Incentivos seletivos por meio do consórcio intermunicipal de saúde Costa Oeste do Paraná
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Planejamento e Desenvolvimento |
Texto Completo: | https://periodicos.utfpr.edu.br/rbpd/article/view/3086 |
Resumo: | Os consórcios, em sua grande maioria, foram criados para suprir as necessidades específicas de oferta de serviços de saúde nos municípios, ou como forma de regionalizar a organização da saúde. Os consórcios intermunicipais de saúde, por meio dos ganhos de escala, permitem aos municípios de pequeno porte proporcionar à população um atendimento de maior densidade tecnológica. O objetivo deste trabalho foi avaliar o impacto do Consórcio Intermunicipal de Saúde Costa Oeste do Paraná (CISCOPAR) na provisão de incentivos seletivos aos entes consorciados. Para tanto, foram utilizados dados secundários de sites oficiais, tornando-se possível constatar que, por meio de ações coletivas, os municípios conseguem estruturar-se e formar um grupo de pressão para os governos Estadual e Federal para adquirir maiores benesses à população. De forma isolada, os municípios não teriam condições de ofertar uma mescla tão grande de serviços para a população, principalmente em serviços de média e alta complexidade. |
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Incentivos seletivos por meio do consórcio intermunicipal de saúde Costa Oeste do ParanáOs consórcios, em sua grande maioria, foram criados para suprir as necessidades específicas de oferta de serviços de saúde nos municípios, ou como forma de regionalizar a organização da saúde. Os consórcios intermunicipais de saúde, por meio dos ganhos de escala, permitem aos municípios de pequeno porte proporcionar à população um atendimento de maior densidade tecnológica. O objetivo deste trabalho foi avaliar o impacto do Consórcio Intermunicipal de Saúde Costa Oeste do Paraná (CISCOPAR) na provisão de incentivos seletivos aos entes consorciados. Para tanto, foram utilizados dados secundários de sites oficiais, tornando-se possível constatar que, por meio de ações coletivas, os municípios conseguem estruturar-se e formar um grupo de pressão para os governos Estadual e Federal para adquirir maiores benesses à população. De forma isolada, os municípios não teriam condições de ofertar uma mescla tão grande de serviços para a população, principalmente em serviços de média e alta complexidade.Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)Wolfart, Gracieli AparecidaSilva, Geisiane Michelle daSchmidt, Carla Maria2013-12-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbpd/article/view/308610.3895/rbpd.v2n1.3086Revista Brasileira de Planejamento e Desenvolvimento; v. 2, n. 1 (2013); 59-712317-236310.3895/rbpd.v2n1reponame:Revista Brasileira de Planejamento e Desenvolvimentoinstname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRporhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbpd/article/view/3086/2104Direitos autorais 2016 Revista Brasileira de Planejamento e Desenvolvimentohttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2015-11-26T15:54:41Zoai:periodicos.utfpr:article/3086Revistahttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbpdPUBhttp://periodicos.utfpr.edu.br/rbpd/oai||rbpd-ct@utfpr.edu.br2317-23632317-2363opendoar:2015-11-26T15:54:41Revista Brasileira de Planejamento e Desenvolvimento - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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