PRODUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DE MUDAS DE ANADENANTHERA PEREGRINA (L.) SPEG. SOB DIFERENTES TIPOS DE SUBSTRATOS

• Autor(a) principal: Souza, Flavia Bezerra; Universidade Federal do Tocantins
• Data de Publicação: 2020
• Outros Autores: Ferreira Junior, José Moyses; Universidade Federal do Tocantins, Campos Aguiar, Bruno Aurélio; Universidade Federal do Tocantins, Dias, Camila Freire; Universidade Federal do Tocantins, da Silva, Renata Carvalho; Universidade Federal do Tocantins, de Almeida Sousa, Hygor Gomes; Universidade Federal do Tocantins, de Souza, Priscila Bezerra; Universidade Federal do Tocantins
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
• Texto Completo: http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/5917
• topic: Produção de mudas; Substrato; Angico-vermelho

Objetivou-se produzir e avaliar as características morfológicas de mudas de Anadenanthera peregrina (L.) Speg. sob diferentes tipos de substratos, com o intuito de diagnosticar quais substratos irão promover um melhor desenvolvimento e qualidade das mudas de angico-vermelho. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado (DIC), com 18 tratamentos sendo que cada tratamento havia 11 repetições, sendo uma plântula por repetição. Os substratos utilizados foram: Terra de Subsolo (TS), Casca de Arroz Carbonizada (CAC), Casca de Arroz in natura (CAIN), Serragem (S), Esterco Bovino (EB), Pó de coco paricá da Amazônia (PP) e Substrato Comercial BIOFLORA (SC). Os parâmetros morfológicos utilizados nas avaliações das mudas de angico-vermelho foram: Altura da Plântula (HP), Diâmetro do Coleto (DC), Peso de Matéria Seca Total (PMST), Peso de Matéria Seca da Parte Aérea (PMSA), Peso de Matéria Seca das Raízes (PMSR) e o Índice de Qualidade de Dickson (IQD). Observou-se que ao aumentar a proporção de esterco bovino maiores são as médias dos parâmetros morfológicos, porém o tratamento que apresentou maior IQD foi o Tratamento 11- terra de subsolo + esterco bovino com proporção de (50:50) . O Tratamento 12 foi o que apresentou melhores condições para o desenvolvimento das mudas, seguido do Tratamento 11, ambos com esterco na formulação. Os tratamentos com casca de arroz, tanto carbonizada quanto in natura apresentaram potencial como constituintes do substrato para produção de mudas de angico-vermelho.