COMPARAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR MÁXIMA ENTRE IDOSAS PRATICANTES DE TREINAMENTO DE FORÇA E USUÁRIAS DE ACADEMIAS DA TERCEIRA IDADEDOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v15i1.3723

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: da COSTA, Valdemar; Faculdade Metropolitana de Maringa (Famma)
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: POSSAMAI, Fernando; Faculdade Metropolitana de Maringa (Famma), Andrade do NASCIMENTO JÚNIOR, José Roberto; Universidade Federal do Vale do Sao Francisco (Univasf), Dias ANTUNES, Mateus; Centro Universitario Cesumar (Unicesumar), Vicentini de OLIVEIRA, Daniel; Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
Texto Completo: http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/3723
Resumo: Objetivo: comparar a força muscular máxima de idosas praticantes de exercícios resistidos e de usuárias das Academias da Terceira Idade (ATIs). Método: Para tal, foi utilizada uma pesquisa do tipo quantitativa, observacional e transversal, na qual a amostra foi composta por 60 idosas, divididas em dois grupos, sendo o Grupo TF (treinamento de força) composto de 30 idosas praticantes exclusivamente de exercícios resistidos e, o Grupo ATI, de 30 idosas usuárias das ATIs, sem apresentarem, nos últimos seis meses, histórico de lesões articulares ou musculares. A força muscular máxima foi avaliada por meio do teste de 1RM, o qual foi realizado em uma única sessão, nos exercícios: rosca direta no crossover, tríceps pulley, cadeira extensora e mesa flexora. Resultados: a média de idade das idosas foi de 64,13 anos. Os resultados apresentaram diferença significativa (p<0,01) entre os grupos nos exercícios tríceps pulley, cadeira extensora, rosca direta no crossover, no qual as idosas do Grupo 1 apresentaram maior força muscular máxima em todos exercícios avaliados. Conclusão: é significativamente maior a força muscular máxima de idosas praticantes de exercícios resistidos do que de idosas usuárias das ATIs, não praticantes de exercício físico. Sugere-se o estímulo e aderência de idosas em um programa treinamento orientado, estruturado, organizado e planejado para a manutenção da independência e habilidades físicas durante o processo de envelhecimento.
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