados ensaios de adsorção a temperatura de 25 °C, com três concentrações iniciais de microcistina-LR: 2,36, 3,33, 3,83 μg.L-1 no tempo total de 10 horas. Foi realizada também a caracterização físico-química dos adsorventes utilizados nos ensaios de adsorção na remoção da microcistina-LR. O desempenho da adsorção foi avaliado pela capacidade de adsorção e pela eficiência da remoção de toxina. A melhor taxa de remoção foi de 65% para o carvão ativado para a concentração de 2,36 μg.L-1 de microcistina. Os resultados para o bagaço de cana-de-açúcar in natura não alcançaram o limite inferior de concentração de microcistina de 1,0 μg.L -1 estabelecido na Portaria MS 2914/2011. Verificou-se também que o desempenho do bagaço de cana foi mais bem representado pelo Modelo da Isoterma de Freundlich e o carvão ativado pelo Modelo da Isoterma de Langmuir. Pode-se concluir que não é possível utilizar o bagaço de cana-de-açúcar in natura para remoção de microcistina no tratamento de água. |
id |
UTFPR-12_fef429bc9596d07264d382e6aeac3466 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/9679 |
network_acronym_str |
UTFPR-12 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
repository_id_str |
|
spelling |
2020-11-12T14:23:38Z2020-11-12T14:23:38Z2015-03-03NASCIMENTO, Priscila Tiemi Higuti do. Avaliação da remoção de microcistina-lr por adsorção em bagaço de cana de açúcar e em carvão ativado. 2015. 80 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2015.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/9679O risco da ocorrência de cianobactérias com a consequente liberação de cianotoxinas em níveis superiores ao estabelecido na portaria MS 2914/2011 de 1 μg.L-1 ronda os mananciais de abastecimento e as estações de tratamento de água de todo o Brasil. Atualmente já se sabe que a presença de cianobactérias não ocorre apenas em águas poluídas ou eutrofizadas. O sistema público convencional de tratamento da água é responsável pela remoção das cianobactérias e suas toxinas. No entanto, esse tratamento não é satisfatório no caso da cianotoxina se encontrar na forma dissolvida. Diante da possibilidade de aproveitar o bagaço de cana-de-açúcar visando à redução de custos e condições viáveis da implementação do processo de remoção de toxinas na água, este trabalho teve por objetivo estudar a utilização de bagaço de cana-de-açúcar in natura para adsorção de microcistina-LR da Microcystis aeruginosa em comparação com o carvão ativado. Foram realizados ensaios de adsorção a temperatura de 25 °C, com três concentrações iniciais de microcistina-LR: 2,36, 3,33, 3,83 μg.L-1 no tempo total de 10 horas. Foi realizada também a caracterização físico-química dos adsorventes utilizados nos ensaios de adsorção na remoção da microcistina-LR. O desempenho da adsorção foi avaliado pela capacidade de adsorção e pela eficiência da remoção de toxina. A melhor taxa de remoção foi de 65% para o carvão ativado para a concentração de 2,36 μg.L-1 de microcistina. Os resultados para o bagaço de cana-de-açúcar in natura não alcançaram o limite inferior de concentração de microcistina de 1,0 μg.L -1 estabelecido na Portaria MS 2914/2011. Verificou-se também que o desempenho do bagaço de cana foi mais bem representado pelo Modelo da Isoterma de Freundlich e o carvão ativado pelo Modelo da Isoterma de Langmuir. Pode-se concluir que não é possível utilizar o bagaço de cana-de-açúcar in natura para remoção de microcistina no tratamento de água.The risk of the occurrence of cyanobacteria with the consequent release of cyanotoxins at levels above the established in the ordinance MS 2914/2011 1 μg.L-1 it is a problem the supply of water sources and water treatment plants throughout Brazil. Currently it is known that the presence of cyanobacteria occurs not only in polluted or eutrophic waters. The conventional public system of water treatment is responsible for removal of cyanobacteria and cyanotoxins. However, such treatment is not satisfactory in the case of cyanotoxin is in dissolved