Tempo e infância: ritmo acelerado para as crianças?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Kreutz, Laura Nicele
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10737/709
Resumo: Este trabalho trata do tema da aceleração das rotinas e o tempo acelerado dos adultos, está cada vez mais cercando o mundo infantil nos seus afazeres diários. Existe uma preocupação dos adultos com o uso do tempo, que acaba refletindo no mundo infantil. Quando uma criança de quatro anos de idade, por exemplo, tem diversas aulas extracurriculares para executar, ou quando uma criança define o atraso como sendo algo que acontece todos os dias ao se arrumar para escola. O tempo está cada vez mais sendo passado para as crianças de forma acelerada, no vamos, vamos; rápido demais, entretanto não pensasse no prejuízo que pode acarretar na infância. De acordo com isso, a presente pesquisa, realizada no segundo semestre de 2014, teve como objetivo identificar o quanto a aceleração adulta do tempo tem influenciado o pensar infantil. Para tanto o estudo teve duas fases essenciais: a pesquisa bibliográfica e documental, na qual buscou-se reconhecer e aprofundar os estudos sobre o assunto; e a segunda fase, a prática, a partir da qual buscou-se conhecer e explorar as percepções sobre o tempo de crianças e adultos de seu convívio (pais e professoras), podendo assim conhecer melhor o contexto em que as crianças estão inseridas. Formam aplicados questionários com oito pais, conversas com crianças de 4 a 6 anos, a partir da entrevista semi-estruturada e grupo focal com mães funcionárias da instituição. A partir da análise do material empírico, cabe destacar que, as crianças representam em diversos momentos, o tempo acelerado, principalmente na fala, demonstrando também a preocupação que as mães apresentaram em transmitir o tempo acelerado adulto para seus filhos pequenos. Entretanto ainda é possível perceber a brincadeira infantil, apresentada por esses grupos, como sendo um ponto não muito afetado pelas tecnologias e a aceleração. A obtenção de dados de adultos e crianças permitiu a análise das percepções do tempo enquanto construção cultural, social e histórica.
id UVAT_446d0d0d0d784801393222b18275588e
oai_identifier_str oai:univates.br:10737/709
network_acronym_str UVAT
network_name_str Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)
repository_id_str 1
spelling Ohlweiler, Mariane Inêshttp://lattes.cnpq.br/0904955840329118Kreutz, Laura Nicele2015-04-15T20:21:37Z2015-04-15T20:21:37Z2014-112014-11Este trabalho trata do tema da aceleração das rotinas e o tempo acelerado dos adultos, está cada vez mais cercando o mundo infantil nos seus afazeres diários. Existe uma preocupação dos adultos com o uso do tempo, que acaba refletindo no mundo infantil. Quando uma criança de quatro anos de idade, por exemplo, tem diversas aulas extracurriculares para executar, ou quando uma criança define o atraso como sendo algo que acontece todos os dias ao se arrumar para escola. O tempo está cada vez mais sendo passado para as crianças de forma acelerada, no vamos, vamos; rápido demais, entretanto