Desempenho do concreto autoadensável no estado fresco e endurecido: uma análise comparativa com uso de sílica da casca de arroz

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Haefliger, Camila
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10737/2213
Resumo: Concreto autoadensável (CAA) é um tipo específico de concreto que extingue a necessidade de vibração durante a concretagem. Este tipo de concreto só pode ser considerado autoadensável se atingir três parâmetros básicos simultaneamente: fluidez, coesão e resistência à segregação. Apesar de o concreto ser um assunto bastante estudado no ramo tecnológico do país, há carência de estudos relacionados ao concreto autoadensável quando estas pesquisas estão associadas às adições minerais. Por isso é importante que os aspectos do CAA no estado fresco e endurecido sejam estudados com uso da sílica de casca de arroz, com o intuito de reduzir o consumo de cimento que este tipo de concreto possui quando comparado ao concreto convencional. O programa experimental do estudo consiste na adaptação de um traço já estudado na bibliografia e na realização de ensaios no estado fresco e endurecido. O principal objetivo do trabalho é avaliar a influência que a substituição parcial de cimento por CCA sobre as propriedades do concreto autoadensável. Para atingir o objetivo principal foram estudados quatro traços diferentes, um de referência, sem substituição de CCA, os outros três com substituição em volume de cimento de 5%, 10% e 15% de cinza de casca de arroz. Com a substituição, e consequente diminuição do consumo de cimento, os quatro traços de CAA não perderam suas propriedades autoadensáveis. No estado fresco houve melhora da fluidez quando a substituição foi de 5% a 10% de CCA, porém quando esta foi de 15% houve perda de fluidez, ou seja, aumento da coesão, mas ao mesmo tempo, os resultados puderam se equiparar aos do traço de referência. Não houve segregação em nenhum dos ensaios realizados durante o estudo. No estado endurecido percebeu-se melhora do ganho de resistência conforme os traços atingiram idades superiores. Ou seja, os traços com adição tiveram maior ganho de resistência percentual nas idades de 28 e 63 dias de rompimento, em comparação ao traço de referência.
id UVAT_95bc9a8f5a994803310c4d29523bdba8
oai_identifier_str oai:univates.br:10737/2213
network_acronym_str UVAT
network_name_str Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)
repository_id_str 1
spelling Righi, Débora Pedrosohttp://lattes.cnpq.br/0116325855076919Haefliger, Camila2018-11-19T15:56:06Z2018-11-19T15:56:06Z2018-08-152017-12-05Concreto autoadensável (CAA) é um tipo específico de concreto que extingue a necessidade de vibração durante a concretagem. Este tipo de concreto só pode ser considerado autoadensável se atingir três parâmetros básicos simultaneamente: fluidez, coesão e resistência à segregação. Apesar de o concreto ser um assunto bastante estudado no ramo tecnológico do país, há carência de estudos relacionados ao concreto autoadensável quando estas pesquisas estão associadas às adições minerais. Por isso é importante que os aspectos do CAA no estado fresco e endurecido sejam estudados com uso da sílica de casca de arroz, com o intuito de reduzir o consumo de cimento que este tipo de concreto possui quando comparado ao concreto convencional. O programa experimental do estudo consiste na adaptação de um traço já estudado na bibliografia e na realização de ensaios no estado fresco e endurecido. O principal objetivo do trabalho é avaliar a influência que a substituição