form. Regarding the possibility of using the sugarcane bagasse in order to reduce costs and viable conditions of implementation of the process of removing toxins in the water, this study aimed to investigate the use of sugarcane bagasse in natura for adsorption of microcystin-LR in comparison with the activated carbon. Adsorption experiments were carried out at 25 °C with three initial concentrations of microcystin-LR: 2.36, 3.33, 3.83 μg.L-1 total time of 10 hours. It was also performed the physicochemical characterization of adsorbents used in adsorption experiments to remove microcystin- LR. The performance was evaluated by the adsorption capacity and adsorption by the toxin removal efficiency. The best removal rate was 65% for the activated carbon to the concentration of 2.36 μg.L-1 microcystin. The results for sugarcane bagasse in natura not reached the microcystin concentration lower limit of 1.0 μg.L-1 established in the MS 2914/2011. The results for sugarcane bagasse in natura not reached the microcystin concentration lower limit of 1.0 μg.L-1 established in the MS 2914/2011. It was also found that the performance of sugarcane bagasse was best represented by the model Freundlich isotherm and the activated carbon by model Langmuir isotherm. It can be concluded that it is not possible to use the sugarcane bagasse in natura for removal of microcystin-LR in water treatment.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáCuritibaTecnologia em Processos AmbientaisUTFPRBrasilDepartamento Acadêmico de Química e BiologiaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITARIA::TRATAMENTO DE AGUAS DE ABASTECIMENTO E RESIDUARIAS::TECNICAS AVANCADAS DE TRATAMENTO DE AGUASCianobactériaÁgua - Purificação - Tratamento biológicoÁgua - Absorção e adsorçãoÁgua - Estações de tratamentoCyanobacteriaWater - Purification - Biological treatmentWater - Absorption and adsorptionWater treatment plantsAvaliação da remoção de microcistina-lr por adsorção em bagaço de cana de açúcar e em carvão ativadoRemoval of microcystin-lr by adsorption on sugarcane bagasse and on activated carboninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisCuritibaPassig, Fernando HermesCarvalho, Karina Querne deLiz, Markus ViniciusPassig, Fernando HermesNascimento, Priscila Tiemi Higuti doinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRTEXTCT_COPAM_2015_1_08.pdf.txtExtracted texttext/plain114192http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/9679/1/CT_COPAM_2015_1_08.pdf.txtd1592d815e0310b50c37feedd14c57d2MD51THUMBNAILCT_COPAM_2015_1_08.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1284http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/9679/2/CT_COPAM_2015_1_08.pdf.jpgd50fee9d5aacc368c3889f6132963921MD52ORIGINALCT_COPAM_2015_1_08.pdfapplication/pdf1994119http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/9679/3/CT_COPAM_2015_1_08.pdfabefabbd3e3ce6b292ae3531acc241d4MD53LICENSElicense.txttext/plain1291http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/9679/4/license.txtdfb14e53a8c6b76b85e77d7a5a3b3809MD541/96792020-11-12 12:23:38.805oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/9679IE5hIHF1YWxpZGFkZSBkZSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGF1dG9yaXpvIGEgVVRGUFIgYSB2ZWljdWxhciwgCmF0cmF2w6lzIGRvIFBvcnRhbCBkZSBJbmZvcm1hw6fDo28gZW0gQWNlc3NvIEFiZXJ0byAoUElBQSkgZSBkb3MgQ2F0w6Fsb2dvcyBkYXMgQmlibGlvdGVjYXMgCmRlc3RhIEluc3RpdHVpw6fDo28sIHNlbSByZXNzYXJjaW1lbnRvIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgZGUgYWNvcmRvIGNvbSBhIExlaSBubyA5LjYxMC85OCwgCm8gdGV4dG8gZGVzdGEgb2JyYSwgb2JzZXJ2YW5kbyBhcyBjb25kacOnw7VlcyBkZSBkaXNwb25pYmlsaXphw6fDo28gcmVnaXN0cmFkYXMgbm8gaXRlbSA0IGRvIArigJxUZXJtbyBkZSBBdXRvcml6YcOnw6NvIHBhcmEgUHVibGljYcOnw6NvIGRlIFRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgCkVzcGVjaWFsaXphw6fDo28sIERpc3NlcnRhw6fDtWVzIGUgVGVzZXMgbm8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyAKU2lzdGVtYSBkZSBCaWJsaW90ZWNhcyBkYSBVVEZQUuKAnSwgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsIGltcHJlc3PDo28gZS9vdSBkb3dubG9hZCwgdmlzYW5kbyBhIApkaXZ1bGdhw6fDo28gZGEgcHJvZHXDp8OjbyBjaWVudMOtZmljYSBicmFzaWxlaXJhLgoKICBBcyB2aWFzIG9yaWdpbmFpcyBlIGFzc2luYWRhcyBwZWxvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBkbyDigJxUZXJtbyBkZSBBdXRvcml6YcOnw6NvIHBhcmEgUHVibGljYcOnw6NvIGRlIApUcmFiYWxob3MgZGUgQ29uY2x1c8OjbyBkZSBDdXJzbyBkZSBHcmFkdWHDp8OjbyBlIEVzcGVjaWFsaXphw6fDo28sIERpc3NlcnRhw6fDtWVzIGUgVGVzZXMgbm8gUG9ydGFsIApkZSBJbmZvcm1hw6fDo28gZSBub3MgQ2F0w6Fsb2dvcyBFbGV0csO0bmljb3MgZG8gU2lzdGVtYSBkZSBCaWJsaW90ZWNhcyBkYSBVVEZQUuKAnSBlIGRhIOKAnERlY2xhcmHDp8OjbyAKZGUgQXV0b3JpYeKAnSBlbmNvbnRyYW0tc2UgYXJxdWl2YWRhcyBuYSBCaWJsaW90ZWNhIGRvIEPDom1wdXMgbm8gcXVhbCBvIHRyYWJhbGhvIGZvaSBkZWZlbmRpZG8uIApObyBjYXNvIGRlIHB1YmxpY2HDp8O1ZXMgZGUgYXV0b3JpYSBjb2xldGl2YSBlIG11bHRpY8OibXB1cywgb3MgZG9jdW1lbnRvcyBmaWNhcsOjbyBzb2IgZ3VhcmRhIGRhIApCaWJsaW90ZWNhIGNvbSBhIHF1YWwgbyDigJxwcmltZWlybyBhdXRvcuKAnSBwb3NzdWEgdsOtbmN1bG8uCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2020-11-12T14:23:38Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Avaliação da remoção de microcistina-lr por adsorção em bagaço de cana de açúcar e em carvão ativado |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Removal of microcystin-lr by adsorption on sugarcane bagasse and on activated carbon |
title |
Avaliação da remoção de microcistina-lr por adsorção em bagaço de cana de açúcar e em carvão ativado |
spellingShingle |
Avaliação da remoção de microcistina-lr por adsorção em bagaço de cana de açúcar e em carvão ativado Nascimento, Priscila Tiemi Higuti do CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITARIA::TRATAMENTO DE AGUAS DE ABASTECIMENTO E RESIDUARIAS::TECNICAS AVANCADAS DE TRATAMENTO DE AGUAS Cianobactéria Água - Purificação - Tratamento biológico Água - Absorção e adsorção Água - Estações de tratamento Cyanobacteria Water - Purification - Biological treatment Water - Absorption and adsorption Water treatment plants |
title_short |
Avaliação da remoção de microcistina-lr por adsorção em bagaço de cana de açúcar e em carvão ativado |
title_full |
Avaliação da remoção de microcistina-lr por adsorção em bagaço de cana de açúcar e em carvão ativado |
title_fullStr |
Avaliação da remoção de microcistina-lr por adsorção em bagaço de cana de açúcar e em carvão ativado |
title_full_unstemmed |
Avaliação da remoção de microcistina-lr por adsorção em bagaço de cana de açúcar e em carvão ativado |
title_sort |
Avaliação da remoção de microcistina-lr por adsorção em bagaço de cana de açúcar e em carvão ativado |
author |
Nascimento, Priscila Tiemi Higuti do |
author_facet |
Nascimento, Priscila Tiemi Higuti do |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Passig, Fernando Hermes |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Carvalho, Karina Querne de |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Liz, Markus Vinicius |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Passig, Fernando Hermes |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Nascimento, Priscila Tiemi Higuti do |
contributor_str_mv |
Passig, Fernando Hermes Carvalho, Karina Querne de Liz, Markus Vinicius Passig, Fernando Hermes |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITARIA::TRATAMENTO DE AGUAS DE ABASTECIMENTO E RESIDUARIAS::TECNICAS AVANCADAS DE TRATAMENTO DE AGUAS |
topic |
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITARIA::TRATAMENTO DE AGUAS DE ABASTECIMENTO E RESIDUARIAS::TECNICAS AVANCADAS DE TRATAMENTO DE AGUAS Cianobactéria Água - Purificação - Tratamento biológico Água - Absorção e adsorção Água - Estações de tratamento Cyanobacteria Water - Purification - Biological treatment Water - Absorption and adsorption Water treatment plants |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Cianobactéria Água - Purificação - Tratamento biológico Água - Absorção e adsorção Água - Estações de tratamento Cyanobacteria Water - Purification - Biological treatment Water - Absorption and adsorption Water treatment plants |
description |
