CONTROLE BIOLÓGICO DO FUNGO Rhizopus sp. EM MORANGOS PÓS-COLHEITA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Chagas Junior, Aloisio Freitas; Universidade Federal do Tocantins
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Melo, Hiêda da Silva; Universidade Federal do Tocantins, Silva, Sabrina Ribeiro da; Universidade Federal do Tocantins, Paggiaro, Juliana; Universidade Federal do Tocantins, Oliveira, Anny Oliveira de; Universidade Federal do Tocantins, Brito, Caio Renderson; Universidade Federal do Tocantins, Melo, Helayne da Silva; Universidade Federal do Maranhão, Ferreira, Talita Pereira de Souza Ferreira; Universidade Federal do Tocantins
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
Texto Completo: http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/6474
Resumo: A levedura Saccharomyces cerevisiae e Kombucha foram utilizados em dois métodos alternativos no controle biológico do fungo Rhizopus sp., sendo esse um agente etiológico de doenças pós-colheita. Avaliou-se a atividade antagônica da levedura S. cerevisiae e Kombucha contra o fungo Rhizopus sp., através de testes in vitro, análise de incidência aplicando S. cerevisiae e Kombucha, em ambas as concentrações 100, 75, 50, 25 mg L-1. A determinação da capacidade antagônica da levedura S. cerevise e Kombucha sobre o Rhizopus sp. foi caracterizada pela redução do crescimento fúngico em placas, formação de um halo de inibição. Nos testes de confronto direto os resultados encontrados diferem dos esperados mostrando que tanto a S. cerevisiae e Kombucha não inibiram o crescimento do fungo patogênico. Para análise de incidência observamos que S. cerevisiae demonstrou uma diferença significativa entre as amostras para os tratamentos controle, 50, 25, 75 e 100% para a temperatura 25 °C, já o tratamento com 25% em 17 °C não houve diferença significativa na segunda e terceira amostra. Com isso, pode-se perceber que o tratamento com 100% de levedura foi o que se destacou, pois os fungos tiveram um desenvolvimento parcial na presença da levedura, quanto a Kombucha os tratamentos 50 e 100% realizados a 25 °C apresentaram diferenças significativas entre as amostras. Já para a temperatura 17 °C os tratamentos 25, 50 e 75% foram os que apresentaram diferença significativa entre as amostras.
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