Análise comparativa de pavimentos com revestimento do tipo Cape Seal e CBUQ
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10737/931 |
Resumo: | O revestimento asfáltico mais utilizado é o Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ), entretanto, com o surgimento de novas técnicas e materiais foram surgindo novas alternativas de revestimentos, buscando sempre o conforto e a qualidade do pavimento. Desde o início da década de 2000, o Brasil tem o conhecimento da técnica Cape Seal, que se consiste em um tratamento superficial com o microrrevestimento asfáltico executado na sequência. Porém, no Brasil, ainda há pouco conhecimento científico desta nova tecnologia de revestimento Cape Seal, que já vem sendo amplamente empregada em países como África do Sul, Austrália e Nova Zelândia. Nesta pesquisa, realizada num Condomínio Residencial de baixo volume de tráfego, foram selecionados dois pequenos trechos experimentais com as mesmas características estruturais do pavimento (subleito com material argiloso; sub-base em rachão e base em BGS), porém com revestimentos diferentes: CBUQ e Cape Seal. Para caracterizar o solo do subleito, realizaram os ensaios básicos de laboratório (granulometria, proctor, limites de Atterberg e ISC). Já para avaliar os dois trechos experimentais quanto à segurança, realizaram-se os seguintes ensaios de campo: macrotextura e microtextura da superfície, medidas com a mancha de areia e pêndulo britânico, respectivamente. Ainda, como os pavimentos foram a recém executados, não foi necessária avaliação de defeitos superficiais, então realizou-se apenas a avaliação estrutural dos mesmos através de levantamento defletométrico com a viga Benkelman. Nos resultados obtidos, tanto o revestimento do tipo Cape Seal quanto o revestimento do tipo CBUQ obtiveram classificação média da macrotextura analisada, entretanto o mesmo não aconteceu com a microtextura onde houve variação entre os revestimentos, sendo o Cape Seal classificado como rugoso e o CBUQ como muito rugoso. Na análise deflectométrica, o CBUQ apresentou menores variações, entretanto, ambos revestimentos encontraram-se dentro das faixas de deflexões admissíveis pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). |
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