A FORMAÇÃO DO MÉDICO PARA ATUAR NA ATENÇÃO BÁSICA: A PERSPECTIVA DISCENTE doi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v12i2.1435

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: OLIVEIRA, Ana Claudia Heiras de; Faculdade de Medicina de Marilia (FAMEMA)
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: CARÁCIO, Flávia Cristina Castilho, OLIVEIRA, Maria Amélia de Campos, BRACCIALLI, Luzmarina Aparecida Doretto
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
Texto Completo: http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/1435
Resumo: RESUMO: Atualmente no Brasil há uma grande demanda por profissionais de saúde capazes de realizar um atendimento integral, que envolva o contexto biopsicossocial do paciente. Sua formação é grande desafio e requer esforços das instituições de ensino superior (IES). Este estudo teve como objetivo avaliar a contribuição de um curso de graduação medicina para a inserção do estudante no processo de trabalho das equipes da Atenção Básica. Estudo exploratório, descritivo, transversal, com abordagem quanti-qualitativa. Entrevistas semiestruturadas foram realizadas com 323 estudantes matriculados em uma IES pública no centro-oeste paulista, 79,87% disseram que não pretendem atuar na Atenção Básica. Os estudantes consideraram-se preparados para atuar com a população de um território definido; desenvolver ações de saúde com os diferentes grupos de pessoas, considerando suas necessidades e os fatores de risco, por meio de atendimento individual e/ou coletivo; realizar o acolhimento com vínculo e responsabilização pelo usuário e trabalhar em equipe, integrando áreas técnicas e profissionais de diferentes formações. No entanto, referiram não se sentir preparados para atender de maneira resolutiva a demanda espontânea e realizar o primeiro atendimento às urgências e emergências; trabalhar com ações educativas nos diferentes; desenvolver ações de gestão, atuar no contexto do território e estimular a participação social. a. A identificação de potencialidades e fragilidades na formação do futuro médico para atuar na Atenção Básica pode subsidiar mudanças em outras IES do país que enfrentam dificuldades semelhantes no que tange o atual ensino em saúde.
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spelling A FORMAÇÃO DO MÉDICO PARA ATUAR NA ATENÇÃO BÁSICA: A PERSPECTIVA DISCENTE doi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v12i2.1435Educação Médica; Atenção Básica a SaúdeEnsino. Medicina. Educação Médica. Atenção Primária. Saúde.Formação para atuação na Atenção BásicaRESUMO: Atualmente no Brasil há uma grande demanda por profissionais de saúde capazes de realizar um atendimento integral, que envolva o contexto biopsicossocial do paciente. Sua formação é grande desafio e requer esforços das instituições de ensino superior (IES). Este estudo teve como objetivo avaliar a contribuição de um curso de graduação medicina para a inserção do estudante no processo de trabalho das equipes da Atenção Básica. Estudo exploratório, descritivo, transversal, com abordagem quanti-qualitativa. Entrevistas semiestruturadas foram realizadas com 323 estudantes matriculados em uma IES pública no centro-oeste paulista, 79,87% disseram que não pretendem atuar na Atenção Básica. Os estudantes consideraram-se preparados para atuar com a população de um território definido; desenvolver ações de saúde com os diferentes grupos de pessoas, considerando suas necessidades e os fatores de risco, por meio de atendimento individual e/ou coletivo; realizar o acolhimento com vínculo e responsabilização pelo usuário e trabalhar em equipe, integrando áreas técnicas e profissionais de diferentes formações. No entanto, referiram não se sentir preparados para atender de maneira resolutiva a demanda espontânea e realizar o primeiro atendimento às urgências e emergências; trabalhar com ações educativas nos diferentes; desenvolver ações de gestão, atuar no contexto do território e estimular a participação social. a. A identificação de potencialidades e fragilidades na formação do futuro médico para atuar na Atenção Básica pode subsidiar mudanças em outras IES do país que enfrentam dificuldades semelhantes no que tange o atual ensino em saúde.ABECCNPqOLIVEIRA, Ana Claudia Heiras de; Faculdade de Medicina de Marilia (FAMEMA)CARÁCIO, Flávia Cristina CastilhoOLIVEIRA, Maria Amélia de CamposBRACCIALLI, Luzmarina Aparecida Doretto2014-10-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionEstudo exploratório, descritivo, transversal com abordagem quanti-qualitativaapplication/pdfhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/143510.5892/ruvrd.v12i2.1435Revista da Universidade Vale do Rio Verde; v. 12, n. 2 (2014); 206-2152236-53621517-027610.5892/ruvrd.v12i2reponame:Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)instname:Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)instacron:UVRVporhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/1435/pdf_20210.5892/ruvrd.v12i2.1435.g1485323 indivíduos (estudantes de medicina de primeira a sexta série do curso)Direitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verdeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-12-06T20:16:05Zoai:ojs.teste.unincor.br:article/1435Revistahttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/indexPRIhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/oairevistaunincor@unincor.edu.br2236-53621517-0276opendoar:2022-05-31T14:30:38.221022Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) - Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)false
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