RELAÇÃO DO ESCORE DE CONDIÇÃO CORPORAL SOB A INCIDÊNCIA DE RETENÇÃO DE PLACENTA E CETOSE EM BOVINOS DE LEITE
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , |
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Título da fonte: | Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/5604 |
Resumo: | A manutenção adequada do escore de condição corporal (ECC) em vacas leiteiras é importante para o controle de doenças do pós-parto, incluindo a retenção de placenta e cetose. Logo, o presente trabalho objetivou determinar o efeito do ECC sobre a incidência destas enfermidades em bovinos da raça holandesa no período pós-parto. O trabalho foi realizado na Fazenda Cobiça (Três Corações, MG) utilizando-se um total de 460 vacas multíparas e primíparas que tiveram o parto entre 01 de junho de 2017 e 31 de janeiro de 2018. O ECC foi determinado em uma escala de 1 a 5, sendo a última avaliação antes do parto considerada para caracterizar os animais. Considerou-se como retenção placentária a não liberação das membranas fetais em até 12 horas pós-parto. A cetose subclínica foi considerada quando a concentração sanguínea de β-hidroxi-butirato estava acima de 1,2 mmol/dL. Ao final do período experimental obteve-se o relatório que estratifica a incidência de retenção de placenta e cetose em quatro diferentes categorias de ECC, sendo estas: ECC < 3,0; ECC entre 3,00 e 3,50; ECC entre 3,50 e 4,00 e ECC > 4,0. Os resultados demonstraram uma maior incidência de retenção de placenta nos grupos no ECC < 3 e ECC > 4 (p < 0,05). Em relação a cetose, não houve diferença significativa entre os grupos (p > 0,05). Conclui-se que o ECC influência diretamente na ocorrência de retenção de placenta e visando a prevenção o ECC deve ser mantido entre 3,5 e 4,0. Palavras-chave: Doenças pós-parto. β-hidroxi-butirato. Vacas holandesas. Membranas Fetais |
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RELAÇÃO DO ESCORE DE CONDIÇÃO CORPORAL SOB A INCIDÊNCIA DE RETENÇÃO DE PLACENTA E CETOSE EM BOVINOS DE LEITEA manutenção adequada do escore de condição corporal (ECC) em vacas leiteiras é importante para o controle de doenças do pós-parto, incluindo a retenção de placenta e cetose. Logo, o presente trabalho objetivou determinar o efeito do ECC sobre a incidência destas enfermidades em bovinos da raça holandesa no período pós-parto. O trabalho foi realizado na Fazenda Cobiça (Três Corações, MG) utilizando-se um total de 460 vacas multíparas e primíparas que tiveram o parto entre 01 de junho de 2017 e 31 de janeiro de 2018. O ECC foi determinado em uma escala de 1 a 5, sendo a última avaliação antes do parto considerada para caracterizar os animais. Considerou-se como retenção placentária a não liberação das membranas fetais em até 12 horas pós-parto. A cetose subclínica foi considerada quando a concentração sanguínea de β-hidroxi-butirato estava acima de 1,2 mmol/dL. Ao final do período experimental obteve-se o relatório que estratifica a incidência de retenção de placenta e cetose em quatro diferentes categorias de ECC, sendo estas: ECC < 3,0; ECC entre 3,00 e 3,50; ECC entre 3,50 e 4,00 e ECC > 4,0. Os resultados demonstraram uma maior incidência de retenção de placenta nos grupos no ECC < 3 e ECC > 4 (p < 0,05). Em relação a cetose, não houve diferença significativa entre os grupos (p > 0,05). Conclui-se que o ECC influência diretamente na ocorrência de retenção de placenta e visando a prevenção o ECC deve ser mantido entre 3,5 e 4,0. Palavras-chave: Doenças pós-parto. β-hidroxi-butirato. Vacas holandesas. Membranas FetaisABECCarvalho, Aline Ferreira Sousa de; Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR), Três Corações, MG, BrasilCastro, Josenel Parreira deCastro, Glei dos Anjos de Carvalho2019-03-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/560410.5892/ruvrd.v16i3.5604Revista da Universidade Vale do Rio Verde; v. 16, n. 3 (2018): Suplemento2236-53621517-027610.5892/ruvrd.v16i3reponame:Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)instname:Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)instacron:UVRVporhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/5604/1095163910.5892/ruvrd.v16i3.5604.g10951639Direitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verdeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-03-29T17:52:11ZRevistahttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/indexPRI |
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