A logística reversa dos resíduos eletroeletrônicos na região central do Vale do Taquari – RS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10737/630 |
Resumo: | O problema dos resíduos dos equipamentos elétricos e eletrônicos (REEE) consiste em mais uma dificuldade que precisa ser tratada e corrigida, com vistas a elevar a condição de gerenciamento dos referidos resíduos e também elevar a sustentabilidade ambiental. Os danos ambientais causados pelo lixo eletrônico consistem de contaminação do solo e das águas por metais pesados, bem como problemas econômicos e tecnológicos. No Brasil, a Lei nº 12.305/2010 instituiu a Política Nacional dos Resíduos Sólidos, dispondo sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluindo os perigosos, bem como às responsabilidades dos geradores e do poder público, através da logística reversa e da responsabilidade compartilhada. Desse modo, este estudo tem como objetivo avaliar a compreensão da população, dos gestores públicos e das empresas (varejo) na região central do Vale do Taquari, a respeito da logística reversa dos REEE. A metodologia utilizada para obtenção dos resultados se deu através de pesquisa qualitativa e quantitativa nas três esferas supracitadas, por meio da aplicação de questionários estruturados. Como resultado principal, percebe-se alto grau de desconhecimento dos consumidores sobre o que são os REEE e dos componentes perigosos que compõe esse tipo de resíduo, bem como o baixo conhecimento sobre os principais responsáveis pelo recolhimento, reciclagem e destinação correta dos mesmos. Na área do varejo, a maioria das empresas que comercializam equipamentos eletroeletrônicos na cidade de Lajeado/RS está aplicando a logística reversa, mas apontam que os principais problemas encontrados são a falta de incentivos fiscais e falta políticas públicas eficazes. Os arranjos físicos e institucionais da logística reversa na região não estão organizados de forma correta visando a obtenção dos benefícios ambientais, econômicos e sociais que os mesmos trazem, se corretamente aplicados. No setor público constatou-se que todos os municípios participantes do estudo possuem conhecimento sobre a Lei nº 12.305/2010, e indicaram que o melhor arranjo físico e institucional para a gestão dos resíduos eletrônicos é que a fabricante deve definir empresas parceiras terceirizadas, especializadas em implantar ecopontos, recolher e conduzir a reciclagem dos equipamentos e componentes descartados, arcando com os custos, uma vez que podem obter renda destes materiais. |
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