parcial de cimento por CCA sobre as propriedades do concreto autoadensável. Para atingir o objetivo principal foram estudados quatro traços diferentes, um de referência, sem substituição de CCA, os outros três com substituição em volume de cimento de 5%, 10% e 15% de cinza de casca de arroz. Com a substituição, e consequente diminuição do consumo de cimento, os quatro traços de CAA não perderam suas propriedades autoadensáveis. No estado fresco houve melhora da fluidez quando a substituição foi de 5% a 10% de CCA, porém quando esta foi de 15% houve perda de fluidez, ou seja, aumento da coesão, mas ao mesmo tempo, os resultados puderam se equiparar aos do traço de referência. Não houve segregação em nenhum dos ensaios realizados durante o estudo. No estado endurecido percebeu-se melhora do ganho de resistência conforme os traços atingiram idades superiores. Ou seja, os traços com adição tiveram maior ganho de resistência percentual nas idades de 28 e 63 dias de rompimento, em comparação ao traço de referência.Self-compacting concrete is a specific type of concrete that extinguishes the need of vibration during the concreting. This kind of concrete can be considered self- compacting if it gets three basics parameters at the same time: fluidity, cohesion and resistance to segregation. Despite the fact that the concrete is a subject quite studied in the technological cluster on the country, there is a lack in studies about self-compacting concrete when these studies are associated with mineral additions. For this reason the aspects of the self-compacting concrete within the use of rice husk ash are important to be studied, in order to reduce the consumption of cement that this kind of concrete needs when compared to the conventional concrete. The experimental program of this study consists in the suiting of one dash already studied and in the execution of tests in the fresh state and hardened state of the concrete. The main objective of this study is to measure the influence that the partial replacement of cement to rice husk ash has about the properties of the self-compacting concrete. To reach the main objective four different dashes were studied: one as reference (without substitution) and the other three with volume substitution of cement in 5%, 10% and 15% of rice husk ash. With the replacement and decrease of the cement consumption, the four dashes of self-compacting concrete did not lose their self-compacting proprieties. In the fresh state there was improvement in fluidity when the substitution was from 5 to 10% of rice husk ash. However when the substitution was from 15% there was decrease in fluidity, in other words, improvement of cohesion. Either way, all results could be equated with the results of the reference dash. There was no segregation in the concrete mate during the tests. In the hardened state was observed improvement of strength in concordance with the age of the dashes. More precisely, the dashes with rice husk ash got better percent strength gain in the ages of 28 and 63 days, comparing to the reference dash.-1HAEFLIGER, Camila. Desempenho do concreto autoadensável no estado fresco e endurecido: uma análise comparativa com uso de sílica da casca de arroz. 2017. Monografia (Graduação em Engenharia Civil) – Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 05 dez. 2017. