CONSERVAÇÃO DE CARCAÇAS A BASE DE FORMÁLDEIDO COMPARANDO A EFICÁCIA DO ARMAZENAMENTO SOB REFRIGERAÇÃO E EM SOLUÇÃO AQUOSA DE CLORETO DE SÓDIO A 30%

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Inácio, Maria Clara Pereira; Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR), Betim, MG
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Baldi, Higor Forasteiro, Mendonça, Alexandre Tourino, Mansur, Vitor Ferreira Ribeiro
Tipo de documento:
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
Texto Completo: http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/4641
Resumo: A Medicina Veterinária vive uma constante busca por modelos anatômicos que substituam as peças naturais. Dessa forma é necessário criar métodos que agridam menos a saúde do estudante e que tenham maior eficiência na conservação de uma boa carcaça visando manter os tecidos firmes, a cor e a elasticidade próximas da encontrada no animal recém abatido, livre de características de decomposição e ausência de odor de putrefação . O presente estudo teve como objetivo avaliar a eficiência entre diferentes métodos de conservação de cadáveres, para isto utilizou-se o cadáver de um ovino e de um cão vindos a óbito recentemente na Universidade Vale do Rio Verde – Unincor. E visou testar dois métodos de conservação realizados com a mesma quantidade de formaldeído a 5% injetado intramuscular: a carcaça do ovino foi mantida sob refrigeração e a do canino em solução aquosa de cloreto de sódio a 30% trocada no intervalo de 15 dias. Os dois grupos foram analisados a cada sete dias durante um semestre considerando aspectos ideais de uma boa peça: tecidos firmes, cor e elasticidade próximas ao animal recém abatido e ausência de odor característico de putrefação. Ao fim da pesquisa, as duas carcaças apresentaram-se ausentes de odor e ardor provocados pelo formaldeído, porém durante o manuseio a do canino demonstrou baixa flexibilidade e não manteve-se com ótima cor. Entretanto, mediante todos os aspectos avaliados a peça conservada em solução aquosa de cloreto de sódio a 30% demonstrou um melhor custo benefício.
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