Atuação do enfermeiro obstetra no processo de parturição

• Autor(a) principal: Klepker, Guilherme Feldens
• Data de Publicação: 2020
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)
• Texto Completo: http://hdl.handle.net/10737/3200
• topic: CS; Enfermagem; Enfermagem Obstétrica; Gestantes; Homem; Obstetrícia; Preconceito

Este estudo teve por objetivo compreender como foi a história profissional da inserção do enfermeiro obstetra no processo de parturição. Tratou-se de um estudo do tipo história oral, exploratório e descritivo. Para tanto, realizou-se uma entrevista com um profissional graduado em enfermagem que estava finalizado o curso de Especialização em Enfermagem Obstétrica. Entrevista foi realizada através de um questionário com questões semi-estruturadas, construído pelo pesquisador. Os resultados apresentaram a trajetória acadêmica do profissional desde o curso de Auxiliar de Enfermagem até a Especialização em Enfermagem Obstétrica, além de apresentar a relação de preconceito das gestantes e/ou companheiros com o(a) profissional enfermeiro(a) generalista e com o profissional do sexo masculino. Trouxe também o relato quanto à melhora da receptividade da parturiente quando relacionada com o profissional especializado. Com o estudo, observou-se a trajetória acadêmica do enfermeiro obstetra, que se iniciou com o curso de auxiliar de enfermagem em 1998, técnico de enfermagem em 1999, posteriormente a graduação em enfermagem em 2000 e a especialização em obstetrícia em 2018. Observou-se também a fala do entrevistado que refere-se ao preconceito das gestantes e/ou acompanhantes com os profissionais da enfermagem e com o profissional do sexo masculino quando referente aos procedimentos obstétricos que podem ser realizado por médicos. Também sobre a maior receptividade das gestantes quando o enfermeiro é especializado em obstetrícia e não somente generalista.