ASSISTÊNCIA A SAÚDE DO RECÉM-NASCIDO COM BAIXO PESODOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v13i1.2249

• Autor(a) principal: GALVÃO, Kássia Bandeira
• Data de Publicação: 2015
• Outros Autores: ARAÚJO, Janieiry Lima de, VASCONCELOS, Renata Borges de, DINIZ, Gabriele Maria Dantas, NASCIMENTO, Ellany Gurgel Cosme do; UERN
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
• Texto Completo: http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/2249
• topic: saúde da criança, saúde de pública; Assistência à Saúde; Recém-Nascido de Baixo Peso; Assistência ao Parto.

Trata-se de um estudo transversal, quanti-qualitativo, com base em pesquisa documental e entrevista com profissionais de saúde que objetivou analisar a assistência neonatal prestada nas maternidades de Pau dos Ferros/RN aos recém-nascidos com baixo peso ao nascer. Com base em pesquisa documental junto as declarações de nascidos vivos(DNV) do ano de 2012 e entrevista com profissionais de saúde e gerentes atuantes na Maternidade Santa Luiza de Marilac (MSLM) e Hospital Dr. Cleodon Carlos de Andrade (HCCA), ambos situados em Pau dos Ferros/RN. Os participantes da pesquisa, no total de 35 sujeitos,  divididos em três grupos. Os dados coletados através das entrevistas foram analisados e interpretados a partir do método da Análise Temática o que gerou quatro temas de discussão. Em relação à pesquisa documental, os dados serão apresentados em gráficos e analisados descritivamente. Como resultados da análise temática tem-se que: o cuidado de saúde ao RNBPN realizado pelos profissionais apresenta deficiências. Pois, o cuidado não difere do cuidado prestado a outros RN. O suporte dado em situação de intercorrência com o RNBPN segue as regras da referência e contra referência, ou seja, é providenciada a transferência para unidades mais complexas de atendimento neonatal, especialmente, Mossoró e Natal. O conhecimento sobre as políticas de saúde voltadas para o RN, em especial para o RNBPN é deficiente, por vezes, apenas no campo teórico. O estudo demonstrou a deficiência de conhecimento dos profissionais em relação à assistência ao RNBPN, sendo necessárias medidas de educação permanente em saúde, ações preventivas sobre os fatores de risco relacionado ao BPN e a instalação de UTI Neonatal e banco de leite, para garantir suporte adequado àqueles que por ventura venha a apresentar baixo peso ao nascer, de forma que possam ser assistidos com qualidade mediante suas necessidades de saúde e problemas apresentados.