AVALIAÇÃO “IN VITRO” DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DA BENZIDAMINAhttp://dx.doi.org/10.5892/ruvrv.2011.92.171181
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Data de Publicação: | 2011 |
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Título da fonte: | Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
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Resumo: | Com o objetivo de avaliar a provável atividade antibacteriana e antifúngica da benzidamina, determinou-se a Concentração Inibitória Mínima e a Concentração Bactericida/Fungicida Mínima, sobre várias amostras de microrganismos. Foram usadas as técnicas de difusão no agar (técnica do poço) e a da diluição em tubo. A avaliação da sensibilidade dos microrganismos à benzidamina, na técnica do poço, foi feita pela leitura dos halos de inibição e na técnica de diluição em tubo, pela inibição do crescimento. Os resultados mostraram que a benzidamina possui atividade antimicrobiana sobre as amostras de leveduras e bactérias testadas. Comparando as duas técnicas verificou-se que pela técnica de difusão em agar, o valor da concentração inibitória mínima (CIM) foi maior do que pela técnica de diluição em tubo. |
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AVALIAÇÃO “IN VITRO” DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DA BENZIDAMINAhttp://dx.doi.org/10.5892/ruvrv.2011.92.171181Farmacologia; Concentração Inibitoria Minima;MicrobiologiaBenzidamina. ação antimicrobiana. concentração inibitória mínima. difusão em agar. Concentração Bactericida/Fungicida MínimaAtividade antimicrobianaCom o objetivo de avaliar a provável atividade antibacteriana e antifúngica da benzidamina, determinou-se a Concentração Inibitória Mínima e a Concentração Bactericida/Fungicida Mínima, sobre várias amostras de microrganismos. Foram usadas as técnicas de difusão no agar (técnica do poço) e a da diluição em tubo. A avaliação da sensibilidade dos microrganismos à benzidamina, na técnica do poço, foi feita pela leitura dos halos de inibição e na técnica de diluição em tubo, pela inibição do crescimento. Os resultados mostraram que a benzidamina possui atividade antimicrobiana sobre as amostras de leveduras e bactérias testadas. Comparando as duas técnicas verificou-se que pela técnica de difusão em agar, o valor da concentração inibitória mínima (CIM) foi maior do que pela técnica de diluição em tubo.ABECVieira, Ricardo CarvalhoPereira, Ivan Oliveira; UNINCORChavasco, Jorge Kleber; UNIFAL-MG2011-12-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/21110.5892/211Revista da Universidade Vale do Rio Verde; v. 9, n. 2 (2011); 171-1812236-53621517-027610.5892/ruvrd.v9i2reponame:Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)instname:Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)instacron:UVRVporhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/211/pdf10.5892/ruvrd.v9i2.211.g223Direitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verdeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2011-12-17T14:56:04ZRevistahttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/indexPRI |
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Com o objetivo de avaliar a provável atividade antibacteriana e antifúngica da benzidamina, determinou-se a Concentração Inibitória Mínima e a Concentração Bactericida/Fungicida Mínima, sobre várias amostras de microrganismos. Foram usadas as técnicas de difusão no agar (técnica do poço) e a da diluição em tubo. A avaliação da sensibilidade dos microrganismos à benzidamina, na técnica do poço, foi feita pela leitura dos halos de inibição e na técnica de diluição em tubo, pela inibição do crescimento. Os resultados mostraram que a benzidamina possui atividade antimicrobiana sobre as amostras de leveduras e bactérias testadas. Comparando as duas técnicas verificou-se que pela técnica de difusão em agar, o valor da concentração inibitória mínima (CIM) foi maior do que pela técnica de diluição em tubo. |
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