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/2213. http://hdl.handle.net/10737/2213http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessENGconcreto autoadensávelsubstituiçãocinza de casca de arrozDesempenho do concreto autoadensável no estado fresco e endurecido: uma análise comparativa com uso de sílica da casca de arrozinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)instname:Centro Universitário Univates (UNIVATES)instacron:UNIVATESORIGINAL2017CamilaHaefliger.pdf2017CamilaHaefliger.pdfapplication/pdf3100676https://www.univates.br/bdu/bitstreams/a45d0f57-a92a-477b-bcac-2c8d8ae17dab/downloadd3e7ecb03586c32b749177d53b8f51d4MD51CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain49https://www.univates.br/bdu/bitstreams/4f205b7e-db22-420b-987d-9be6bd7302bc/download4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52license_textlicense_texttext/html; charset=utf-80https://www.univates.br/bdu/bitstreams/cd843455-4ed4-469d-bdf7-37abee603b6f/downloadd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53license_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80https://www.univates.br/bdu/bitstreams/a27f2632-ff2c-4a18-ad90-16da06e7ddc5/downloadd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain4627https://www.univates.br/bdu/bitstreams/c20af086-cd7d-42a2-8801-e5ba126fdbf5/downloadc519b83fc19d1976eeaf760abb33d0f1MD55TEXT2017CamilaHaefliger.pdf.txt2017CamilaHaefliger.pdf.txtExtracted texttext/plain91827https://www.univates.br/bdu/bitstreams/700bdcbd-af1e-4c47-9c81-323d0a194879/downloadb53de30e4e6431aab319005e412d86d3MD58THUMBNAIL2017CamilaHaefliger.pdf.jpg2017CamilaHaefliger.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg4637https://www.univates.br/bdu/bitstreams/b1ab9fe0-f54c-44b1-810c-7dd962aae9bb/downloadc6ecd9f2949df0bb043b624f15ba4ef4MD5910737/22132023-06-26 12:40:58.727http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/openAccessoai:univates.br:10737/2213https://www.univates.br/bduRepositório InstitucionalPRIhttp://www.univates.br/bdu_oai/requestopendoar:12023-06-26T12:40:58Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD) - Centro Universitário Univates (UNIVATES)falseVEVSTU8gREUgREVQw5NTSVRPIC0gQklCTElPVEVDQSBESUdJVEFMIERBIFVOSVZBVEVTIChCRFUpCgpOb21lIGRvIGRlcG9zaXRhbnRlOiBESEFSQSBDQVJMRVNTTyBaQU1QSVZBCkUtbWFpbCBkbyBkZXBvc2l0YW50ZTogZGhhcmEuemFtcGl2YUB1bml2YXRlcy5icgpEYXRhOiBXZWQgQXVnIDE1IDE1OjU0OjMzIEJSVCAyMDE4CkNvbGXDp8OjbzogRW5nZW5oYXJpYSBDaXZpbApPYnJhOiBEZXNlbXBlbmhvIGRvIGNvbmNyZXRvIGF1dG9hZGVuc8OhdmVsIG5vIGVzdGFkbyBmcmVzY28gZSBlbmR1cmVjaWRvOiB1bWEgYW7DoWxpc2UgY29tcGFyYXRpdmEgY29tIHVzbyBkZSBzw61saWNhIGRhIGNhc2NhIGRlIGFycm96CkF1dG9yOiBkaGFyYS56YW1waXZhQHVuaXZhdGVzLmJyCgpDb21vIGNvbGFib3JhZG9yIG5hIHN1Ym1pc3PDo28gZGEgb2JyYSwgbyBkZXBvc2l0YW50ZSBESEFSQSBDQVJMRVNTTyBaQU1QSVZBIApkZWNsYXJhIG8gcmVjZWJpbWVudG8gZG8gVEVSTU8gREUgTElDRU7Dh0EgZGEgQklCTElPVEVDQSBESUdJVEFMIERBIFVOSVZBVEVTCihCRFUpIHByZWVuY2hpZG8gZSBhc3NpbmFkbyBwZWxvIGF1dG9yIG91IHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIApkYSBvYnJhLCBlIGFmaXJtYSBlc3RhciBzZW5kbyBmaWRlZGlnbm8gYW9zIGRhZG9zIGluZm9ybWFkb3Mgbm8gbWVzbW8uIAoKTyB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbsOnYSwgY29tbyBzZWd1ZSBhYmFpeG8sIGZvaSBkZWZpbmlkbyBwZWxhIEFzc2Vzc29yaWEgCkp1csOtZGljYSBkbyBDZW50cm8gVW5pdmVyc2l0w6FyaW8gVW5pdmF0ZXM6CgotLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0KVEVSTU8gREUgTElDRU7Dh0EgLSBCSUJMSU9URUNBIERJR0lUQUwgREEgVU5JVkFURVMgKEJEVSkKCkN1cnNvL1Byb2dyYW1hX19fX19fX19fX19fX19fR3JhdSBBY2Fkw6ptaWNvX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fCk5hdHVyZXphIGRhIE9icmEgKClUQ0MgKClBcnRpZ28gKClMaXZybyAoKUNhcMOtdHVsbyBkZSBMaXZybyAoKU91dHJvX19fX19fX19fClTDrXR1bG8gZGEgT2JyYV9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX18KX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwpEZWZlc2EvUHVibGljYcOnw6NvX19fX19fX19fX19fQXJxdWl2b3MgYW5leG9zX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX18KRW1iYXJnYWRvIGF0w6lfX19fX19fX19fX19fX19fTW90aXZvX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX18KRXZlbnRvL1BlcmnDs2RpY29fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX18Kw5NyZ8OjbyBkZSBGb21lbnRvX19fX19fX19fX19fX0lkZW50aWZpY2Fkb3JfX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fCkPDs2QuIElkZW50aWZpY2Fkb3JfX19fX19fX19fX1JlY2ViaW1lbnRvX19fX19fX19fRGlzcG9uw612ZWwgbmEgQkRVX19fX19fX19fXwoKMS4gTyBBVVRPUiBkZWNsYXJhIHF1ZSDDqSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBPQlJBIGUgdGVtIHBsZW5hIApkaXNwb25pYmlsaWRhZGUgZG9zIG1lc21vcywgZXhpbWluZG8gYSBVTklWQVRFUyBkZSB0b2RhIGUgcXVhbHF1ZXIgcmVzcG9uc2FiaWxpZGFkZS4KCjIuIE8gQVVUT1IgZGVjbGFyYSBxdWUsIHJlbGF0aXZhbWVudGUgw6AgT0JSQSwgcmVzcGVpdG91IG9zIGRpcmVpdG9zIGludGVsZWN0dWFpcyAKZGUgdGVyY2Vpcm9zIGUgY3VtcHJpdSBjb20gYXMgb2JyaWdhw6fDtWVzIGxlZ2FpcyBvdSBjb250cmF0dWFpcyBjb3JyZWxhdGFzLCAKZXhpbWluZG8gYSBVTklWQVRFUyBkZSB0b2RhIGUgcXVhbHF1ZXIgcmVzcG9uc2FiaWxpZGFkZS4KCjMuIE8gQVVUT1IgbGljZW5jaWEgYSByZXByb2R1w6fDo28gZ3JhdHVpdGEgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIGUgYSBkaXNwb25pYmlsaXphw6fDo28gCmdyYXR1aXRhIG91IG9uZXJvc2EgZGEgT0JSQSBuYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGEgVW5pdmF0ZXMsIHBhcmEgdG9kb3Mgb3MgCnVzdcOhcmlvcywgbmEgZm9ybWEgZGVmaW5pZGEgcGVsYSBVTklWQVRFUywgY2llbnRlIGRlIHF1ZSBhIGluY2x1c8OjbyBkYSBPQlJBIApuYSBCaWJsaW90ZWNhIGltcG9ydGFyw6EgdGFtYsOpbSBubyBsaWNlbmNpYW1lbnRvIHBvciBtZWlvIGRhIENyZWF0aXZlIENvbW1vbnMuCgo0LiBBIFVOSVZBVEVTIG5hZGEgZGV2ZXLDoSBhbyBBVVRPUiBwZWxhIHJlcHJvZHXDp8OjbyBlIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyBkYSBPQlJBLCAKY29uZm9ybWUgYWNpbWEgcHJldmlzdG8sIG1lc21vIHNlIG8gYWNlc3NvIGRvcyB1c3XDoXJpb3MgZGEgQmlibGlvdGVjYSBEaWdpdGFsIApkYSBVbml2YXRlcyBmb3IgYSB0w610dWxvIG9uZXJvc28uCgo1LiBPIEFVVE9SIGZpY2EgY2llbnRlIGRlIHF1ZSwgZGlzcG9uaWJpbGl6YWRhIGEgT0JSQSBuYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGEgClVuaXZhdGVzLCBvcyB1c3XDoXJpb3MgcG9kZXLDo28gdXRpbGl6w6EtbGEgY29uZm9ybWUgYXMgbm9ybWFzIGRhIENyZWF0aXZlIENvbW1vbnMuCgo2LiBPIEFVVE9SKjoKUGVybWl0ZSBvIHVzbyBjb21lcmNpYWwgZGEgc3VhIE9CUkE/KiAoRm9udGU6IGh0dHA6Ly9jcmVhdGl2ZWNvbW1vbnMub3JnL2Nob29zZS8pIAooTWFyY2FyIGFwZW5hcyB1bWEgb3DDp8OjbykKKCApIFNpbSAoTyBsaWNlbmNpYWRvciBwZXJtaXRlIGEgb3V0cm9zIGNvcGlhciwgZGlzdHJpYnVpciwgZXhpYmlyIGUgZXhlY3V0YXIgYSAKT0JSQSwgaW5jbHVzaXZlIHBhcmEgZmlucyBjb21lcmNpYWlzKS4KKCApIE7Do28gKE8gbGljZW5jaWFudGUgcGVybWl0ZSBhIG91dHJvcyBjb3BpYXIsIGRpc3RyaWJ1aXIsIGV4aWJpciBlIGV4ZWN1dGFyIGEgCk9CUkEgc29tZW50ZSBjb20gZmlucyBuw6NvIGNvbWVyY2lhaXMpLgoKUGVybWl0ZSBtb2RpZmljYcOnw7VlcyBlbSBzdWEgT0JSQT8qIChGb250ZTogaHR0cDovL2NyZWF0aXZlY29tbW9ucy5vcmcvY2hvb3NlLykgCihNYXJjYXIgYXBlbmFzIHVtYSBvcMOnw6NvKQooICkgU2ltIChPIGxpY2VuY2lhbnRlIHBlcm1pdGUgYSBvdXRyb3MgY29waWFyLCBkaXN0cmlidWlyLCBleGliaXIgZSBleGVjdXRhciBhIApPQlJBLCBiZW0gY29tbyB1c8OhLWxhIGNvbW8gYmFzZSBwYXJhIG9icmFzIGRlcml2YWRhcykuCiggKSBTaW0sIGNvbnRhbnRvIHF1ZSBvcyBvdXRyb3MgY29tcGFydGlsaGVtIGRlIGZvcm1hIHNlbWVsaGFudGUgKE8gbGljZW5jaWFkb3IgCnBlcm1pdGUgYW9zIG91dHJvcyBkaXN0cmlidWlyIG9icmFzIGRlcml2YXRpdmFzIHNvbWVudGUgc29iIGEgbWVzbWEgbGljZW7Dp2Egb3UgCm91dHJhIGNvbXBhdMOtdmVsIGNvbSBhIHF1ZSByZWdlIGEgT0JSQSBkbyBsaWNlbmNpYWRvcikuCiggKSBOw6NvIChPIGxpY2VuY2lhbnRlIHBlcm1pdGUgYSBvdXRyb3MgY29waWFyLCBkaXN0cmlidWlyIGUgdHJhbnNtaXRpciBhcGVuYXMgCmPDs3BpYXMgaW5hbHRlcmFkYXMgZGEgT0JSQSDigJMgbsOjbyBwZXJtaXRlIG9icmFzIGRlcml2YWRhcykuCgo3LiBBIHByZXNlbnRlIGxpY2Vuw6dhLCBubyBxdWUgY291YmVyLCBwb2RlcsOhIHNlciBjYW5jZWxhZGEgbWVkaWFudGUgYXZpc28gZm9ybWFsIApkbyBBVVRPUiwgw6AgVU5JVkFURVMsIGNvbSBhbnRlY2Vkw6puY2lhIG3DrW5pbWEgZGUgOTAgZGlhcywgc2VtIHByZWp