QUESTÕES ANTROPOLÓGICAS EM PUREZA E PERIGO DE MARY DOUGLAS
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Data de Publicação: | 2019 |
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Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/5004 |
Resumo: | Este ensaio procura construir uma leitura da obra de Mary Douglas Pureza e perigo, com a intenção de colocá-la em diálogo com alguns temas presentes na literatura antropológica. Procura-se evidenciar que uma tal formulação teórica, como a de Douglas, possui conexões com contribuições de outros teóricos da disciplina. Parte-se do suposto de que uma obra deve sempre ser compreendida na comunicação com essas questões, noções, conceitos e teorias predecessoras, matéria-prima de qualquer inovação – e, nesse sentido, a obra revive as questões sobre poluição, religião, magia, classificações e também o problema das diferenças entre as sociedades consideradas modernas e as “primitivas”. Para tanto, estabelece conexões e recebe influências de autores como Robertson Smith, Durkheim, Mauss, Hubert e Lévy-Bruhl. Conclui-se que a obra está permeada por muitas ideias consagradas da Antropologia e que é ilustrativa do processo de constante diálogo com o campo. |
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QUESTÕES ANTROPOLÓGICAS EM PUREZA E PERIGO DE MARY DOUGLASMary Douglas; Religião; Ritual; Magia; Primitivos.Este ensaio procura construir uma leitura da obra de Mary Douglas Pureza e perigo, com a intenção de colocá-la em diálogo com alguns temas presentes na literatura antropológica. Procura-se evidenciar que uma tal formulação teórica, como a de Douglas, possui conexões com contribuições de outros teóricos da disciplina. Parte-se do suposto de que uma obra deve sempre ser compreendida na comunicação com essas questões, noções, conceitos e teorias predecessoras, matéria-prima de qualquer inovação – e, nesse sentido, a obra revive as questões sobre poluição, religião, magia, classificações e também o problema das diferenças entre as sociedades consideradas modernas e as “primitivas”. Para tanto, estabelece conexões e recebe influências de autores como Robertson Smith, Durkheim, Mauss, Hubert e Lévy-Bruhl. Conclui-se que a obra está permeada por muitas ideias consagradas da Antropologia e que é ilustrativa do processo de constante diálogo com o campo.ABECDoi, Igor Cavalcante; Unicamp2019-03-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/500410.5892/ruvrd.v17i1.5004Revista da Universidade Vale do Rio Verde; v. 17, n. 1 (2019)2236-53621517-027610.5892/ruvrd.v17i1reponame:Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)instname:Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)instacron:UVRVporhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/5004/pdf_866http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/downloadSuppFile/5004/401http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/downloadSuppFile/5004/402http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/downloadSuppFile/5004/40410.5892/ruvrd.v17i1.5004.g1095158910.5892/ruvrd.v17i1.5004.s40110.5892/ruvrd.v17i1.5004.s40210.5892/ruvrd.v17i1.5004.s404Direitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verdeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-05-17T20:54:08ZRevistahttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/indexPRI |
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