SISTEMA INTENSIVO X EXTENSIVO NA CRIAÇÃO DE GADO DE CORTE
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , , , |
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Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/4642 |
Resumo: | A pecuária mundial está em constante desenvolvimento, e o Brasil ocupa o segundo lugar no ranking mundial na exportação de carne bovina (USDA, 2016). Posição essa que têm levado os produtores a administrar suas fazendas como empresas. No presente trabalho, foram analisados dois sistemas de produção mais adotados na pecuária brasileira: o extensivo e o intensivo, conhecidos popularmente como a pasto e confinamento. A partir dos aspectos administrativos e agropecuários envolvidos compararam-se três fazendas no sul de Minas Gerais. Essa pesquisa ocorreu a campo, realizando-se com o produtor um questionário contendo todas as variáveis presentes no sistema de produção. Adaptou-se a metodologia de Lopes e Carvalho (2000), com tabelas pré-elaboradas para direcionar os cálculos de custo operacional total, custos fixos e variáveis. Utilizou-se a cotação atual da arroba de carne bovina para calcular a remuneração do capital investido e ponto de nivelamento operacional, chegando-se ao final na demonstração do lucro ou prejuízo da atividade em cada fazenda. Ao final do estudo, percebeu-se que o sistema extensivo foi o que demonstrou rentabilidade, porém isso ocorreu em apenas uma propriedade. Os dois confinamentos analisados mostraram prejuízo final. Assim, o sistema intensivo mostrou-se inviável, tendo como fator prejudicial o custo da alimentação e o alto valor de aquisição dos animais. A criação extensiva apresentou lucro e o melhor custo benefício para o produtor, porém isso ocorreu em apenas uma propriedade. Conclui-se assim, que o resultado será reflexo do conhecimento prévio de mercado e dos fatores que envolvem o custo operacional. |
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SISTEMA INTENSIVO X EXTENSIVO NA CRIAÇÃO DE GADO DE CORTEPecuária. Administração. Carne. Bovino. Custo.A pecuária mundial está em constante desenvolvimento, e o Brasil ocupa o segundo lugar no ranking mundial na exportação de carne bovina (USDA, 2016). Posição essa que têm levado os produtores a administrar suas fazendas como empresas. No presente trabalho, foram analisados dois sistemas de produção mais adotados na pecuária brasileira: o extensivo e o intensivo, conhecidos popularmente como a pasto e confinamento. A partir dos aspectos administrativos e agropecuários envolvidos compararam-se três fazendas no sul de Minas Gerais. Essa pesquisa ocorreu a campo, realizando-se com o produtor um questionário contendo todas as variáveis presentes no sistema de produção. Adaptou-se a metodologia de Lopes e Carvalho (2000), com tabelas pré-elaboradas para direcionar os cálculos de custo operacional total, custos fixos e variáveis. Utilizou-se a cotação atual da arroba de carne bovina para calcular a remuneração do capital investido e ponto de nivelamento operacional, chegando-se ao final na demonstração do lucro ou prejuízo da atividade em cada fazenda. Ao final do estudo, percebeu-se que o sistema extensivo foi o que demonstrou rentabilidade, porém isso ocorreu em apenas uma propriedade. Os dois confinamentos analisados mostraram prejuízo final. Assim, o sistema intensivo mostrou-se inviável, tendo como fator prejudicial o custo da alimentação e o alto valor de aquisição dos animais. A criação extensiva apresentou lucro e o melhor custo benefício para o produtor, porém isso ocorreu em apenas uma propriedade. Conclui-se assim, que o resultado será reflexo do conhecimento prévio de mercado e dos fatores que envolvem o custo operacional.ABECInácio, Maria Clara Pereira; Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR), Betim, MGBaldi, Higor ForasteiroSantos, Cláudia Ferreira dosOliveira, Luciano SanchesFerreira, Carlos Eduardo C.Rezende, Ramiro MachadoMendonça, Alexandre Tourino2018-03-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/464210.5892/ruvrd.v16i1.4642Revista da Universidade Vale do Rio Verde; v. 16, n. 1 (2018)2236-53621517-027610.5892/ruvrd.v16i1reponame:Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)instname:Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)instacron:UVRVporhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/4642/pdf_85210.5892/ruvrd.v16i1.4642.g10951284Direitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verdeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-10-01T11:17:48ZRevistahttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/indexPRI |
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