INDICAÇÃO E CONTRAINDICAÇÃO DA FISIOTERAPIA NAS FASES II E III NO PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIAS CARDÍACAS: Revisão de literatura

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santiago, Eva Vilma; Escola Superior da Amazonia
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Guerra, Amanda Conceição; Escola Superior da Amazonia, Noguchi, Selma Kazumi; universidade da amazônia
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
Texto Completo: http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/4524
Resumo: INTRODUÇÃO: As principais metas dos programas de reabilitação cardiovascular (PRC) são: permitir aos cardiopatas retornar à vida produtiva e ativa, dentro das limitações impostas pelo seu processo patológico (LIMA, 2011) Segundo Bellini (1997), A reabilitação cardiovascular (RCV) pode ser conceituada como um ramo de atuação da cardiologia que implementada por equipe de trabalho multiprofissional, permite a restituição, ao indivíduo, de uma satisfatória condição clínica, física, psicológica e laborativa. DESENVOLVIMENTO: A reabilitação cardiovascular estar tradicionalmente dividida em diversas fases, sequenciada como FASE I, FASE II e FASES III e IV (MARQUES, 2004). OBJETIVOS: Analisar os critérios da indicação e contraindicação da fisioterapia nas fases II e III no pós-operatório de cirurgias cardíacas. METODOLOGIA: O presente estudo trata-se de uma revisão bibliográfica sobre as indicações e contraindicações da fisioterapia nas fases II e III no pós-operatório de cirurgias cárdicas, foram utilizados como recurso de pesquisa os sites eletrônicos de revista científica como: Scielo, Lilacs, Medline e google acadêmico, selecionando os idiomas português e inglês. RESULTADOS E DISCUSSÕES: Foram encontrados 50 artigos, após leitura dos artigos, 23 foram excluídos, restando 27 que compuseram a leitura para o estudo. A reabilitação cardíaca foi definida pela primeira vez no ano de (2000) por Giannini; Forti; Diament, sendo a arte e ciência de restituir ao indivíduo o grau de atividade física e mental, compatível com as capacidades funcionais do coração. CONCLUSÃO: pode se observar que a reabilitação cardíaca tem se atualizado e cada vez mais é comprovada a importância de sua indicação aos pacientes. 
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