PLANO DE PARTO E A PREVENÇÃO CONTRA A VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10737/3982 |
Resumo: | Introdução: O plano de parto procura incentivar as gestantes sobre seus direitos na hora do parto. O desenvolvimento deste plano é feito durante as consultas de pré natal, onde muitas mulheres recebem as informações sobre os cuidados e realização de práticas e uso de técnicas não farmacológicas para melhorar sua saúde e do bebê. Este trabalho teve como objetivo avaliar o conhecimento das gestantes e dos profissionais da enfermagem sobre os benefícios do plano de parto humanizado durante o pré-natal e sobre violência obstétrica em uma unidade básica de saúde do interior do estado do Rio Grande do Sul. Metodologia: Foi realizada uma pesquisa qualitativa onde gestantes e enfermeiros foram entrevistados em uma Unidade Básica de Saúde através de questionário com perguntas abertas. Após a coleta de dados, as respostas foram analisadas conforme Análise de Conteúdo de Bardin (2016), sendo construído duas categorias temáticas: 1) “Limitada falta de informação sobre o plano de parto", 2) “Conhecimento sobre violência obstétrica". Resultados: Os resultados puderam apontar que a idade das gestantes variam de 21 a 36 anos e a escolaridade do ensino fundamental incompleto ao ensino superior completo. Todas as gestantes mostraram interesse em saber mais sobre o plano de parto, nove das entrevistadas referiram não saber nada sobre o tema abordado. Através da pesquisa realizada com as gestantes por meio do questionário, foi observado que a maioria das mulheres entrevistadas não tinham conhecimento acerca do tema abordado. Algumas mulheres souberam responder e dar exemplos, já outras não. Conclusão: Na presença dos resultados obtidos, destacam-se a falta de informação que as gestantes têm sobre o plano de parto e a violência obstétrica. A saúde vem sofrendo constante mudança, e os enfermeiros precisam estar mais atentos para abordar esses assuntos com as gestantes. |
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Brietzke, Aline Patriciahttp://lattes.cnpq.br/1599663594073643Laste, GabrielaCastro, Marilis DeFassina, Amanda Kassia2023-12-01T12:13:53Z2023-12-01T12:13:53Z2023-112023-11-22Introdução: O plano de parto procura incentivar as gestantes sobre seus direitos na hora do parto. O desenvolvimento deste plano é feito durante as consultas de pré natal, onde muitas mulheres recebem as informações sobre os cuidados e realização de práticas e uso de técnicas não farmacológicas para melhorar sua saúde e do bebê. Este trabalho teve como objetivo avaliar o conhecimento das gestantes e dos profissionais da enfermagem sobre os benefícios do plano de parto humanizado durante o pré-natal e sobre violência obstétrica em uma unidade básica de saúde do interior do estado do Rio Grande do Sul. Metodologia: Foi realizada uma pesquisa qualitativa onde gestantes e enfermeiros foram entrevistados em uma Unidade Básica de Saúde através de questionário com perguntas abertas. Após a coleta de dados, as respostas foram analisadas conforme Análise de Conteúdo de Bardin (2016), sendo construído duas categorias temáticas: 1) “Limitada falta de informação sobre o plano de parto", 2) “Conhecimento sobre violência obstétrica". Resultados: Os resultados puderam apontar que a idade das gestantes variam de 21 a 36 anos e a escolaridade do ensino fundamental incompleto ao ensino superior completo. Todas as gestantes mostraram interesse em saber mais sobre o plano de parto, nove das entrevistadas referiram não saber nada sobre o tema abordado. Através da pesquisa realizada com as gestantes por meio do questionário, foi observado que a maioria das mulheres entrevistadas não tinham conhecimento acerca do tema abordado. Algumas mulheres souberam responder e dar exemplos, já outras não. Conclusão: Na presença dos resultados obtidos, destacam-se a falta de informação que as gestantes têm sobre o plano de parto e a violência obstétrica. A saúde vem sofrendo constante mudança, e os enfermeiros precisam estar mais atentos para abordar esses assuntos com as gestantes.Introduction: The birth plan seeks to encourage pregnant women about their rights at the time of birth. The development of this plan is done during prenatal consultations, where many women receive information about care and practices and the use of non pharmacological techniques to improve their health and that of their baby. This work aimed to evaluate the knowledge of pregnant women and nursing professionals about the benefits of the humanized birth plan during prenatal care and about obstetric violence in a basic health unit in the interior of the state of Rio Grande do Sul. Methodology: A qualitative research was carried out where pregnant women and nurses were interviewed in a Basic Health Unit using a questionnaire with open questions. After data collection, the