TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE: o olhar da Gestalt TerapiaDOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v14i2.3033
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Data de Publicação: | 2016 |
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Título da fonte: | Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/3033 |
Resumo: | O objetivo deste artigo é apresentar teoricamente como o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) vem sendo compreendido na Psicologia, sob o viés da Gestalt Terapia, que concebe o homem como um ser inerentemente relacional e que se constrói a partir de seu existir com o mundo e com o outro. Destaca-se que, atualmente, o TDAH tem sido amplamente discutido, seja pela comunidade acadêmica, bem como pela sociedade de um modo geral. Uma vez que o número de “diagnósticos” tem aumentado em níveis alarmantes, diversos questionamentos têm sido realizados em torno do que realmente caracteriza este transtorno e suas formas de tratamento. Só um jeito de ser e/ou uma construção cultural e social? O TDAH tem mobilizado esforços e discussões em torno dos modelos tradicionais de tratamento, principalmente o medicamentoso. Assim, a psicoterapia tem se apresentado enquanto possibilidade de intervenção que auxilia no olhar mais abrangente em torno do diagnóstico, contemplando a expressão do sujeito enquanto ser único que reflete comportamentos aprendidos socialmente. A Gestalt Terapia tem sido uma possibilidade de trabalho com crianças e adolescentes diagnosticados com TDAH. Esta abordagem compreende o TDAH enquanto um aspecto apresentado pelo sujeito em sua totalidade. Na prática clínica, o terapeuta busca juntamente com o sujeito e a família conhecer as formas de contato interrompidas na sua vida, visando promover o seu desenvolvimento de potencialidades e awareness através do contato no campo. |
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TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE: o olhar da Gestalt TerapiaDOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v14i2.3033Psicologia; psicologia clínicaDéficit de atenção; hiperatividade; transtorno; Gestalt terapia; Psicologia.O objetivo deste artigo é apresentar teoricamente como o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) vem sendo compreendido na Psicologia, sob o viés da Gestalt Terapia, que concebe o homem como um ser inerentemente relacional e que se constrói a partir de seu existir com o mundo e com o outro. Destaca-se que, atualmente, o TDAH tem sido amplamente discutido, seja pela comunidade acadêmica, bem como pela sociedade de um modo geral. Uma vez que o número de “diagnósticos” tem aumentado em níveis alarmantes, diversos questionamentos têm sido realizados em torno do que realmente caracteriza este transtorno e suas formas de tratamento. Só um jeito de ser e/ou uma construção cultural e social? O TDAH tem mobilizado esforços e discussões em torno dos modelos tradicionais de tratamento, principalmente o medicamentoso. Assim, a psicoterapia tem se apresentado enquanto possibilidade de intervenção que auxilia no olhar mais abrangente em torno do diagnóstico, contemplando a expressão do sujeito enquanto ser único que reflete comportamentos aprendidos socialmente. A Gestalt Terapia tem sido uma possibilidade de trabalho com crianças e adolescentes diagnosticados com TDAH. Esta abordagem compreende o TDAH enquanto um aspecto apresentado pelo sujeito em sua totalidade. Na prática clínica, o terapeuta busca juntamente com o sujeito e a família conhecer as formas de contato interrompidas na sua vida, visando promover o seu desenvolvimento de potencialidades e awareness através do contato no campo.ABECGUISSO, LucianeFABRO, Ana Carla2016-08-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/303310.5892/ruvrd.v14i2.3033Revista da Universidade Vale do Rio Verde; v. 14, n. 2 (2016); 540-5512236-53621517-027610.5892/ruvrd.v14i2reponame:Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)instname:Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)instacron:UVRVporhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/3033/pdf_55410.5892/ruvrd.v14i2.3033.g2548Direitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verdeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-08-05T22:04:36ZRevistahttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/indexPRI |
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O objetivo deste artigo é apresentar teoricamente como o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) vem sendo compreendido na Psicologia, sob o viés da Gestalt Terapia, que concebe o homem como um ser inerentemente relacional e que se constrói a partir de seu existir com o mundo e com o outro. Destaca-se que, atualmente, o TDAH tem sido amplamente discutido, seja pela comunidade acadêmica, bem como pela sociedade de um modo geral. Uma vez que o número de “diagnósticos” tem aumentado em níveis alarmantes, diversos questionamentos têm sido realizados em torno do que realmente caracteriza este transtorno e suas formas de tratamento. Só um jeito de ser e/ou uma construção cultural e social? O TDAH tem mobilizado esforços e discussões em torno dos modelos tradicionais de tratamento, principalmente o medicamentoso. Assim, a psicoterapia tem se apresentado enquanto possibilidade de intervenção que auxilia no olhar mais abrangente em torno do diagnóstico, contemplando a expressão do sujeito enquanto ser único que reflete comportamentos aprendidos socialmente. A Gestalt Terapia tem sido uma possibilidade de trabalho com crianças e adolescentes diagnosticados com TDAH. Esta abordagem compreende o TDAH enquanto um aspecto apresentado pelo sujeito em sua totalidade. Na prática clínica, o terapeuta busca juntamente com o sujeito e a família conhecer as formas de contato interrompidas na sua vida, visando promover o seu desenvolvimento de potencialidades e awareness através do contato no campo. |
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