FÓRMULAS INFANTIS INDUSTRIALIZADAS: impacto na informação nutricionalDOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v15i2.2989

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: PANIAGO, Evellyn de Oliveira
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: SARMENTO, Ulana Chaves, de ANDRADE, Osmar Ferreira, VILAS BOAS, July Elen, FIGUEIREDO, Priscila Silva, GUIMARÃES, Rita de Cássia Avellaneda; Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
Tipo de documento:
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
Texto Completo: http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/2989
Resumo: A adequação nutricional da fórmula infantil deve ser cientificamente comprovada a fim de garantir o crescimento e desenvolvimento da criança. O objetivo do presente estudo foi analisar a composição de fórmulas infantis, comparando-as com a informação nutricional disponível no rótulo do produto, com finalidade de verificar adequação da composição química. No presente trabalho avaliou-se sete fórmulas infantis para faixa etária de 6 a 10 meses de idade, obtidas no comércio de Campo Grande-MS. Para o efeito, analisou-se o teor de umidade, cinzas, carboidratos, proteínas, lipídeos e valor energético total, através dos métodos oficiais de análise. Quanto ao teor energético, a formulação F6 foi a que mais diferiu-se da informação do rótulo, enquanto que F3 foi a que mais assemelhou-se do rótulo. Quanto aos valores de proteínas e lipídeos obtiveram valores próximos aos fornecidos pelo rótulo. Já os carboidratos apresentaram diferenças, como a formulação F6 (40,44±0,60 g/100g) valor obtido em análise, e (56 g/100g) valor fornecido pelo rótulo, a mesma apresentou o menor valor dentre as formulações. Evidencia-se que as fórmulas infantis são substitutas ao leite materno e são nutricionalmente seguras, no entanto apontam a necessidade de um contínuo monitoramento desses produtos, uma vez que a inadequação dos nutrientes do teor lipídico e outros pode afetar de maneira significativa o desenvolvimento infantil.
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