LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO DE SAÚDE MENTAL E USO DE ANSIOLÍTICOS E ANTIDEPRESSIVOS POR ACADÊMICOS DO CURSO DE ODONTOLOGIA DE UMA UNIVERSIDADE DO SUL DE MINAS GERAISDOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v15i1.2772
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Data de Publicação: | 2017 |
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Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/2772 |
Resumo: | Neste estudo epidemiológico, descritivo e transversal, uma pesquisa foi desenvolvida em uma instituição de ensino superior privada do Sul de Minas Gerais. A amostra foi composta por 178 graduandos, de ambos os sexos, que cursam Odontologia e o objetivo deste estudo foi avaliar através de um questionário a situação de saúde mental (depressão e ansiedade), análises sociodemográficas e uso de ansiolíticos e antidepressivos pelos acadêmicos. Entre os entrevistados, constatou-se predomínio de gênero feminino (73,6%) e com relação à faixa etária, o maior percentual foi encontrado no intervalo de 17 a 22 anos (69,1%). A ocorrência de sintomas de ansiedade entre os entrevistados foi 50%, sendo que entre estes 52,7% são do sexo feminino, sendo que esta grande frequência de sintomas relatados a ansiedade pode ser devido aos motivos pelos quais os entrevistados escolheram o curso. Com relação aos sintomas de depressão entre os entrevistados, 12,4% relataram a sua ocorrência. A frequência de entrevistados que utilizam ou já utilizaram antidepressivos foram 9,6%. Na faixa etária entre 17 a 22 anos, o uso de alprazolam, fluoxetina/citalopram, fluvoxamina, sertralina, nortriptilina, e paroxetina foram mais relatados. Nesse sentido, destaca-se a importância de serviços de orientação ao aluno, os quais algumas universidades oferecem, mas em caráter assistemático, devendo também ser considerado em caráter preventivo, evitando assim a necessidade de um agravamento dos sintomas da condição mental ou prejuízos pessoais e sociais do aluno para que haja a procura pelo apoio. |
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Neste estudo epidemiológico, descritivo e transversal, uma pesquisa foi desenvolvida em uma instituição de ensino superior privada do Sul de Minas Gerais. A amostra foi composta por 178 graduandos, de ambos os sexos, que cursam Odontologia e o objetivo deste estudo foi avaliar através de um questionário a situação de saúde mental (depressão e ansiedade), análises sociodemográficas e uso de ansiolíticos e antidepressivos pelos acadêmicos. Entre os entrevistados, constatou-se predomínio de gênero feminino (73,6%) e com relação à faixa etária, o maior percentual foi encontrado no intervalo de 17 a 22 anos (69,1%). A ocorrência de sintomas de ansiedade entre os entrevistados foi 50%, sendo que entre estes 52,7% são do sexo feminino, sendo que esta grande frequência de sintomas relatados a ansiedade pode ser devido aos motivos pelos quais os entrevistados escolheram o curso. Com relação aos sintomas de depressão entre os entrevistados, 12,4% relataram a sua ocorrência. A frequência de entrevistados que utilizam ou já utilizaram antidepressivos foram 9,6%. Na faixa etária entre 17 a 22 anos, o uso de alprazolam, fluoxetina/citalopram, fluvoxamina, sertralina, nortriptilina, e paroxetina foram mais relatados. Nesse sentido, destaca-se a importância de serviços de orientação ao aluno, os quais algumas universidades oferecem, mas em caráter assistemático, devendo também ser considerado em caráter preventivo, evitando assim a necessidade de um agravamento dos sintomas da condição mental ou prejuízos pessoais e sociais do aluno para que haja a procura pelo apoio. |
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