Práticas de governamentalidade e a medicalização do corpo ansioso no Instagram
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Tecnologia e Sociedade (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.utfpr.edu.br/rts/article/view/10266 |
Resumo: | Em decorrência da inserção da escrita terapêutica, no Instagram, visualiza-se a transformação desta rede social em um dispositivo medicalizador para o corpo ansioso. Partindo disto, este estudo objetivou investigar as práticas de governamentalidade e os modos de subjetivação suscitados por este dispositivo. Adotando um viés exploratório-descritivo, de cunho qualitativo, as análises do corpus (composto por dois posts do perfil @akapoeta, no Instagram) se efetivaram a partir das concepções teóricas de Foucault (2008), Deleuze (1996), Gregolin (2007). Compreendeu-se, portanto, que estas redes podem oferecer um ambiente acessível e instantâneo que, unidas à escrita terapêutica, possibilita, eventualmente, o controle das crises de ansiedade. Consequentemente, os sujeitos marcam nas materialidades poéticas a identidade de um corpo em luta íntima e em busca de cura. Isso posto, este estudo visa a contribuir para a construção de um arcabouço teórico envolvendo os discursos e o corpo ansioso. |
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Práticas de governamentalidade e a medicalização do corpo ansioso no InstagramLinguística, Letras e ArtesCorpo ansioso; Instagram; escrita terapêutica; medicalização.Em decorrência da inserção da escrita terapêutica, no Instagram, visualiza-se a transformação desta rede social em um dispositivo medicalizador para o corpo ansioso. Partindo disto, este estudo objetivou investigar as práticas de governamentalidade e os modos de subjetivação suscitados por este dispositivo. Adotando um viés exploratório-descritivo, de cunho qualitativo, as análises do corpus (composto por dois posts do perfil @akapoeta, no Instagram) se efetivaram a partir das concepções teóricas de Foucault (2008), Deleuze (1996), Gregolin (2007). Compreendeu-se, portanto, que estas redes podem oferecer um ambiente acessível e instantâneo que, unidas à escrita terapêutica, possibilita, eventualmente, o controle das crises de ansiedade. Consequentemente, os sujeitos marcam nas materialidades poéticas a identidade de um corpo em luta íntima e em busca de cura. Isso posto, este estudo visa a contribuir para a construção de um arcabouço teórico envolvendo os discursos e o corpo ansioso.Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)Soares de Moura, ThâmaraVieira da Silva, FranciscoFernandes Nery, Luciana2020-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rts/article/view/1026610.3895/rts.v16n40.10266Revista Tecnologia e Sociedade; v. 16, n. 40 (2020); 1-18Revista Tecnologia e Sociedade; v. 16, n. 40 (2020); 1-181984-35261809-004410.3895/rts.v16n40reponame:Revista Tecnologia e Sociedade (Online)instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRporhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rts/article/view/10266/7425Direitos autorais 2020 CC-BYhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2020-05-06T13:31:24Zoai:periodicos.utfpr:article/10266Revistahttps://periodicos.ifrs.edu.br/index.php/tearPUBhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rts/oai||rts-ct@utfpr.edu.br1984-35261809-0044opendoar:2020-05-06T13:31:24Revista Tecnologia e Sociedade (Online) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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