ANÁLISE DA SOROPREVALÊNCIA DA DOENÇA DE CHAGAS EM UMA CIDADE DO NORTE DE MINAS GERAIS DURANTE O PERÍODO DE 2012 A 2014doi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v12i2.1601

• Autor(a) principal: BRASIL, Rafael Gomes de Almeida; Faculdade de Saúde Ibituruna
• Data de Publicação: 2014
• Outros Autores: da SILVA, Patrick Leonardo Nogueira; Universidade Estadual de Montes Claros, FONSECA, José Ronivon; Faculdades Unidas do Norte de Minas, MACIEL, Ana Paula Ferreira; Universidade Estadual de Montes Claros, GONÇALVES, Renata Patrícia Fonseca; Universidade Estadual de Montes Claros, SOUTO, Simone Guimarães Teixeira; Universidade Estadual de Montes Claros, PAIVA, Patrícia Alves; Universidade Estadual de Montes Claros
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
• Texto Completo: http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/1601
• topic: Enfermagem; Doença de Chagas. Ensaio de Imunoadsorção Enzimática. Técnicas de Laboratório Clínico. Estudos soroepidemiológicos. Epidemiologia Descritiva.; Doença de Chagas

Objetivo: analisar a soroprevalência dos pacientes com a Doença de Chagas em uma cidade do norte de Minas Gerais durante o período de 2012-2014. Método: trata-se de um estudo exploratório-descritivo, documental, com abordagem quantitativa, realizado por meio de uma investigação retrospectiva dos casos confirmados da Doença de Chagas durante o período de janeiro de 2012 a janeiro de 2014. A amostra deste estudo compreendeu 129 pacientes cadastrados no Banco de Dados. A coleta dos dados foi realizada por meio de um formulário semiestruturado e ocorreu durante o mês de maio de 2014. Resultados: durante o ano de 2012, os meses de agosto e outubro apresentaram maior demanda na realização do exame diagnóstico para a Doença de Chagas. Em 2013, a maior demanda foi em fevereiro seguido do mês de novembro. No ano de 2014, a demanda considerada foi apenas no mês de janeiro. Em todos os anos analisados, prevaleceu o sexo feminino. Em relação ao resultado do exame laboratorial no período abordado, 34,1% foram diagnosticados como positivos com prevalência na população feminina. Conclusão: portanto, a prevalência desta doença vem aumento progressivamente de forma a atingir, principalmente, a população feminina. Sendo assim, sugere-se a implementação de novas estratégias que contribua na diminuição destes índices de forma a investir no aumento da promoção da saúde dentro da população de risco para a contração da doença.