1ZGljYXIgb3MgYXRvcyAKcHJhdGljYWRvcyBuYSBzdWEgdmlnw6puY2lhLgoKX19fX19fX3xfX19fX19fX19fX3xfX19fX19fX19fX19fX19ffF9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fCl9fX19fX198X19fX19fX19fX198X19fX19fX19fX19fX19fX3xfX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwpfX19fX19ffF9fX19fX19fX19ffF9fX19fX19fX19fX19fX198X19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX18KX19fX19fX3xfX19fX19fX19fX3xfX19fX19fX19fX19fX19ffF9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fCl9fX19fX198X19fX19fX19fX198X19fX19fX19fX19fX19fX3xfX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwpDw7NkaWdvIHxDUEYgICAgICAgIHxOb21lICAgICAgICAgICAgfEFzc2luYXR1cmEgZG8gRGV0ZW50b3IgZG9zIERpcmVpdG9zIEF1dG9yYWlzCgpMb2NhbCBfX19fX19fX19fX19fX19fX19fXyBEYXRhICBfX19fXy9fX19fX18vX19fX19fXwoKKiBDYW1wb3MgZGUgcHJlZW5jaGltZW50byBvYnJpZ2F0w7NyaW8uCioqKiBBcGVuYXMgc2Vyw6NvIGFjZWl0b3MgdGVybW9zIG9yaWdpbmFpcyBlIGFkZXF1YWRhbWVudGUgcHJlZW5jaGlkb3MuCg==
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Desempenho do concreto autoadensável no estado fresco e endurecido: uma análise comparativa com uso de sílica da casca de arroz
title Desempenho do concreto autoadensável no estado fresco e endurecido: uma análise comparativa com uso de sílica da casca de arroz
spellingShingle Desempenho do concreto autoadensável no estado fresco e endurecido: uma análise comparativa com uso de sílica da casca de arroz
Haefliger, Camila
ENG
concreto autoadensável
substituição
cinza de casca de arroz
title_short Desempenho do concreto autoadensável no estado fresco e endurecido: uma análise comparativa com uso de sílica da casca de arroz
title_full Desempenho do concreto autoadensável no estado fresco e endurecido: uma análise comparativa com uso de sílica da casca de arroz
title_fullStr Desempenho do concreto autoadensável no estado fresco e endurecido: uma análise comparativa com uso de sílica da casca de arroz
title_full_unstemmed Desempenho do concreto autoadensável no estado fresco e endurecido: uma análise comparativa com uso de sílica da casca de arroz
title_sort Desempenho do concreto autoadensável no estado fresco e endurecido: uma análise comparativa com uso de sílica da casca de arroz
author Haefliger, Camila
author_facet Haefliger, Camila
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Righi, Débora Pedroso
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0116325855076919
dc.contributor.author.fl_str_mv Haefliger, Camila
contributor_str_mv Righi, Débora Pedroso
dc.subject.cnpq.fl_str_mv ENG
topic ENG
concreto autoadensável
substituição
cinza de casca de arroz
dc.subject.por.fl_str_mv concreto autoadensável
substituição
cinza de casca de arroz
description Concreto autoadensável (CAA) é um tipo específico de concreto que extingue a necessidade de vibração durante a concretagem. Este tipo de concreto só pode ser considerado autoadensável se atingir três parâmetros básicos simultaneamente: fluidez, coesão e resistência à segregação. Apesar de o concreto ser um assunto bastante estudado no ramo tecnológico do país, há carência de estudos relacionados ao concreto autoadensável quando estas pesquisas estão associadas às adições minerais. Por isso é importante que os aspectos do CAA no estado fresco e endurecido sejam estudados com uso da sílica de casca de arroz, com o intuito de reduzir o consumo de cimento que este tipo de concreto possui quando comparado ao concreto convencional. O programa experimental do estudo consiste na adaptação de um traço já estudado na bibliografia e na realização de ensaios no estado fresco e endurecido. O principal