PROCESSO SAÚDE DOENÇA DAS MULHERES COM CÂNCER CÉRVICO UTERINO NAS REDES DE ATENÇÃODOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v14i1.2485

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: MORAES, Magali Aparecida Alves de; Famema
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: SALEH, Amira Kheireddine; Famema., MARTINS, Ana Cláudia Perez; Famema, SILVA, Camilla Passarela; Famema, DOURADO, Florence Seabra; Famema, SILVA, Lidiani Mara; Famema, MELO, Vanessa Sousa; Famema, NISHIURA, Altiva Ayako; Secretaria Municipal de Saúde de Marília SP., AMBONATI, Ariane Vernaschi; Famema. Hospital das Clínicas de Marília SP., SOUZA, Edileuza Maria; Famema. Hospital das Clínicas de Marília - SP.
Tipo de documento:
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
Texto Completo: http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/2485
Resumo: Objetivos: Analisar o processo saúde doença das mulheres com câncer cérvico uterino, o acesso às redes de atenção à saúde e caracterizar o perfil dessas mulheres atendidas na atenção terciária. Método: Estudo epidemiológico do tipo transversal quanti-qualitativo. Para análise quantitativa, foram utilizados prontuários para o preenchimento de 183 questionários de mulheres com câncer de colo uterino no período de 2010 a 2013, atendidas pelo SUS em um hospital do interior do Estado de São Paulo. Os dados foram analisados e apresentados em porcentagens, seguida de análise descritiva. Para análise qualitativa, foram realizadas 11 entrevistas e utilizada a técnica de análise de conteúdo, modalidade temática. Resultados e conclusões: A média de idade das mulheres com câncer cérvico uterino foi de 53 anos, sendo a maioria casada (47,5%), com ensino fundamental completo (29%), branca (78,8%) e do lar (42,6%) e esperaram até três meses para o início do tratamento. A notícia do diagnóstico é impactante, devido ao estigma negativo do câncer e de seu tratamento. A descoberta da doença desencadeia um processo complexo de reações psicossociais, tanto para a mulher, como para aqueles que constituem suas redes sociais, principalmente familiares e amigos mais próximos. As redes de apoio são fundamentais para o enfrentamento e superação de todo o processo. É necessário melhorar a educação em saúde quanto à importância da realização anual de Papanicolaou e também os aspectos de humanização e empatia na relação profissional de saúde-paciente.
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