COMPETÊNCIAS ORGANIZACIONAIS PARA INOVAR NA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE IMUNOBIOLÓGICOS: UM ESTUDO DE CASO
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Gestão Industrial |
Texto Completo: | https://periodicos.utfpr.edu.br/revistagi/article/view/1 |
Resumo: | Este trabalho apresenta uma avaliação do desenvolvimento de competências organizacionais necessárias para inovar em uma Organização que desenvolveu capacidades tecnológicas básicas através de aquisição externa de tecnologia e que busca atingir característica de inovadora. Partindo da visão de que as competências são acumuladas nas organizações em níveis crescentes de complexidade, do básico ao avançado, avalia-se a percepção dos funcionários em relação ao nível de desenvolvimento dessas competências na organização. Os resultados indicam que apesar do esforço na aquisição de tecnologias e conhecimento externo, de diversas formas, esse ainda não se traduz na conversão do conhecimento individual em conhecimento organizacional. A percepção das pessoas que trabalham no Instituto é que as competências organizacionais não relacionadas ao conhecimento ainda se encontram pouco desenvolvidas. |
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COMPETÊNCIAS ORGANIZACIONAIS PARA INOVAR NA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE IMUNOBIOLÓGICOS: UM ESTUDO DE CASOEste trabalho apresenta uma avaliação do desenvolvimento de competências organizacionais necessárias para inovar em uma Organização que desenvolveu capacidades tecnológicas básicas através de aquisição externa de tecnologia e que busca atingir característica de inovadora. Partindo da visão de que as competências são acumuladas nas organizações em níveis crescentes de complexidade, do básico ao avançado, avalia-se a percepção dos funcionários em relação ao nível de desenvolvimento dessas competências na organização. Os resultados indicam que apesar do esforço na aquisição de tecnologias e conhecimento externo, de diversas formas, esse ainda não se traduz na conversão do conhecimento individual em conhecimento organizacional. A percepção das pessoas que trabalham no Instituto é que as competências organizacionais não relacionadas ao conhecimento ainda se encontram pouco desenvolvidas.Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)Barbosa, Antonio de Pádua RisoliaBomtempo, José VitorBaetas, Rosiceli Barreto Gonçalves2008-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.utfpr.edu.br/revistagi/article/view/110.3895/S1808-04482008000300001Revista Gestão Industrial; v. 4, n. 3 (2008)1808-044810.3895/S1808-044820080003reponame:Revista Gestão Industrialinstname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRporhttps://periodicos.utfpr.edu.br/revistagi/article/view/1/1Direitos autorais 2016 CC-BYhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2008-12-08T16:29:27Zoai:periodicos.utfpr:article/1Revistahttps://periodicos.utfpr.edu.br/revistagiPUBhttps://periodicos.utfpr.edu.br/revistagi/oai||revistagi@utfpr.edu.br1808-04481808-0448opendoar:2008-12-08T16:29:27Revista Gestão Industrial - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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