não pensasse no prejuízo que pode acarretar na infância. De acordo com isso, a presente pesquisa, realizada no segundo semestre de 2014, teve como objetivo identificar o quanto a aceleração adulta do tempo tem influenciado o pensar infantil. Para tanto o estudo teve duas fases essenciais: a pesquisa bibliográfica e documental, na qual buscou-se reconhecer e aprofundar os estudos sobre o assunto; e a segunda fase, a prática, a partir da qual buscou-se conhecer e explorar as percepções sobre o tempo de crianças e adultos de seu convívio (pais e professoras), podendo assim conhecer melhor o contexto em que as crianças estão inseridas. Formam aplicados questionários com oito pais, conversas com crianças de 4 a 6 anos, a partir da entrevista semi-estruturada e grupo focal com mães funcionárias da instituição. A partir da análise do material empírico, cabe destacar que, as crianças representam em diversos momentos, o tempo acelerado, principalmente na fala, demonstrando também a preocupação que as mães apresentaram em transmitir o tempo acelerado adulto para seus filhos pequenos. Entretanto ainda é possível perceber a brincadeira infantil, apresentada por esses grupos, como sendo um ponto não muito afetado pelas tecnologias e a aceleração. A obtenção de dados de adultos e crianças permitiu a análise das percepções do tempo enquanto construção cultural, social e histórica.KREUTZ, Laura Nicele. Tempo e infância: ritmo acelerado para as crianças?. 2014. Monografia (Graduação em Pedagogia) – Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, nov. 2014. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/709. http://hdl.handle.net/10737/709http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessCHCriançasAceleraçãoRotinaTempoTempo e infância: ritmo acelerado para as crianças?info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)instname:Centro Universitário Univates (UNIVATES)instacron:UNIVATESORIGINAL2014LauraNiceleKreutz.pdf2014LauraNiceleKreutz.pdfapplication/pdf1151320https://www.univates.br/bdu/bitstreams/a5f1c352-dde8-402f-9b92-98a8c19b0d66/download5df0070dd07852e2c772af4478e9d1a4MD51CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain49https://www.univates.br/bdu/bitstreams/ebcbadd0-2ce3-4c74-a88b-b638abd1d892/download4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52license_textlicense_textapplication/octet-stream22762https://www.univates.br/bdu/bitstreams/b7032e2d-ff86-41a2-ae2f-6d0c88a461bc/downloadfda13080e892f3f68def2b8b70227968MD53license_rdflicense_rdfapplication/octet-stream23148https://www.univates.br/bdu/bitstreams/7bf737c5-7018-4982-8435-6946da5680e9/download9da0b6dfac957114c6a7714714b86306MD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain3993https://www.univates.br/bdu/bitstreams/81d309e6-6f69-4abb-ac3e-e8de6148169f/download8222b5590f96730d705a7bc4a17da8d0MD55TEXT2014LauraNiceleKreutz.pdf.txt2014LauraNiceleKreutz.pdf.txtExtracted texttext/plain103112https://www.univates.br/bdu/bitstreams/304deff0-8095-4afa-a180-1311dca8a1f0/downloadfb550c7514a8c71bc3e228cb4213590fMD512THUMBNAIL2014LauraNiceleKreutz.pdf.jpg2014LauraNiceleKreutz.