O risco da ocorrência de cianobactérias com a consequente liberação de cianotoxinas em níveis superiores ao estabelecido na portaria MS 2914/2011 de 1 μg.L-1 ronda os mananciais de abastecimento e as estações de tratamento de água de todo o Brasil. Atualmente já se sabe que a presença de cianobactérias não ocorre apenas em águas poluídas ou eutrofizadas. O sistema público convencional de tratamento da água é responsável pela remoção das cianobactérias e suas toxinas. No entanto, esse tratamento não é satisfatório no caso da cianotoxina se encontrar na forma dissolvida. Diante da possibilidade de aproveitar o bagaço de cana-de-açúcar visando à redução de custos e condições viáveis da implementação do processo de remoção de toxinas na água, este trabalho teve por objetivo estudar a utilização de bagaço de cana-de-açúcar in natura para adsorção de microcistina-LR da Microcystis aeruginosa em comparação com o carvão ativado. Foram realizados ensaios de adsorção a temperatura de 25 °C, com três concentrações iniciais de microcistina-LR: 2,36, 3,33, 3,83 μg.L-1 no tempo total de 10 horas. Foi realizada também a caracterização físico-química dos adsorventes utilizados nos ensaios de adsorção na remoção da microcistina-LR. O desempenho da adsorção foi avaliado pela capacidade de adsorção e pela eficiência da remoção de toxina. A melhor taxa de remoção foi de 65% para o carvão ativado para a concentração de 2,36 μg.L-1 de microcistina. Os resultados para o bagaço de cana-de-açúcar in natura não alcançaram o limite inferior de concentração de microcistina de 1,0 μg.L -1 estabelecido na Portaria MS 2914/2011. Verificou-se também que o desempenho do bagaço de cana foi mais bem representado pelo Modelo da Isoterma de Freundlich e o carvão ativado pelo Modelo da Isoterma de Langmuir. Pode-se concluir que não é possível utilizar o bagaço de cana-de-açúcar in natura para remoção de microcistina no tratamento de água. |
publishDate |
2015 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2015-03-03 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2020-11-12T14:23:38Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2020-11-12T14:23:38Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
NASCIMENTO, Priscila Tiemi Higuti do. Avaliação da remoção de microcistina-lr por adsorção em bagaço de cana de açúcar e em carvão ativado. 2015. 80 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2015. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/9679 |
identifier_str_mv |
NASCIMENTO, Priscila Tiemi Higuti do. Avaliação da remoção de microcistina-lr por adsorção em bagaço de cana de açúcar e em carvão ativado. 2015. 80 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2015. |
url |
http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/9679 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curitiba |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Tecnologia em Processos Ambientais |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UTFPR |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Departamento Acadêmico de Química e Biologia |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curitiba |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) instacron:UTFPR |
instname_str |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) |
instacron_str |
UTFPR |
institution |
UTFPR |
reponame_str |
Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
collection |
Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/9679/1/CT_COPAM_2015_1_08.pdf.txt http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/9679/2/CT_COPAM_2015_1_08.pdf.jpg http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/9679/3/CT_COPAM_2015_1_08.pdf http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/9679/4/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
d1592d815e0310b50c37feedd14c57d2 d50fee9d5aacc368c3889f6132963921 abefabbd3e3ce6b292ae3531acc241d4 dfb14e53a8c6b76b85e77d7a5a3b3809 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1805923028730642432 |