Direitos fundamentais no uso de inteligência artificial no poder judiciário brasileiro
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Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Tecnologia e Sociedade (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.utfpr.edu.br/rts/article/view/16406 |
Resumo: | Este artigo tem por objeto o respeito aos Direitos Fundamentais no uso da Inteligência Artificial no Poder Judiciário brasileiro. O contexto social contemporâneo dessa nova realidade digital é o da Sociedade da Informação e o contexto histórico de seu surgimento é o da Quarta Revolução Industrial. O tema é problematizado a partir dos riscos que o impacto dessas transformações digitais e tecnológicas causam no acesso e democratização da justiça; riscos jurídicos como a responsabilidade jurídica pelos atos automatizados, os vieses discriminatórios e a falta de transparência algorítmica inerente a opacidade do algoritmo. Os resultados da análise da Resolução N. 332 do Conselho Nacional de Justiça, que dispõe sobre a ética, transparência e a governança na produção e no uso da Inteligência Artificial no Poder Judiciário, indicam que Direitos Fundamentais como isonomia, privacidade e segurança jurídica, devem ser respeitados no uso de Inteligência Artificial pelo Poder Judiciário. |
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Direitos fundamentais no uso de inteligência artificial no poder judiciário brasileiroDireitoInteligência Artificial; Direito Fundamentais; Poder JudiciárioEste artigo tem por objeto o respeito aos Direitos Fundamentais no uso da Inteligência Artificial no Poder Judiciário brasileiro. O contexto social contemporâneo dessa nova realidade digital é o da Sociedade da Informação e o contexto histórico de seu surgimento é o da Quarta Revolução Industrial. O tema é problematizado a partir dos riscos que o impacto dessas transformações digitais e tecnológicas causam no acesso e democratização da justiça; riscos jurídicos como a responsabilidade jurídica pelos atos automatizados, os vieses discriminatórios e a falta de transparência algorítmica inerente a opacidade do algoritmo. Os resultados da análise da Resolução N. 332 do Conselho Nacional de Justiça, que dispõe sobre a ética, transparência e a governança na produção e no uso da Inteligência Artificial no Poder Judiciário, indicam que Direitos Fundamentais como isonomia, privacidade e segurança jurídica, devem ser respeitados no uso de Inteligência Artificial pelo Poder Judiciário. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)Rossetti, ReginaMello e Silva, Cristiane Vieira de2024-04-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rts/article/view/1640610.3895/rts.v20n59.16406Revista Tecnologia e Sociedade; v. 20, n. 59 (2024); 219-235Revista Tecnologia e Sociedade; v. 20, n. 59 (2024); 219-2351984-35261809-004410.3895/rts.v20n59reponame:Revista Tecnologia e Sociedade (Online)instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRporhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rts/article/view/16406/10136Direitos autorais 2024 CC-BYhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2024-05-01T15:48:13Zoai:periodicos.utfpr:article/16406Revistahttps://periodicos.ifrs.edu.br/index.php/tearPUBhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rts/oai||rts-ct@utfpr.edu.br1984-35261809-0044opendoar:2024-05-01T15:48:13Revista Tecnologia e Sociedade (Online) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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