CARACTERÍSTICAS TIMBRISTICAS ENTRE GUITARRAS ELÉTRICAS DE CORPOS SÓLIDOS E SEMI-SÓLIDOS Doi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v11i2.407419
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Data de Publicação: | 2013 |
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Título da fonte: | Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/1187 |
Resumo: | A guitarra elétrica, em suas versões pioneiras, apresentou duas vertentes, sendo uma de corpo sólido devido ao sustain e a outra de corpo semi-sólido por seu timbre mais encorpado. Nas últimas décadas, a popularização deste instrumento levou ao desenvolvimento de variados modelos, que entretanto, em sua maioria são produzidos com madeiras nobres. O presente trabalho teve por objetivo o desenvolvimento de uma guitarra elétrica de corpo semi-sólido com características de guitarra com corpo sólido, visando obter um instrumento que fosse ao mesmo tempo adequado para a execução de vários estilos musicais e produzido com madeira nacional com menor impacto sobre o custo de fabricação. Na construção foram utilizadas as madeiras Pau Pereiro (tampo, braço e headstock); Braúna (escala) e Cedro (corpo). Para avaliar a aceitação do modelo AV-1 produzido foram realizadas pesquisas de opinião com estudantes do curso de música da Universidade Vale do Rio Verde e outras. A avaliação timbrística foi realizada em estúdio utilizando-se o programa PAZ Analyzer, um plugin do ProTools no computador Imac. Os resultados obtidos mostraram que a guitarra modelo AV-1 teve boa aceitação, sendo que 89% consideraram seu visual entre “lindo” e “bonito”; 98% avaliaram os captadores entre “ótimo” e “bom”; 79% avaliaram a ponte e a alavanca como “bom” e “ótimo”. Nos testes de avaliação timbrística, o modelo AV-1 apresentou bons desempenhos. Desta forma, é possível concluir que a utilização de madeiras nacionais poderá permitir a fabricação de guitarras elétricas com custo mais acessível e qualidade semelhante à das melhores marcas do mercado. |
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CARACTERÍSTICAS TIMBRISTICAS ENTRE GUITARRAS ELÉTRICAS DE CORPOS SÓLIDOS E SEMI-SÓLIDOS Doi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v11i2.407419MúsicaGuitarra Elétrica, Construção de guitarra, corpo semi-sólido, Pau Pereiro, Braúna.Construção de GuitarraA guitarra elétrica, em suas versões pioneiras, apresentou duas vertentes, sendo uma de corpo sólido devido ao sustain e a outra de corpo semi-sólido por seu timbre mais encorpado. Nas últimas décadas, a popularização deste instrumento levou ao desenvolvimento de variados modelos, que entretanto, em sua maioria são produzidos com madeiras nobres. O presente trabalho teve por objetivo o desenvolvimento de uma guitarra elétrica de corpo semi-sólido com características de guitarra com corpo sólido, visando obter um instrumento que fosse ao mesmo tempo adequado para a execução de vários estilos musicais e produzido com madeira nacional com menor impacto sobre o custo de fabricação. Na construção foram utilizadas as madeiras Pau Pereiro (tampo, braço e headstock); Braúna (escala) e Cedro (corpo). Para avaliar a aceitação do modelo AV-1 produzido foram realizadas pesquisas de opinião com estudantes do curso de música da Universidade Vale do Rio Verde e outras. A avaliação timbrística foi realizada em estúdio utilizando-se o programa PAZ Analyzer, um plugin do ProTools no computador Imac. Os resultados obtidos mostraram que a guitarra modelo AV-1 teve boa aceitação, sendo que 89% consideraram seu visual entre “lindo” e “bonito”; 98% avaliaram os captadores entre “ótimo” e “bom”; 79% avaliaram a ponte e a alavanca como “bom” e “ótimo”. Nos testes de avaliação timbrística, o modelo AV-1 apresentou bons desempenhos. Desta forma, é possível concluir que a utilização de madeiras nacionais poderá permitir a fabricação de guitarras elétricas com custo mais acessível e qualidade semelhante à das melhores marcas do mercado.ABECVANZELA, Alexsander; Conservatório Estadual de Música "Lobo de Mesquita"TROMBINI, Leandro Mesquita2013-12-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/118710.5892/ruvrd.v11i2.1187Revista da Universidade Vale do Rio Verde; v. 11, n. 2 (2013); 407-4192236-53621517-027610.5892/ruvrd.v11i2reponame:Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)instname:Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)instacron:UVRVporhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/1187/pdf_7310.5892/ruvrd.v11i2.1187.g970QuestionárioDireitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verdeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-05-02T03:05:47ZRevistahttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/indexPRI |
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A guitarra elétrica, em suas versões pioneiras, apresentou duas vertentes, sendo uma de corpo sólido devido ao sustain e a outra de corpo semi-sólido por seu timbre mais encorpado. Nas últimas décadas, a popularização deste instrumento levou ao desenvolvimento de variados modelos, que entretanto, em sua maioria são produzidos com madeiras nobres. O presente trabalho teve por objetivo o desenvolvimento de uma guitarra elétrica de corpo semi-sólido com características de guitarra com corpo sólido, visando obter um instrumento que fosse ao mesmo tempo adequado para a execução de vários estilos musicais e produzido com madeira nacional com menor impacto sobre o custo de fabricação. Na construção foram utilizadas as madeiras Pau Pereiro (tampo, braço e headstock); Braúna (escala) e Cedro (corpo). Para avaliar a aceitação do modelo AV-1 produzido foram realizadas pesquisas de opinião com estudantes do curso de música da Universidade Vale do Rio Verde e outras. A avaliação timbrística foi realizada em estúdio utilizando-se o programa PAZ Analyzer, um plugin do ProTools no computador Imac. Os resultados obtidos mostraram que a guitarra modelo AV-1 teve boa aceitação, sendo que 89% consideraram seu visual entre “lindo” e “bonito”; 98% avaliaram os captadores entre “ótimo” e “bom”; 79% avaliaram a ponte e a alavanca como “bom” e “ótimo”. Nos testes de avaliação timbrística, o modelo AV-1 apresentou bons desempenhos. Desta forma, é possível concluir que a utilização de madeiras nacionais poderá permitir a fabricação de guitarras elétricas com custo mais acessível e qualidade semelhante à das melhores marcas do mercado. |
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