CARACTERIZAÇÃO DO USO DO CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA EM UMA UTI NEONATAL NO ESTADO DO PARANÁdoi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v12i1.1405
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Data de Publicação: | 2014 |
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Título da fonte: | Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/1405 |
Resumo: | Objetivou-se caracterizar a utilização do PICC em uma UTINEO no Estado do Paraná. Tratou-se de um estudo de campos descritivo retrospectivo. Compuseram a amostra 22 profissionais e 69 formulários preenchidos por enfermeiros da Instituição em um período de dois anos. Quanto à permeabilização do PICC, 90,90% (n=20) utilizam solução fisiológica a 0,9%. Ressalta-se que 68,18% (n=15) relataram ter algum tipo de dúvida quanto à manipulação do PICC. Identificou-se que a maioria (54,54%; n=12) nunca recebeu nenhum tipo de treinamento sobre o PICC. Percebeu-se um número significativo de RN de extremo baixo peso. No que se refere aos principais diagnósticos houve maior prevalência de Prematuridade. As veias utilizadas foram Cefálicas (27,53%; n=19) e Basílica mediana (24,63%; n=16). Dentre as principais soluções infundidas prevaleceu a antibioticoterapia com (40,57%; n=28). Em 15,94% (n=11) dos formulários foram constatadas anotações sobre o uso de manobras de desobstrução pelos enfermeiros com o uso de Vitamina C diluída em solução fisiológica 0,9%. Quanto à retirada do PICC, evidenciou-se que (13,04%; n=9) se deu por rompimento, (7,24%; n=5) obstrução, (5,79%; n=4) infecção não especificada no formulário, (4,34%; n=3) infiltração e (2,89%; n=2) alta da UTINEO. Conhecer o perfil do RN submetido ao PICC é essencial para prever situações de risco e afirmar a indicação e tempo de uso de forma mais eficaz. O PICC foi inserido em sua maioria em RN’s prematuros e de baixo peso. Portanto, cabe discutir a imedita indicação do PICC nesta condição clínica, com vista a favorecera terapêutica proposta a cada caso. |
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CARACTERIZAÇÃO DO USO DO CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA EM UMA UTI NEONATAL NO ESTADO DO PARANÁdoi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v12i1.1405Enfermagem; Neonatologia; UTIPICCObjetivou-se caracterizar a utilização do PICC em uma UTINEO no Estado do Paraná. Tratou-se de um estudo de campos descritivo retrospectivo. Compuseram a amostra 22 profissionais e 69 formulários preenchidos por enfermeiros da Instituição em um período de dois anos. Quanto à permeabilização do PICC, 90,90% (n=20) utilizam solução fisiológica a 0,9%. Ressalta-se que 68,18% (n=15) relataram ter algum tipo de dúvida quanto à manipulação do PICC. Identificou-se que a maioria (54,54%; n=12) nunca recebeu nenhum tipo de treinamento sobre o PICC. Percebeu-se um número significativo de RN de extremo baixo peso. No que se refere aos principais diagnósticos houve maior prevalência de Prematuridade. As veias utilizadas foram Cefálicas (27,53%; n=19) e Basílica mediana (24,63%; n=16). Dentre as principais soluções infundidas prevaleceu a antibioticoterapia com (40,57%; n=28). Em 15,94% (n=11) dos formulários foram constatadas anotações sobre o uso de manobras de desobstrução pelos enfermeiros com o uso de Vitamina C diluída em solução fisiológica 0,9%. Quanto à retirada do PICC, evidenciou-se que (13,04%; n=9) se deu por rompimento, (7,24%; n=5) obstrução, (5,79%; n=4) infecção não especificada no formulário, (4,34%; n=3) infiltração e (2,89%; n=2) alta da UTINEO. Conhecer o perfil do RN submetido ao PICC é essencial para prever situações de risco e afirmar a indicação e tempo de uso de forma mais eficaz. O PICC foi inserido em sua maioria em RN’s prematuros e de baixo peso. Portanto, cabe discutir a imedita indicação do PICC nesta condição clínica, com vista a favorecera terapêutica proposta a cada caso.ABECROSA, Ivone CostaOSELAME, Gleidson BrandãoOLIVEIRA, Elia Machado deDUTRA, Denecir de AlmeidaNEVES, Eduardo Borba2014-07-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/140510.5892/ruvrd.v12i1.1405Revista da Universidade Vale do Rio Verde; v. 12, n. 1 (2014); 536-5462236-53621517-027610.5892/ruvrd.v12i1reponame:Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)instname:Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)instacron:UVRVporhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/1405/pdf_13610.5892/ruvrd.v12i1.1405.g1190Direitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verdeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-04-28T14:23:04ZRevistahttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/indexPRI |
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