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2441https://www.univates.br/bdu/bitstreams/51c099ee-f59e-412a-b80e-bb670c99204f/download916741d25d7a5fd0fcb3a837da16ed03MD51310737/7092023-06-26 12:21:53.283http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/openAccessoai:univates.br:10737/709https://www.univates.br/bduRepositório InstitucionalPRIhttp://www.univates.br/bdu_oai/requestopendoar:12023-06-26T12:21:53Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD) - Centro Universitário Univates (UNIVATES)falseVEVSTU8gREUgREVQw5NTSVRPIC0gQklCTElPVEVDQSBESUdJVEFMIERBIFVOSVZBVEVTIChCRFUpCgpOb21lIGRvIGRlcG9zaXRhbnRlOiBGRVJOQU5EQSBEQSBTSUxWQSBWT04gUE9SU1RFUgpFLW1haWwgZG8gZGVwb3NpdGFudGU6IGZkc3Zwb3JzdGVyQHVuaXZhdGVzLmJyCkRhdGE6IFdlZCBBcHIgMTUgMTQ6NDU6NDIgQlJUIDIwMTUKQ29sZcOnw6NvOiBQZWRhZ29naWEKT2JyYTogVGVtcG8gZSBpbmbDom5jaWE6IHJpdG1vIGFjZWxlcmFkbyBwYXJhIGFzIGNyaWFuw6dhcz8KQXV0b3I6IEtyZXV0eiwgTGF1cmEgTmljZWxlCgpDb21vIGNvbGFib3JhZG9yIG5hIHN1Ym1pc3PDo28gZGEgb2JyYSwgbyBkZXBvc2l0YW50ZSBGRVJOQU5EQSBEQSBTSUxWQSBWT04gUE9SU1RFUiAKZGVjbGFyYSBvIHJlY2ViaW1lbnRvIGRvIFRFUk1PIERFIExJQ0VOw4dBIGRhIEJJQkxJT1RFQ0EgRElHSVRBTCBEQSBVTklWQVRFUwooQkRVKSBwcmVlbmNoaWRvIGUgYXNzaW5hZG8gcGVsbyBhdXRvciBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyAKZGEgb2JyYSwgZSBhZmlybWEgZXN0YXIgc2VuZG8gZmlkZWRpZ25vIGFvcyBkYWRvcyBpbmZvcm1hZG9zIG5vIG1lc21vLiAKCk8gdGVybW8gZGUgbGljZW7Dp2EsIGNvbW8gc2VndWUgYWJhaXhvLCBmb2kgZGVmaW5pZG8gcGVsYSBBc3Nlc3NvcmlhIApKdXLDrWRpY2EgZG8gQ2VudHJvIFVuaXZlcnNpdMOhcmlvIFVuaXZhdGVzOgoKLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tClRFUk1PIERFIExJQ0VOw4dBIC0gQklCTElPVEVDQSBESUdJVEFMIERBIFVOSVZBVEVTIChCRFUpCgpBdXRvcl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19Dw7NkaWdvX19fX19fX19fXwpWw61uY3VsbyBfX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19DUEZfX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwpDdXJzby9Qcm9ncmFtYV9fX19fX19fX19fX19fX0dyYXUgQWNhZMOqbWljb19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwpOYXR1cmV6YSBkYSBPYnJhICgpVENDICgpQXJ0aWdvICgpTGl2cm8gKClDYXDDrXR1bG8gZGUgTGl2cm8gKClPdXRyb19fX19fX19fXwpUw610dWxvIGRhIE9icmFfX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwpEZWZlc2EvUHVibGljYcOnw6NvX19fX19fX19fX19fQXJxdWl2b3MgYW5leG9zX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX18KRW1iYXJnYWRvIGF0w6lfX19fX19fX19fX19fX19fTW90aXZvX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX18Kw5NyZ8OjbyBkZSBGb21lbnRvX19fX19fX19fX19fX0lkZW50aWZpY2Fkb3JfX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fCkV2ZW50by9QZXJpw7NkaWNvX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fCkPDs2QuIElkZW50aWZpY2Fkb3JfX19fX19fX19fX1JlY2ViaW1lbnRvX19fX19fX19fRGlzcG9uw612ZWwgbmEgQkRVX19fX19fX19fXwoKMS4gTyBBVVRPUiBkZWNsYXJhIHF1ZSDDqSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBPQlJBIGUgdGVtIHBsZW5hIApkaXNwb25pYmlsaWRhZGUgZG9zIG1lc21vcywgZXhpbWluZG8gYSBVTklWQVRFUyBkZSB0b2RhIGUgcXVhbHF1ZXIgcmVzcG9uc2FiaWxpZGFkZS4KCjIuIE8gQVVUT1IgZGVjbGFyYSBxdWUsIHJlbGF0aXZhbWVudGUgw6AgT0JSQSwgcmVzcGVpdG91IG9zIGRpcmVpdG9zIGludGVsZWN0dWFpcyAKZGUgdGVyY2Vpcm9zIGUgY3VtcHJpdSBjb20gYXMgb2JyaWdhw6fDtWVzIGxlZ2FpcyBvdSBjb250cmF0dWFpcyBjb3JyZWxhdGFzLCBleGltaW5kbyAKYSBVTklWQVRFUyBkZSB0b2RhIGUgcXVhbHF1ZXIgcmVzcG9uc2FiaWxpZGFkZS4KCjMuIE8gQVVUT1IgbGljZW5jaWEgYSByZXByb2R1w6fDo28gZ3JhdHVpdGEgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIGUgYSBkaXNwb25pYmlsaXphw6fDo28gCmdyYXR1aXRhIG91IG9uZXJvc2EgZGEgT0JSQSBuYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGEgVW5pdmF0ZXMsIHBhcmEgdG9kb3Mgb3MgCnVzdcOhcmlvcywgbmEgZm9ybWEgZGVmaW5pZGEgcGVsYSBVTklWQVRFUywgY2llbnRlIGRlIHF1ZSBhIGluY2x1c8OjbyBkYSBPQlJBIG5hIApCaWJsaW90ZWNhIGltcG9ydGFyw6EgdGFtYsOpbSBubyBsaWNlbmNpYW1lbnRvIHBvciBtZWlvIGRhIENyZWF0aXZlIENvbW1vbnMuCgo0LiBBIFVOSVZBVEVTIG5hZGEgZGV2ZXLDoSBhbyBBVVRPUiBwZWxhIHJlcHJvZHXDp8OjbyBlIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyBkYSBPQlJBLCAKY29uZm9ybWUgYWNpbWEgcHJldmlzdG8sIG1lc21vIHNlIG8gYWNlc3NvIGRvcyB1c3XDoXJpb3MgZGEgQmlibGlvdGVjYSBEaWdpdGFsIApkYSBVbml2YXRlcyBmb3IgYSB0w610dWxvIG9uZXJvc28uCgo1LiBPIEFVVE9SIGZpY2EgY2llbnRlIGRlIHF1ZSwgZGlzcG9uaWJpbGl6YWRhIGEgT0JSQSBuYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGEgClVuaXZhdGVzLCBvcyB1c3XDoXJpb3MgcG9kZXLDo28gdXRpbGl6w6EtbGEgY29uZm9ybWUgYXMgbm9ybWFzIGRhIENyZWF0aXZlIENvbW1vbnMuCgo2LiBPIEFVVE9SOgpQZXJtaXRlIG8gdXNvIGNvbWVyY2lhbCBkYSBzdWEgT0JSQT8gKEZvbnRlOiBodHRwOi8vY3JlYXRpdmVjb21tb25zLm9yZy9jaG9vc2UvKQooICkgU2ltIChPIGxpY2VuY2lhZG9yIHBlcm1pdGUgYSBvdXRyb3MgY29waWFyLCBkaXN0cmlidWlyLCBleGliaXIgZSBleGVjdXRhciBhIE9CUkEsIAppbmNsdXNpdmUgcGFyYSBmaW5zIGNvbWVyY2lhaXMpLgooICkgTsOjbyAoTyBsaWNlbmNpYW50ZSBwZXJtaXRlIGEgb3V0cm9zIGNvcGlhciwgZGlzdHJpYnVpciwgZXhpYmlyIGUgZXhlY3V0YXIgYSBPQlJBIApzb21lbnRlIGNvbSBmaW5zIG7Do28gY29tZXJjaWFpcykuCgpQZXJtaXRlIG1vZGlmaWNhw6fDtWVzIGVtIHN1YSBPQlJBPyAoRm9udGU6IGh0dHA6Ly9jcmVhdGl2ZWNvbW1vbnMub3JnL2Nob29zZS8pCiggKSBTaW0gKE8gbGljZW5jaWFudGUgcGVybWl0ZSBhIG91dHJvcyBjb3BpYXIsIGRpc3RyaWJ1aXIsIGV4aWJpciBlIGV4ZWN1dGFyIGEgT0JSQSwgCmJlbSBjb21vIHVzw6EtbGEgY29tbyBiYXNlIHBhcmEgb2JyYXMgZGVyaXZhZGFzKS4KKCApIFNpbSwgY29udGFudG8gcXVlIG9zIG91dHJvcyBjb21wYXJ0aWxoZW0gZGUgZm9ybWEgc2VtZWxoYW50ZSAoTyBsaWNlbmNpYWRvciBwZXJtaXRlIAphb3Mgb3V0cm9zIGRpc3RyaWJ1aXIgb2JyYXMgZGVyaXZhdGl2YXMgc29tZW50ZSBzb2IgYSBtZXNtYSBsaWNlbsOnYSBvdSBvdXRyYSBjb21wYXTDrXZlbCAKY29tIGEgcXVlIHJlZ2UgYSBPQlJBIGRvIGxpY2VuY2lhZG9yKS4KKCApIE7Do28gKE8gbGljZW5jaWFudGUgcGVybWl0ZSBhIG91dHJvcyBjb3BpYXIsIGRpc3RyaWJ1aXIgZSB0cmFuc21pdGlyIGFwZW5hcyBjw7NwaWFzIAppbmFsdGVyYWRhcyBkYSBPQlJBIOKAkyBuw6NvIHBlcm1pdGUgb2JyYXMgZGVyaXZhZGFzKS4KCjcuIEEgcHJlc2VudGUgbGljZW7Dp2EsIG5vIHF1ZSBjb3ViZXIsIHBvZGVyw6Egc2VyIGNhbmNlbGFkYSBtZWRpYW50ZSBhdmlzbyBmb3JtYWwgZG8gCkFVVE9SLCDDoCBVTklWQVRFUywgY29tIGFudGVjZWTDqm5jaWEgbcOtbmltYSBkZSA5MCBkaWFzLCBzZW0gcHJlanVkaWNhciBvcyBhdG9zIHByYXRpY2Fkb3MgCm5hIHN1YSB2aWfDqm5jaWEuCgpMb2NhbCBfX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwpEYXRhICBfX19fXy9fX19fX18vX19fX19fXyAgICAgIF9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX18KCQkJCQkJICAgIEFzc2luYXR1cmEgZG8gRGV0ZW50b3IgZG9zIERpcmVpdG9zIEF1dG9yYWlzIGRhIE9icmEK
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Tempo e infância: ritmo acelerado para as crianças?
title Tempo e infância: ritmo acelerado para as crianças?
spellingShingle Tempo e infância: ritmo acelerado para as crianças?
