OTIMIZAÇÃO DE PROTOCOLO PARA MICROPROPAGAÇÃO DE Aloe vera L. (BABOSA)
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/6269 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi desenvolver procedimentos que permitissem a regeneração e multiplicação in vitro de plantas de babosa (Aloe vera L.), bem como obtenção de elevadas porcentagens de sobrevivência das mudas na aclimatização. As gemas axilares retiradas de plantas de babosa foram desinfestadas e introduzidas em meio de cultura MS suplementado com BAP (0,0; 1,0; 2,0; 3,0; 4,0 mg L-1). Avaliou-se o número de brotos por explante e a percentagem de explantes responsivos. Após 30 dias de cultivo observaram-se maiores porcentagens de explantes responsivos para os meios contendo as concentrações de 3,0 e 4,0 mg L-1 de BAP, os quais apresentaram 70 e 72 % de explantes responsivos, respectivamente, e 3,0 brotos por explantes responsivos em ambas as concentrações. Os brotos obtidos na multiplicação foram transferidos para meio MS contendo 1,0 mg L-1 de GA3 e 1,0 g L-1 de carvão ativado, nas concentrações de 3,0 e 4,0 mg L-1 de BAP. Após 60 dias, os resultados encontrados para as concentrações de 3,0 e 4,0 mg L-1 de BAP foram de 100% de enraizamento para ambos; 4,46 e 4,26 para o número de folhas; 7,99 e 6,59 para o comprimento da maior raiz e 6,64 e 5,72 para a altura de plantas, respectivamente. A aclimatização resultou em sobrevivência de 100% de plantas. O protocolo desenvolvido neste trabalho permite a obtenção de 1500 plantas de babosa, partindo de uma única planta matriz, num período de quatro meses de cultivo in vitro.Cultivo in vitro. Gemas axilares. Plantas medicinais. BAP |
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OTIMIZAÇÃO DE PROTOCOLO PARA MICROPROPAGAÇÃO DE Aloe vera L. (BABOSA)Cultivo in vitro; Gemas axilares; Plantas medicinais; BAPO objetivo deste trabalho foi desenvolver procedimentos que permitissem a regeneração e multiplicação in vitro de plantas de babosa (Aloe vera L.), bem como obtenção de elevadas porcentagens de sobrevivência das mudas na aclimatização. As gemas axilares retiradas de plantas de babosa foram desinfestadas e introduzidas em meio de cultura MS suplementado com BAP (0,0; 1,0; 2,0; 3,0; 4,0 mg L-1). Avaliou-se o número de brotos por explante e a percentagem de explantes responsivos. Após 30 dias de cultivo observaram-se maiores porcentagens de explantes responsivos para os meios contendo as concentrações de 3,0 e 4,0 mg L-1 de BAP, os quais apresentaram 70 e 72 % de explantes responsivos, respectivamente, e 3,0 brotos por explantes responsivos em ambas as concentrações. Os brotos obtidos na multiplicação foram transferidos para meio MS contendo 1,0 mg L-1 de GA3 e 1,0 g L-1 de carvão ativado, nas concentrações de 3,0 e 4,0 mg L-1 de BAP. Após 60 dias, os resultados encontrados para as concentrações de 3,0 e 4,0 mg L-1 de BAP foram de 100% de enraizamento para ambos; 4,46 e 4,26 para o número de folhas; 7,99 e 6,59 para o comprimento da maior raiz e 6,64 e 5,72 para a altura de plantas, respectivamente. A aclimatização resultou em sobrevivência de 100% de plantas. O protocolo desenvolvido neste trabalho permite a obtenção de 1500 plantas de babosa, partindo de uma única planta matriz, num período de quatro meses de cultivo in vitro.Cultivo in vitro. Gemas axilares. Plantas medicinais. BAPABECUniversidade Federal do Recôncavo da Bahiade Brito, Candice Ferreira; Universidade Federal do Recôncavo da BahiaPereira de Carvalho Costa, Maria Angélica; Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)Bastos de Almeida, Weliton Antonio; Faculdade Maria Milza (FAMAM)da Silva de Carvalho, Mariane de Jesus; Faculdade Maria Milza (FAMAM)Vila Verde Souza, Sthefany Hevhanie; Faculdade Maria Milza (FAMAM)2021-11-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/626910.5892/ruvrd.v20i2.6269Revista da Universidade Vale do Rio Verde; v. 20, n. 2 (2021): Revista da Universidade Vale do Rio Verde2236-53621517-027610.5892/ruvrd.v20i2reponame:Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)instname:Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)instacron:UVRVporhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/6269/pdf_108310.5892/ruvrd.v20i2.6269.g10952178Direitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verdeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-04-30T18:40:32Zoai:ojs.teste.unincor.br:article/6269Revistahttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/indexPRIhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/oairevistaunincor@unincor.edu.br2236-53621517-0276opendoar:2022-05-31T14:30:33.787731Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) - Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)false |
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