Relações ‘biossociais’: as associações de pacientes e a medicina regenerativa no Brasil
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Tecnologia e Sociedade (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.utfpr.edu.br/rts/article/view/13998 |
Resumo: | As associações de pacientes têm surgido como lócus privilegiado para mediar a relação entre o Estado e a Sociedade. O estudo analisa seu papel em relação à medicina regenerativa no Brasil, priorizando as associações de pacientes com doenças raras. Discutem-se as principais políticas de engajamento cidadão em saúde, as formas de funcionamento das associações de pacientes e as relações de “biossociabilidade” estabelecidas. A análise baseia-se em um estudo qualitativo documental, um levantamento de informações secundárias por internet e doze entrevistas online com representantes de organizações de doenças raras. A análise de conteúdo mostrou que as organizações relacionadas às doenças raras analisadas funcionam em um modelo de parceria junto aos pesquisadores, reformulam tratamentos e incidem ativamente na implementação de políticas públicas diferente das organizações de pacientes com doenças específicas, nas quais o modelo dominante é apenas de apoio “auxiliar” aos pacientes e pesquisadores. |
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Relações ‘biossociais’: as associações de pacientes e a medicina regenerativa no BrasilSociologia; Saúde Coletiva.Doenças Raras; Associações de Pacientes; Medicina Regenerativa; Terapia Celular; Terapia GenéticaAs associações de pacientes têm surgido como lócus privilegiado para mediar a relação entre o Estado e a Sociedade. O estudo analisa seu papel em relação à medicina regenerativa no Brasil, priorizando as associações de pacientes com doenças raras. Discutem-se as principais políticas de engajamento cidadão em saúde, as formas de funcionamento das associações de pacientes e as relações de “biossociabilidade” estabelecidas. A análise baseia-se em um estudo qualitativo documental, um levantamento de informações secundárias por internet e doze entrevistas online com representantes de organizações de doenças raras. A análise de conteúdo mostrou que as organizações relacionadas às doenças raras analisadas funcionam em um modelo de parceria junto aos pesquisadores, reformulam tratamentos e incidem ativamente na implementação de políticas públicas diferente das organizações de pacientes com doenças específicas, nas quais o modelo dominante é apenas de apoio “auxiliar” aos pacientes e pesquisadores.Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)Programa de Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento (PPED) do Instituto de Economia (IE), Universidade Federal de Rio de Janeiro (UFRJ)Acero, Liliana2022-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rts/article/view/1399810.3895/rts.v18n51.13998Revista Tecnologia e Sociedade; v. 18, n. 51 (2022); 43-58Revista Tecnologia e Sociedade; v. 18, n. 51 (2022); 43-581984-35261809-004410.3895/rts.v18n51reponame:Revista Tecnologia e Sociedade (Online)instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRporhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rts/article/view/13998/8796Direitos autorais 2022 CC-BYhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2024-05-01T15:48:35Zoai:periodicos.utfpr:article/13998Revistahttps://periodicos.ifrs.edu.br/index.php/tearPUBhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rts/oai||rts-ct@utfpr.edu.br1984-35261809-0044opendoar:2024-05-01T15:48:35Revista Tecnologia e Sociedade (Online) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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