As características da dor em portadores de insuficiência renal crônica em programa de hemodiálisedoi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrv.2013.111.579589
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Data de Publicação: | 2013 |
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Título da fonte: | Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/954 |
Resumo: | Resumo Este artigo descreve uma pesquisa sobre a dor em pacientes com insuficiência renal crônica em programa de hemodiálise. Foram selecionados 40 pacientes adultos, com diagnóstico de insuficiência renal crônica estágio V. A seleção de pacientes foi feita através de dados de prontuário e exames laboratoriais. Foi utilizado um desenho experimental observacional, realizado em 20 pacientes em programa de hemodiálise ambulatorial na Clínica Cenemge-Belo Horizonte/MG, e em 20 pacientes portadores de insuficiência renal crônica internados no Hospital Belo Horizonte-Belo Horizonte/MG. As análises descritivas consideraram os pacientes inicialmente em um único grupo, “de portadores de insuficiência renal crônica, em hemodiálise”. Em seguida, fez-se um estudo comparativo entre os pacientes internados e em tratamento ambulatorial. Avaliou-se a possibilidade de diferenças estatisticamente significantes entre esses dois grupos com respeito às características pessoais e de sensação à dor. Para análise da dor foi utilizado o Questionário de dor McGil, e para as analises estatísticas foram utilizados os testes Qui-quadrado e Exato de Fisher, e os testes T e Mann Whitney. A avaliação do estudo mostrou que, nos dois grupos estudados com relação à dor, não existiu diferença quanto ao sexo, idade e causa da doença renal. Tal população de pacientes, quando internada, apresenta uma percepção mais acurada da dor, e tende a vivenciá-la mais intensamente. O grupo de pacientes em tratamento ambulatorial é constituído por uma população com mais tempo de tratamento em hemodiálise, e tende a apresentar sintomas de dor com maior gravidade. |
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As características da dor em portadores de insuficiência renal crônica em programa de hemodiálisedoi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrv.2013.111.579589Área- Promoção de saúde e qualidade de vidaInsuficiência Renal Crônica. Hemodiálise. Dor. McGil. Hospital.Resumo Este artigo descreve uma pesquisa sobre a dor em pacientes com insuficiência renal crônica em programa de hemodiálise. Foram selecionados 40 pacientes adultos, com diagnóstico de insuficiência renal crônica estágio V. A seleção de pacientes foi feita através de dados de prontuário e exames laboratoriais. Foi utilizado um desenho experimental observacional, realizado em 20 pacientes em programa de hemodiálise ambulatorial na Clínica Cenemge-Belo Horizonte/MG, e em 20 pacientes portadores de insuficiência renal crônica internados no Hospital Belo Horizonte-Belo Horizonte/MG. As análises descritivas consideraram os pacientes inicialmente em um único grupo, “de portadores de insuficiência renal crônica, em hemodiálise”. Em seguida, fez-se um estudo comparativo entre os pacientes internados e em tratamento ambulatorial. Avaliou-se a possibilidade de diferenças estatisticamente significantes entre esses dois grupos com respeito às características pessoais e de sensação à dor. Para análise da dor foi utilizado o Questionário de dor McGil, e para as analises estatísticas foram utilizados os testes Qui-quadrado e Exato de Fisher, e os testes T e Mann Whitney. A avaliação do estudo mostrou que, nos dois grupos estudados com relação à dor, não existiu diferença quanto ao sexo, idade e causa da doença renal. Tal população de pacientes, quando internada, apresenta uma percepção mais acurada da dor, e tende a vivenciá-la mais intensamente. O grupo de pacientes em tratamento ambulatorial é constituído por uma população com mais tempo de tratamento em hemodiálise, e tende a apresentar sintomas de dor com maior gravidade. ABECSILVA, LÚCIOMENDONÇA, Alexandre TourinoCARVALHO, Lilian de Almeida2013-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/95410.5892/954Revista da Universidade Vale do Rio Verde; v. 11, n. 1 (2013); 590-5992236-53621517-027610.5892/ruvrd.v11i1reponame:Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)instname:Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)instacron:UVRVporhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/954/pdf10.5892/ruvrd.v11i1.954.g864Direitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verdeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-04-06T18:08:50Zoai:ojs.teste.unincor.br:article/954Revistahttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/indexPRIhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/oairevistaunincor@unincor.edu.br2236-53621517-0276opendoar:2022-05-31T14:30:52.548618Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) - Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)false |
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Resumo Este artigo descreve uma pesquisa sobre a dor em pacientes com insuficiência renal crônica em programa de hemodiálise. Foram selecionados 40 pacientes adultos, com diagnóstico de insuficiência renal crônica estágio V. A seleção de pacientes foi feita através de dados de prontuário e exames laboratoriais. Foi utilizado um desenho experimental observacional, realizado em 20 pacientes em programa de hemodiálise ambulatorial na Clínica Cenemge-Belo Horizonte/MG, e em 20 pacientes portadores de insuficiência renal crônica internados no Hospital Belo Horizonte-Belo Horizonte/MG. As análises descritivas consideraram os pacientes inicialmente em um único grupo, “de portadores de insuficiência renal crônica, em hemodiálise”. Em seguida, fez-se um estudo comparativo entre os pacientes internados e em tratamento ambulatorial. Avaliou-se a possibilidade de diferenças estatisticamente significantes entre esses dois grupos com respeito às características pessoais e de sensação à dor. Para análise da dor foi utilizado o Questionário de dor McGil, e para as analises estatísticas foram utilizados os testes Qui-quadrado e Exato de Fisher, e os testes T e Mann Whitney. A avaliação do estudo mostrou que, nos dois grupos estudados com relação à dor, não existiu diferença quanto ao sexo, idade e causa da doença renal. Tal população de pacientes, quando internada, apresenta uma percepção mais acurada da dor, e tende a vivenciá-la mais intensamente. O grupo de pacientes em tratamento ambulatorial é constituído por uma população com mais tempo de tratamento em hemodiálise, e tende a apresentar sintomas de dor com maior gravidade. |
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