A ANGÚSTIA VEM DE MEßKIRCH? DELIMITAÇÕES SOBRE O CONCEITO DE ANGÚSTIA NA FILOSOFIA DE MARTIN HEIDEGGER

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Xavier, Bruno Gadelha; Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR), Betim, MG
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
Texto Completo: http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/5039
Resumo: O presente artigo tem como objetivo debater o conceito de angústia a partir de um recorte temático baseado na filosofia de Martin Heidegger, caracterizando-a como um elemento que se difere do temor (Furcht). Compreende-se enquanto Angst uma figura firmada como uma disposição afetiva (Befindlichkeit) que reúne condições que impulsionam a abertura do Dasein. Parte-se do princípio de que o temor se apresenta como uma formulação nuclear na existência, possuindo três elementos: wofür, fürchten, e worum. Neste sentido, outro sentimento de apresentado pelo Dasein se coloca frente a cotidianidade, que, desde já, é confrontada pela decaída que acompanha a angústia. A partir destas problemáticas busca-se uma contribuição conceitual para a temática em análise a partir de uma metodologia pautada no close reading das obras selecionadas e dos comentadores utilizados.
id UVRV-2_b9ebe9fc03c51a7c071c77e00039d8b2
oai_identifier_str oai:ojs.teste.unincor.br:article/5039
network_acronym_str UVRV-2
network_name_str Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
repository_id_str
spelling A ANGÚSTIA VEM DE MEßKIRCH? DELIMITAÇÕES SOBRE O CONCEITO DE ANGÚSTIA NA FILOSOFIA DE MARTIN HEIDEGGERAngústia; Temor; Dasein.O presente artigo tem como objetivo debater o conceito de angústia a partir de um recorte temático baseado na filosofia de Martin Heidegger, caracterizando-a como um elemento que se difere do temor (Furcht). Compreende-se enquanto Angst uma figura firmada como uma disposição afetiva (Befindlichkeit) que reúne condições que impulsionam a abertura do Dasein. Parte-se do princípio de que o temor se apresenta como uma formulação nuclear na existência, possuindo três elementos: wofür, fürchten, e worum. Neste sentido, outro sentimento de apresentado pelo Dasein se coloca frente a cotidianidade, que, desde já, é confrontada pela decaída que acompanha a angústia. A partir destas problemáticas busca-se uma contribuição conceitual para a temática em análise a partir de uma metodologia pautada no close reading das obras selecionadas e dos comentadores utilizados.ABECXavier, Bruno Gadelha; Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR), Betim, MG2018-09-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/503910.5892/ruvrd.v16i2.5039Revista da Universidade Vale do Rio Verde; v. 16, n. 2 (2018)2236-53621517-027610.5892/ruvrd.v16i2reponame:Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)instname:Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)instacron:UVRVporhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/5039/pdf_84110.5892/ruvrd.v16i2.5039.g10951267Direitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verdeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-12-02T17:50:32Zoai:ojs.teste.unincor.br:article/5039Revistahttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/indexPRIhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/oairevistaunincor@unincor.edu.br2236-53621517-0276opendoar:2022-05-31T14:30:21.589945Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) - Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)false
dc.title.none.fl_str_mv A ANGÚSTIA VEM DE MEßKIRCH? DELIMITAÇÕES SOBRE O CONCEITO DE ANGÚSTIA NA FILOSOFIA DE MARTIN HEIDEGGER
title A ANGÚSTIA VEM DE MEßKIRCH? DELIMITAÇÕES SOBRE O CONCEITO DE ANGÚSTIA NA FILOSOFIA DE MARTIN HEIDEGGER
spellingShingle A ANGÚSTIA VEM DE MEßKIRCH? DELIMITAÇÕES SOBRE O CONCEITO DE ANGÚSTIA NA FILOSOFIA DE MARTIN HEIDEGGER
Xavier, Bruno Gadelha; Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR), Betim, MG
Angústia; Temor; Dasein.
title_short A ANGÚSTIA VEM DE MEßKIRCH? DELIMITAÇÕES SOBRE O CONCEITO DE ANGÚSTIA NA FILOSOFIA DE MARTIN HEIDEGGER
title_full A ANGÚSTIA VEM DE MEßKIRCH? DELIMITAÇÕES SOBRE O CONCEITO DE ANGÚSTIA NA FILOSOFIA DE MARTIN HEIDEGGER
title_fullStr A ANGÚSTIA VEM DE MEßKIRCH? DELIMITAÇÕES SOBRE O CONCEITO DE ANGÚSTIA NA FILOSOFIA DE MARTIN HEIDEGGER
title_full_unstemmed A ANGÚSTIA VEM DE MEßKIRCH? DELIMITAÇÕES SOBRE O CONCEITO DE ANGÚSTIA NA FILOSOFIA DE MARTIN HEIDEGGER
title_sort A ANGÚSTIA VEM DE MEßKIRCH? DELIMITAÇÕES SOBRE O CONCEITO DE ANGÚSTIA NA FILOSOFIA DE MARTIN HEIDEGGER
author Xavier, Bruno Gadelha; Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR), Betim, MG
author_facet Xavier, Bruno Gadelha; Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR), Betim, MG
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv
dc.contributor.author.fl_str_mv Xavier, Bruno Gadelha; Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR), Betim, MG
dc.subject.por.fl_str_mv Angústia; Temor; Dasein.
topic Angústia; Temor; Dasein.
description O presente artigo tem como objetivo debater o conceito de angústia a partir de um recorte temático baseado na filosofia de Martin Heidegger, caracterizando-a como um elemento que se difere do temor (Furcht). Compreende-se enquanto Angst uma figura firmada como uma disposição afetiva (Befindlichkeit) que reúne condições que impulsionam a abertura do Dasein. Parte-se do princípio de que o temor se apresenta como uma formulação nuclear na existência, possuindo três elementos: wofür, fürchten, e worum. Neste sentido, outro sentimento de apresentado pelo Dasein se coloca frente a cotidianidade, que, desde já, é confrontada pela decaída que acompanha a angústia. A partir destas problemáticas busca-se uma contribuição conceitual para a temática em análise a partir de uma metodologia pautada no close reading das obras selecionadas e dos comentadores utilizados.
publishDate 2018
dc.date.none.fl_str_mv 2018-09-03
dc.type.none.fl_str_mv
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/5039
10.5892/ruvrd.v16i2.5039
url http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/5039
identifier_str_mv 10.5892/ruvrd.v16i2.5039
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/5039/pdf_841
10.5892/ruvrd.v16i2.5039.g10951267
dc.rights.driver.fl_str_mv Direitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verde
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Direitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verde
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv ABEC
publisher.none.fl_str_mv ABEC
dc.source.none.fl_str_mv Revista da Universidade Vale do Rio Verde; v. 16, n. 2 (2018)
2236-5362
1517-0276
10.5892/ruvrd.v16i2
reponame:Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
instname:Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)
instacron:UVRV
instname_str Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)
instacron_str UVRV
institution UVRV
reponame_str Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
collection Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) - Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)
repository.mail.fl_str_mv revistaunincor@unincor.edu.br
_version_ 1797051200325025792