Associação entre qualidade de vida e trabalho: a percepção de estudantes de graduação em enfermagem
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Qualidade de Vida |
Texto Completo: | https://periodicos.utfpr.edu.br/rbqv/article/view/3829 |
Resumo: | OBJETIVO: Avaliar a associação entre baixa percepção do nível de qualidade de vida (QV) e trabalho entre estudantes de graduação em enfermagem.MÉTODOS: Estudo analítico e transversal entre estudantes de uma instituição de ensino de Minas Gerais. Delineou-se a amostra em 312 pessoas, favorecendo a representatividade populacional. Utilizaram-se para coleta de dados: WHOQOL-Bref, Critério de Classificação Econômica Brasil e questionário condições demográficas, socioeconômicas, de saúde, discentes e hábitos de vida/atitude. Avaliaram-se as associações em estudo por regressão logística binária e teste Qui Quadrado, considerando associação ao nível de p≤0,05.RESULTADOS: Participaram 404 estudantes, dos quais 341 responderam ao WHOQOL-Bref. Identificaram-se idade média de 23,6 anos (±5,9) e predomínio de estudantes não trabalhadores (54,3%; n=182). Registraram-se as seguintes prevalências de baixa percepção do nível de QV (26,7%; n=91), domínios físico (23,5%; n=80), psicológico (29,0%; n=99), relações sociais (18,8%; n=64) e meio ambiente (28,7%; n=98). Através da análise bivariada averiguou-se que estudantes-trabalhadores apresentaram chance 1,65 vezes de apresentar baixa percepção do nível de QV no domínio físico quando comparados aos estudantes não trabalhadores. As prevalências de baixa percepção do nível de QV, domínios físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente entre estudantes-trabalhadores foram de: 30,1%, 27,5%, 30,1%, 19,0% e 30,7%, respectivamente. Já entre estudantes não trabalhadores identificaram-se as respectivas prevalências: 23,6%, 18,7%, 26,9%, 17,6% e 25,8%.CONCLUSÃO: A prevalência de baixa percepção do nível de QV é expressiva e merecedora de atenção. Registrou-se associação estatisticamente significante apenas entre baixa percepção do nível de QV no domínio físico e a condição trabalho. |
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Associação entre qualidade de vida e trabalho: a percepção de estudantes de graduação em enfermagemAssociation between quality of life and work: the perception of undergraduate nursing studentsSaúde Coletiva. Saúde do Trabalhador.Qualidade de vida. Estudantes. Enfermagem. Saúde coletiva. Saúde do trabalhador.OBJETIVO: Avaliar a associação entre baixa percepção do nível de qualidade de vida (QV) e trabalho entre estudantes de graduação em enfermagem.MÉTODOS: Estudo analítico e transversal entre estudantes de uma instituição de ensino de Minas Gerais. Delineou-se a amostra em 312 pessoas, favorecendo a representatividade populacional. Utilizaram-se para coleta de dados: WHOQOL-Bref, Critério de Classificação Econômica Brasil e questionário condições demográficas, socioeconômicas, de saúde, discentes e hábitos de vida/atitude. Avaliaram-se as associações em estudo por regressão logística binária e teste Qui Quadrado, considerando associação ao nível de p≤0,05.RESULTADOS: Participaram 404 estudantes, dos quais 341 responderam ao WHOQOL-Bref. Identificaram-se idade média de 23,6 anos (±5,9) e predomínio de estudantes não trabalhadores (54,3%; n=182). Registraram-se as seguintes prevalências de baixa percepção do nível de QV (26,7%; n=91), domínios físico (23,5%; n=80), psicológico (29,0%; n=99), relações sociais (18,8%; n=64) e meio ambiente (28,7%; n=98). Através da análise bivariada averiguou-se que estudantes-trabalhadores apresentaram chance 1,65 vezes de apresentar baixa percepção do nível de QV no domínio físico quando comparados aos estudantes não trabalhadores. As prevalências de baixa percepção do nível de QV, domínios físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente entre estudantes-trabalhadores foram de: 30,1%, 27,5%, 30,1%, 19,0% e 30,7%, respectivamente. Já entre estudantes não trabalhadores identificaram-se as respectivas prevalências: 23,6%, 18,7%, 26,9%, 17,6% e 25,8%.CONCLUSÃO: A prevalência de baixa percepção do nível de QV é expressiva e merecedora de atenção. Registrou-se associação estatisticamente significante apenas entre baixa percepção do nível de QV no domínio físico e a condição trabalho. OBJECTIVE: To evaluate the association between low perceived level of quality of life (QOL) and work among undergraduate nursing students.METHODS: A cross-sectional study among students of Minas Gerais educational institution. Representative sample is traced in 312 individuals. It was used for data collection: WHOQOL-Bref, Economic Classification Criterion Brazil and questionnaire with demographic, socioeconomic, health, students and life habits/attitude variables. It was evaluated the associations studied by binary logistic regression and Chi-Square test, considering association at the level of p≤0.05.RESULTS: Participants were 404 students, of which 341 responded to the WHOQOL-Bref. It was identified a mean age of 23,6 years (±5,90) and predominance of students not workers (54.3%; n=182). It was recorded the following levels of low perception of quality of life level (26.7%, n=91), physical domains (23.5%, n = 80), psychological (29.0%, n=99), relationships social (18.8%; n=64) and environment (28.7%; n=98). Through the bivariate analysis it was established that student-workers presented 1.65 times chance to present low perception of QOL level in the physical domain when compared to students not workers. The prevalence of low perception of QOL level, physical, psychological, social relationships and environment among students, workers were: 30.1%, 27.5%, 30.1%, 19.0% and 30.7 %, respectively. Among students not workers identified the respective prevalence: 23.6%, 18.7%, 26.9%, 17.6% and 25.8%.CONCLUSION: The prevalence of low perception of QOL level are significant and worthy of attention. Statistically significant association was recorded only among low perception of QOL level in the physical domain and work condition.Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)Gonçalves, Maira MartinsFonseca, Nelson Ricardo SoaresCarreiro, Danilo LimaCoutinho, Laura Tatiany MineiroSantos, Joyce Soares dosCoutinho, Wagner Luiz Mineiro2016-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbqv/article/view/382910.3895/rbqv.v8n2.3829Revista Brasileira de Qualidade de Vida; v. 8, n. 2 (2016)2175-085810.3895/rbqv.v8n2reponame:Revista Brasileira de Qualidade de Vidainstname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRporhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbqv/article/view/3829/2812Direitos autorais 2016 CC-BYhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2017-02-23T15:10:25Zoai:periodicos.utfpr:article/3829Revistahttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbqvPUBhttp://periodicos.utfpr.edu.br/rbqv/oai||rbqv-pg@utfpr.edu.br2175-08582175-0858opendoar:2017-02-23T15:10:25Revista Brasileira de Qualidade de Vida - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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