VIOLÊNCIA DE GÊNERO COMO RISCO OCUPACIONAL CONTRA ENFERMEIRAS DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE – PBdoi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v12i2.1572

• Autor(a) principal: da Silva BARROS, Thaysa; Universidade Federal de Campina Grande
• Data de Publicação: 2014
• Outros Autores: Landy Simôa ALMEIDA, Jank; Universidade Federal de Campina Grande, Pereira ALVES, Lysianne; Universidade Federal de Campina Grande, Maria Paiva de MENEZES, Rejane; Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Azevedo Teixeira da ROCHA, Fernanda; Universidade Federal de Campina Grande, Leal de OLIVEIRA, Luzibênia; Universidade Federal de Campina Grande
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
• Texto Completo: http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/1572
• topic: Enfermagem/ Saúde da Mulher; Enfermagem; Violência; Estratégia de Saúde da Família; Gênero; Mulheres.; Violência de Gênero

Sabendo que a violência de gênero é um problema de saúde pública e que se dissipa numa constante que acaba atingindo as mulheres de forma específica e consideravelmente destrutiva, tornou-se notável a necessidade de elaborar e executar um estudo que visasse trazer conhecimentos inovadores acerca das implicações sofridas por enfermeiras da Estratégia de Saúde da Família de Campina Grande – PB, uma vez que essa classe de profissionais se mantém altamente susceptível a sofrer atos que atentem contra sua integridade física, moral, e psicossocial. Trata-se de um estudo de campo, descritivo, exploratório, de método quantiqualitativo, que visa identificar as agressões sofridas pelas enfermeiras supracitadas, os fatores motivacionais para a prática dos diversos tipos de violência sofridos e identificados através do estudo, além de especificar os agressores quanto sua ocupação e participação na rotina dessas profissionais. A pesquisa foi realizada no âmbito de 22 Unidades de Saúde da Família, do município de Campina Grande – PB, totalizando 24 enfermeiras pesquisadas. Após análise dos dados adquiridos, percebeu-se a presença persistente das próprias mulheres das comunidades no papel de agressoras, praticantes principalmente da violência moral e psicológica, realizadas preponderantemente no local de trabalho das enfermeiras.