objetivo do trabalho é avaliar a influência que a substituição parcial de cimento por CCA sobre as propriedades do concreto autoadensável. Para atingir o objetivo principal foram estudados quatro traços diferentes, um de referência, sem substituição de CCA, os outros três com substituição em volume de cimento de 5%, 10% e 15% de cinza de casca de arroz. Com a substituição, e consequente diminuição do consumo de cimento, os quatro traços de CAA não perderam suas propriedades autoadensáveis. No estado fresco houve melhora da fluidez quando a substituição foi de 5% a 10% de CCA, porém quando esta foi de 15% houve perda de fluidez, ou seja, aumento da coesão, mas ao mesmo tempo, os resultados puderam se equiparar aos do traço de referência. Não houve segregação em nenhum dos ensaios realizados durante o estudo. No estado endurecido percebeu-se melhora do ganho de resistência conforme os traços atingiram idades superiores. Ou seja, os traços com adição tiveram maior ganho de resistência percentual nas idades de 28 e 63 dias de rompimento, em comparação ao traço de referência.
publishDate 2017
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 2017-12-05
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-11-19T15:56:06Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-11-19T15:56:06Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2018-08-15
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv HAEFLIGER, Camila. Desempenho do concreto autoadensável no estado fresco e endurecido: uma análise comparativa com uso de sílica da casca de arroz. 2017. Monografia (Graduação em Engenharia Civil) – Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 05 dez. 2017. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/2213.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10737/2213
identifier_str_mv HAEFLIGER, Camila. Desempenho do concreto autoadensável no estado fresco e endurecido: uma análise comparativa com uso de sílica da casca de arroz. 2017. Monografia (Graduação em Engenharia Civil) – Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 05 dez. 2017. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/2213.
url http://hdl.handle.net/10737/2213
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)
instname:Centro Universitário Univates (UNIVATES)
instacron:UNIVATES
instname_str Centro Universitário Univates (UNIVATES)
instacron_str UNIVATES
institution UNIVATES
reponame_str Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)
collection Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.univates.br/bdu/bitstreams/a45d0f57-a92a-477b-bcac-2c8d8ae17dab/download
https://www.univates.br/bdu/bitstreams/4f205b7e-db22-420b-987d-9be6bd7302bc/download
https://www.univates.br/bdu/bitstreams/cd843455-4ed4-469d-bdf7-37abee603b6f/download
https://www.univates.br/bdu/bitstreams/a27f2632-ff2c-4a18-ad90-16da06e7ddc5/download
https://www.univates.br/bdu/bitstreams/c20af086-cd7d-42a2-8801-e5ba126fdbf5/download
https://www.univates.br/bdu/bitstreams/700bdcbd-af1e-4c47-9c81-323d0a194879/download
https://www.univates.br/bdu/bitstreams/b1ab9fe0-f54c-44b1-810c-7dd962aae9bb/download
bitstream.checksum.fl_str_mv d3e7ecb03586c32b749177d53b8f51d4
4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2f
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
c519b83fc19d1976eeaf760abb33d0f1
b53de30e4e6431aab319005e412d86d3
c6ecd9f2949df0bb043b624f15ba4ef4
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD) - Centro Universitário Univates (UNIVATES)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801842344839872512