PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES COM IDOSOS: UMA REVISÃO

• Autor(a) principal: Albino, Anny Victória Lacera Auerswald; Universidade Presbiteriana Mackenzie
• Data de Publicação: 2021
• Outros Autores: Oliveira, Mônica Maria Cavalcante Martins de; Universidade Presbiteriana Mackenzie, Santos, Tâmara Taine dos; Universidade Presbiteriana Mackenzie, Chaud, Daniela Maria Alves; Universidade Presbiteriana Mackenzie
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
• Texto Completo: http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/6320
• topic: Idoso. Terapias Complementares. Aromaterapia. Fitoterapia. Toque Terapêutico.

O Brasil passou por uma transição demográfica, caracterizada pelo aumento da população idosa, e consequentemente maiores despesas com saúde, uma vez que o envelhecimento acarreta o aumento de doenças crônicas não transmissíveis, portanto, novas formas de tratamento são exigidas, dentre elas, as práticas integrativas e complementares (PICS), disponíveis pelo Sistema Único de Saúde (SUS), justificada pelo relato de diminuição de medicalização, porém não fazem parte dos protocolos de serviços de saúde. Nesse contexto, o objetivo principal desse trabalho foi de identificar as PICS aplicadas no atendimento ao idoso e seus resultados.  Metodologia: Realizou-se a busca dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) de cada prática integrativa disponível no Sistema Único de Saúde, e os que foram encontrados nos DeCS foram pesquisados simultaneamente com outras palavras-chave de acordo com os objetivos do trabalho nas bases de dados do Scientific Eletronic Library Online, Biblioteca Virtual em Saúde, e National Library of Medicine, os artigos publicados entre 2015 e 2020. Foram encontrados 611 artigos, porém, considerando os critérios de inclusão e exclusão para atender aos objetivos propostos, foram utilizados 10 artigos, sendo que das 28 PICS disponíveis no SUS, 16 delas não tinham DeCS correspondentes, e apenas 5 modalidades foram encontrados estudos da aplicação em pacientes idosos, com evidências limitadas. Dessa forma, essa pesquisa mostra a necessidade de mais pesquisas para melhor conhecimento na área a fim de que se tenha embasamento científico robusto para aplicação dessas práticas no âmbito clínico.