Kreutz, Laura Nicele
CH
Crianças
Aceleração
Rotina
Tempo
title_short Tempo e infância: ritmo acelerado para as crianças?
title_full Tempo e infância: ritmo acelerado para as crianças?
title_fullStr Tempo e infância: ritmo acelerado para as crianças?
title_full_unstemmed Tempo e infância: ritmo acelerado para as crianças?
title_sort Tempo e infância: ritmo acelerado para as crianças?
author Kreutz, Laura Nicele
author_facet Kreutz, Laura Nicele
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Ohlweiler, Mariane Inês
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0904955840329118
dc.contributor.author.fl_str_mv Kreutz, Laura Nicele
contributor_str_mv Ohlweiler, Mariane Inês
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CH
topic CH
Crianças
Aceleração
Rotina
Tempo
dc.subject.por.fl_str_mv Crianças
Aceleração
Rotina
Tempo
description Este trabalho trata do tema da aceleração das rotinas e o tempo acelerado dos adultos, está cada vez mais cercando o mundo infantil nos seus afazeres diários. Existe uma preocupação dos adultos com o uso do tempo, que acaba refletindo no mundo infantil. Quando uma criança de quatro anos de idade, por exemplo, tem diversas aulas extracurriculares para executar, ou quando uma criança define o atraso como sendo algo que acontece todos os dias ao se arrumar para escola. O tempo está cada vez mais sendo passado para as crianças de forma acelerada, no vamos, vamos; rápido demais, entretanto não pensasse no prejuízo que pode acarretar na infância. De acordo com isso, a presente pesquisa, realizada no segundo semestre de 2014, teve como objetivo identificar o quanto a aceleração adulta do tempo tem influenciado o pensar infantil. Para tanto o estudo teve duas fases essenciais: a pesquisa bibliográfica e documental, na qual buscou-se reconhecer e aprofundar os estudos sobre o assunto; e a segunda fase, a prática, a partir da qual buscou-se conhecer e explorar as percepções sobre o tempo de crianças e adultos de seu convívio (pais e professoras), podendo assim conhecer melhor o contexto em que as crianças estão inseridas. Formam aplicados questionários com oito pais, conversas com crianças de 4 a 6 anos, a partir da entrevista semi-estruturada e grupo focal com mães funcionárias da instituição. A partir da análise do material empírico, cabe destacar que, as crianças representam em diversos momentos, o tempo acelerado, principalmente na fala, demonstrando também a preocupação que as mães apresentaram em transmitir o tempo acelerado adulto para seus filhos pequenos. Entretanto ainda é possível perceber a brincadeira infantil, apresentada por esses grupos, como sendo um ponto não muito afetado pelas tecnologias e a aceleração. A obtenção de dados de adultos e crianças permitiu a análise das percepções do tempo enquanto construção cultural, social e histórica.
publishDate 2014
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 2014-11
dc.date.issued.fl_str_mv 2014-11
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-04-15T20:21:37Z
dc.date.available.fl_str_mv 2015-04-15T20:21:37Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv KREUTZ, Laura Nicele. Tempo e infância: ritmo acelerado para as crianças?. 2014. Monografia (Graduação em Pedagogia) – Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, nov. 2014. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/709.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10737/709
identifier_str_mv KREUTZ, Laura Nicele. Tempo e infância: ritmo acelerado para as crianças?. 2014. Monografia (Graduação em Pedagogia) – Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, nov. 2014. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/709.
url http://hdl.handle.net/10737/709
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)
instname:Centro Universitário Univates (UNIVATES)
instacron:UNIVATES
instname_str Centro Universitário Univates (UNIVATES)
instacron_str UNIVATES
institution UNIVATES
reponame_str Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)
collection Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.univates.br/bdu/bitstreams/a5f1c352-dde8-402f-9b92-98a8c19b0d66/download
https://www.univates.br/bdu/bitstreams/ebcbadd0-2ce3-4c74-a88b-b638abd1d892/download
https://www.univates.br/bdu/bitstreams/b7032e2d-ff86-41a2-ae2f-6d0c88a461bc/download
https://www.univates.br/bdu/bitstreams/7bf737c5-7018-4982-8435-6946da5680e9/download
https://www.univates.br/bdu/bitstreams/81d309e6-6f69-4abb-ac3e-e8de6148169f/download
https://www.univates.br/bdu/bitstreams/304deff0-8095-4afa-a180-1311dca8a1f0/download
https://www.univates.br/bdu/bitstreams/51c099ee-f59e-412a-b80e-bb670c99204f/download
bitstream.checksum.fl_str_mv 5df0070dd07852e2c772af4478e9d1a4
4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2f
fda13080e892f3f68def2b8b70227968
9da0b6dfac957114c6a7714714b86306
8222b5590f96730d705a7bc4a17da8d0
fb550c7514a8c71bc3e228cb4213590f
916741d25d7a5fd0fcb3a837da16ed03
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD) - Centro Universitário Univates (UNIVATES)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801842372568416256