A química em espaços de educação não formal: uma análise dos museus de ciências da região sul do Brasil
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Actio (Curitiba) |
Texto Completo: | https://periodicos.utfpr.edu.br/actio/article/view/6794 |
Resumo: | O trabalho analisa as exposições de Química em museus de ciências da região Sul do Brasil, identificando os conceitos químicos contemplados e seus modos de mediação. A pesquisa se caracteriza como qualitativa do tipo documental, realizando um levantamento dos museus de ciência da região Sul do País, a partir do Guia de Centros e Museus de Ciências do Brasil (ABCMC, 2015) e do site de cada instituição selecionada. Como metodologia de análise utilizou-se a Análise de Conteúdo na perspectiva de Bardin (1977). Observamos uma baixa quantidade de locais que abordam a Química, e a relação dos conhecimentos químicos com os visitantes é observada em experimentos, que priorizam, na maioria dos locais, o espetáculo. A mediação é basicamente humana, nos espaços que foi possível obter essa informação. Com base na investigação nos sites das instituições, encontramos algumas limitações nos dados registrados. |
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A química em espaços de educação não formal: uma análise dos museus de ciências da região sul do BrasilEnsino de CiênciasMuseus de ciências; Conhecimento químico; Região sul do BrasilO trabalho analisa as exposições de Química em museus de ciências da região Sul do Brasil, identificando os conceitos químicos contemplados e seus modos de mediação. A pesquisa se caracteriza como qualitativa do tipo documental, realizando um levantamento dos museus de ciência da região Sul do País, a partir do Guia de Centros e Museus de Ciências do Brasil (ABCMC, 2015) e do site de cada instituição selecionada. Como metodologia de análise utilizou-se a Análise de Conteúdo na perspectiva de Bardin (1977). Observamos uma baixa quantidade de locais que abordam a Química, e a relação dos conhecimentos químicos com os visitantes é observada em experimentos, que priorizam, na maioria dos locais, o espetáculo. A mediação é basicamente humana, nos espaços que foi possível obter essa informação. Com base na investigação nos sites das instituições, encontramos algumas limitações nos dados registrados.Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)Colere Frohlich, Fernanda Carolinada Silva, Camila Silveira2017-10-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos pares, Artigos Originais, Artigos de Revisãoapplication/pdfhttps://periodicos.utfpr.edu.br/actio/article/view/679410.3895/actio.v2n2.6794ACTIO: Teaching in Sciences; v. 2, n. 2 (2017); 177-192ACTIO: Docência em Ciências; v. 2, n. 2 (2017); 177-1922525-892310.3895/actio.v2n2reponame:Actio (Curitiba)instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRporhttps://periodicos.utfpr.edu.br/actio/article/view/6794/4457Direitos autorais 2018 CC-BYhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2022-10-18T23:54:16Zoai:periodicos.utfpr:article/6794Revistahttps://periodicos.utfpr.edu.br/actio/PUBhttps://periodicos.utfpr.edu.br/actio/oaimarcelolambach@utfpr.edu.br||actio-ct@utfpr.edu.br||periodicos@utfpr.edu.br2525-89232525-8923opendoar:2022-10-18T23:54:16Actio (Curitiba) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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