responses were analyzed according to Bardin's Content Analysis (2016), creating two thematic categories: 1) "Limited lack of information about the birth plan", 2) "Knowledge about obstetric violence". Results: The results showed that the age of pregnant women ranged from 21 to 36 years old and their education ranged from incomplete primary education to completed higher education. All pregnant women showed interest in knowing more about the birth plan, nine of the interviewees reported knowing nothing about the topic covered. Through research carried out with pregnant women using the questionnaire, it was observed that the majority of women interviewed had no knowledge about the topic covered. Some women knew how to respond and give examples, others did not. Conclusion: In the presence of the results obtained, the lack of information that pregnant women have about the birth plan and obstetric violence stands out. Health has been undergoing constant change, and nurses need to be more attentive when addressing these issues with pregnant women.-1FASSINA, Amanda Kassia. PLANO DE PARTO E A PREVENÇÃO CONTRA A VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA. 2023. Artigo (Graduação) – Curso de Enfermagem, Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 22 nov. 2023. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/3982. http://hdl.handle.net/10737/3982Attribution 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCSParto HumanizadoViolência ObstétricaEnfermagem ObstétricaHumanized birthObstetric ViolenceObstetric NursingPLANO DE PARTO E A PREVENÇÃO CONTRA A VIOLÊNCIA OBSTÉTRICAinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleporreponame:Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)instname:Centro Universitário Univates (UNIVATES)instacron:UNIVATESORIGINALTCC Amanda Fassina (2).pdfTCC Amanda Fassina (2).pdfapplication/pdf504310https://www.univates.br/bdu/bitstreams/c0095679-25ec-4fc0-97dc-d9efaf7a5c8d/download10a3da8b1f5b9e9e0686f58a1ed999daMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8914https://www.univates.br/bdu/bitstreams/f4d8b157-60a3-4feb-974a-3612cc02b51f/download4d2950bda3d176f570a9f8b328dfbbefMD52TEXTTCC Amanda Fassina (2).pdf.txtTCC Amanda Fassina (2).pdf.txtExtracted texttext/plain72834https://www.univates.br/bdu/bitstreams/1e0c4e2b-778a-459a-957f-9a27f64ac425/downloadb7ecb40117c6ae0bd5c29b9474d875b4MD54THUMBNAILTCC Amanda Fassina (2).pdf.jpgTCC Amanda Fassina (2).pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg4114https://www.univates.br/bdu/bitstreams/4c596cf6-e0b2-4026-94f9-f230bd45b8ae/downloadb3026905727d948f3f6ab7358ab221e4MD55LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1082https://www.univates.br/bdu/bitstreams/89f93a87-69f4-452c-a21e-44de16624dfa/download01978bf0e057630b32edd4f9d41e68e8MD5310737/39822024-07-02 20:56:51.811http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/openAccessoai:univates.br:10737/3982https://www.univates.br/bduRepositório InstitucionalPRIhttp://www.univates.br/bdu_oai/requestopendoar:12024-07-02T20:56:51Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD) - Centro Universitário Univates (UNIVATES)falseMS4gTyBBVVRPUiBkZWNsYXJhIHF1ZSDDqSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBPQlJBIGUgdGVtIHBsZW5hIGRpc3BvbmliaWxpZGFkZSBkb3MgbWVzbW9zLCBleGltaW5kbyBhIFVOSVZBVEVTIGRlIHRvZGEgZSBxdWFscXVlciByZXNwb25zYWJpbGlkYWRlLjxiciAvPgoyLiBPIEFVVE9SIGRlY2xhcmEgcXVlLCByZWxhdGl2YW1lbnRlIMOgIE9CUkEsIHJlc3BlaXRvdSBvcyBkaXJlaXRvcyBpbnRlbGVjdHVhaXMgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGUgY3VtcHJpdSBjb20gYXMgb2JyaWdhw6fDtWVzIGxlZ2FpcyBvdSBjb250cmF0dWFpcyBjb3JyZWxhdGFzLCBleGltaW5kbyBhIFVOSVZBVEVTIGRlIHRvZGEgZSBxdWFscXVlciByZXNwb25zYWJpbGlkYWRlLjxiciAvPgozLiBPIEFVVE9SIGxpY2VuY2lhIGEgcmVwcm9kdcOnw6NvIGdyYXR1aXRhIGVtIGZvcm1hdG8gZGlnaXRhbCBlIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGdyYXR1aXRhIG91IG9uZXJvc2EgZGEgT0JSQSBuYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGEgVW5pdmF0ZXMsIHBhcmEgdG9kb3Mgb3MgdXN1w6FyaW9zLCBuYSBmb3JtYSBkZWZpbmlkYSBwZWxhIFVOSVZBVEVTLCBjaWVudGUgZGUgcXVlIGEgaW5jbHVzw6NvIGRhIE9CUkEgbmEgQmlibGlvdGVjYSBpbXBvcnRhcsOhIHRhbWLDqW0gbm8gbGljZW5jaWFtZW50byBwb3IgbWVpbyBkYSBDcmVhdGl2ZSBDb21tb25zLjxiciAvPgo0LiBBIFVOSVZBVEVTIG5hZGEgZGV2ZXLDoSBhbyBBVVRPUiBwZWxhIHJlcHJvZHXDp8OjbyBlIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyBkYSBPQlJBLCBjb25mb3JtZSBhY2ltYSBwcmV2aXN0bywgbWVzbW8gc2UgbyBhY2Vzc28gZG9zIHVzdcOhcmlvcyBkYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGEgVW5pdmF0ZXMgZm9yIGEgdMOtdHVsbyBvbmVyb3NvLjxiciAvPgo1LiBPIEFVVE9SIGZpY2EgY2llbnRlIGRlIHF1ZSwgZGlzcG9uaWJpbGl6YWRhIGEgT0JSQSBuYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGEgVW5pdmF0ZXMsIG9zIHVzdcOhcmlvcyBwb2RlcsOjbyB1dGlsaXrDoS1sYSBjb25mb3JtZSBhcyBub3JtYXMgZGEgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9ucy4= |
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