ATRIBUIÇÃO DE EMOÇÕES A TRAÇOS FACIAIS ARTIFICIAIS Doi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v11i2.462469
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/1166 |
Resumo: | O antropomorfismo pode ser definido como sendo a atribuição de motivações, emoções e capacidades cognitivas consideradas tipicamente humanas a animais não-humanos. Todavia, os seres humanos também apresentariam a predisposição a atribuir características psicológicas humanas a objetos inanimados. Desse modo, o objetivo do presente estudo foi verificar a atribuição de emoções a traços faciais artificiais. Foram realizados dois experimentos. No Experimento 1, foi solicitado a 33 estudantes de graduação da Universidade de Rio Verde que atribuíssem emoções e/ou sentimentos a nove estímulos visuais diferentes compostos de traços faciais artificiais adaptados das faces de Chernoff. As respostas dos participantes foram categorizadas em “Positivo”, “Neutro” e “Negativo”. Os estímulos visuais representando traços faciais artificiais foram categorizados livremente pelos participantes na medida em que eram apresentados. Houve diferença significativa entre as médias de freqüência das categorias “Positivo” e “Negativo” (F=13,56, p<0,05). Os traços faciais artificiais mais relevantes para a atribuição de sentimentos e emoções foram as simulações de “lábios”. Já no Experimento 2, uma amostra de 28 estudantes de graduação da Universidade de Rio Verde foi solicitada a atribuir emoções a 11 estímulos visuais diferentes consistindo de traços faciais artificiais adaptados das faces de Chernoff. As respostas dos participantes foram categorizadas em “Positivo”, “Neutro” e “Negativo”. A maioria dos estímulos visuais representando traços faciais artificiais foi antropomorfizada pelos participantes. Não houve diferença significativa entre as médias de freqüência das categorias “Positivo” e “Negativo” (F=2,44, p>0,05). Assim como no Experimento 1, as simulações de “lábios” foram os traços faciais artificiais mais relevantes para a atribuição de emoções. Os presentes resultados estão de acordo com a literatura, segundo a qual as pessoas tenderiam a atribuir emoções humanas a objetos inanimados, tais quais os traços faciais artificiais utilizados no presente estudo. |
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ATRIBUIÇÃO DE EMOÇÕES A TRAÇOS FACIAIS ARTIFICIAIS Doi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v11i2.462469Psicologia Cognitiva; Etologia Humana; Neurociênciasantropomorfismo, cognição, emoções, Etologia Humana, faces de Chernoff.Antropomorfismo; Percepção; EmoçõesO antropomorfismo pode ser definido como sendo a atribuição de motivações, emoções e capacidades cognitivas consideradas tipicamente humanas a animais não-humanos. Todavia, os seres humanos também apresentariam a predisposição a atribuir características psicológicas humanas a objetos inanimados. Desse modo, o objetivo do presente estudo foi verificar a atribuição de emoções a traços faciais artificiais. Foram realizados dois experimentos. No Experimento 1, foi solicitado a 33 estudantes de graduação da Universidade de Rio Verde que atribuíssem emoções e/ou sentimentos a nove estímulos visuais diferentes compostos de traços faciais artificiais adaptados das faces de Chernoff. As respostas dos participantes foram categorizadas em “Positivo”, “Neutro” e “Negativo”. Os estímulos visuais representando traços faciais artificiais foram categorizados livremente pelos participantes na medida em que eram apresentados. Houve diferença significativa entre as médias de freqüência das categorias “Positivo” e “Negativo” (F=13,56, p<0,05). Os traços faciais artificiais mais relevantes para a atribuição de sentimentos e emoções foram as simulações de “lábios”. Já no Experimento 2, uma amostra de 28 estudantes de graduação da Universidade de Rio Verde foi solicitada a atribuir emoções a 11 estímulos visuais diferentes consistindo de traços faciais artificiais adaptados das faces de Chernoff. As respostas dos participantes foram categorizadas em “Positivo”, “Neutro” e “Negativo”. A maioria dos estímulos visuais representando traços faciais artificiais foi antropomorfizada pelos participantes. Não houve diferença significativa entre as médias de freqüência das categorias “Positivo” e “Negativo” (F=2,44, p>0,05). Assim como no Experimento 1, as simulações de “lábios” foram os traços faciais artificiais mais relevantes para a atribuição de emoções. Os presentes resultados estão de acordo com a literatura, segundo a qual as pessoas tenderiam a atribuir emoções humanas a objetos inanimados, tais quais os traços faciais artificiais utilizados no presente estudo.ABECMAGALHÃES, Luanna Marques; Universidade de Rio VerdeNINA E SILVA, Claudio Herbert; Universidade de Rio Verdede ALVARENGA, Lenny Francis Campos; Universidade de Rio Verde2013-12-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionExperimental, Pesquisa Quantitativaapplication/pdfhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/116610.5892/ruvrd.v11i2.1166Revista da Universidade Vale do Rio Verde; v. 11, n. 2 (2013); 462-4692236-53621517-027610.5892/ruvrd.v11i2reponame:Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)instname:Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)instacron:UVRVporhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/1166/pdf_7810.5892/ruvrd.v11i2.1166.g977amostra não-aleatória por conveniênciaDireitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verdeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-05-02T03:05:50Zoai:ojs.teste.unincor.br:article/1166Revistahttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/indexPRIhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/oairevistaunincor@unincor.edu.br2236-53621517-0276opendoar:2022-05-31T14:30:29.186889Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) - Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)false |
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